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29.2.04

Ooooohhh, baby, I don't mind 


Eu acho que tenho que postar qualquer coisa só pra não dizerem que eu deixei de postar um dia... Mas quem se importa?

28.2.04

A FESTA católica 


E aí? O quê que a baiana tem?Carnaval. A festa da carne. Humana. A festa. Humana. Carnaval é carne. Então por que tem gente que parece não levar isso muito a sério? Por que tem gente que nos nega carnes no carnaval? Ora, não é justamente o período do ano reservado pra isso? Aliás, os católicos, considerando que são católicos, foram bem complacentes com as necessidades fisiológicas humanas: 4 dias. Se bem que é pelo ano inteiro, mas pros católicos 4 dias de sexo por sexo deve ser bastante. E eles foram bem legais. Os protestantes não têm isso.

Mas então por que regulam as carnes no carnaval? Caralho, nas cidades mais católicas as pessoas deveriam se liberar mais; afinal, só têm quatro dias no pra putaria. E por que não é assim? Será que, justamente por ser tão pouco no ano elas perdem o hábito? Será que não têm o costume de trepar? Que coisa mais estranha!

Saldo final: quase negativo... tsc, tsc.

Será que vai dar certo? 


Saudações, se você estiver lendo isso aqui, não fique muito puto comigo, esse post é só pra testar as melhorias no meu site. E, bem, as melhorias não são visíveis, são alterações no template... só pra ver se consigo rssficar meu blog. Aí, você que usa softwares de RSS vai poder ler meu blog mais à vonts...

O futuro da poesia 


Quando em meu peito rebentar-se a fibra...Quando eu era criança e adolescente, queria ser escritor. Na verdade, eu queria ser poeta. Mais que isso: queria ser um puta poeta. E me julgava um puta poeta... e tudo que escrevia, embora no fundo considerasse tudo uma merda, achava que era -ou poderia ser- revolucionário. Achava, de verdade, que iria revolucionar a poesia, que iria inaugurar um novo movimento literário e que, só depois que morresse -afinal, não queria perder a aura de gênio incompreendido à frente do seu prórpio tempo- as pessoas leriam meus escritos e pensariam: "Puxa, realmente ele era foda e tal..." Igual a vários outros poetas adolescentes. Na verdade, eu queria ser o Álvares de Azevedo. Claro que eu não queria morrer virgem igual, mas eu queria ter -e tinha- os mesmos desejos de morte e toda aquela baboseira do mal-du-siècle. Quer dizer, baboseira em termos, ainda acho maior legal. Mas não pra mim. E depois eu até fui melhorando, mas sempre achando que iria, de fato, revolucionar a poesia. Eu comecei a estudar um pouquinho mais de literatura, a saber um poquinho -e bem pouquinho mesmo!- dos movimentos literários e, aí sim, fiquei prepotente mesmo... porque aí via o que tinha mudado e o que não tinha e comecei a tentar trabalhar os meus textos no sentido de evoluir o que ainda não havia sido evoluído. Tudo em vão. Mas tudo bem, abandonei a poesia mesmo. Comecei a escrever prosa e fodeu tudo. Aí fiquei revoltado e desencanei de querer ser reconhecido. Me desiludi...

27.2.04

E aí? Vamo fazê amor? 


Quer saber mais?Olha só o que o quiz diva disse sobre o meu tipo de ser sedutor...

Your Seduction Style: "Au Natural"


You rank up there with your seduction skills, though you might not know it
That's because you're a natural at seduction. You don't realize your power!
The root of your natural seduction power: your innocence and optimism.

You're the type of person who happily plays around and creates a unique little world.
Little do you know that your personal paradise is so appealing that it sucks people in.
You find joy in everything - so is it any surprise that people find joy in you?

You bring back the inner child in everyone you meet with your sincere and spontaneous ways.
Your childlike (but not childish) behavior also inspires others to care for you.
As a result, those who you befriend and date tend to be incredibly loyal to you.

Que coisa, não?

Fato rápido, será que não deveria ser "Au NaturEl"? Afinal, é francês... sei lá. vai saber.

Do outro lado de lá 


Por que a galinha atravessou a rua?Atravessei a rua olhando pros dois lados (minha mãe me ensinou direitinho quando eu era moleque). Nada daqui, nada de lá, atravessei. Mas era uma rua larga, viu? Bem larga. Mas eu sou corajoso, atravessei assim mesmo. E, adivinhei o que eu encontrei do outro lado... Não é isso... nem isso... ih, tá piorando... não, não, também não foi isso... Tá bom, vai, eu falo: eu encontrei

Então tá... 


Então quer dizer que você gosta de coisas estranhas... Comidas estranhas, música estranha... Então quer dizer que você gosta de coisas de que ninguém mais gosta. Ótimo, ninguém gosta de mim. E aí, será que eu sou estranho o suficiente pra você?

26.2.04

Obstrução é crime 


Atenção: mato mataNão é verdade? Tem uma galera que curte mesmo árvore. Até aí, foda-se, azar o deles. Mas tem gente que, justamente por gostar tanto assim de mato (veja bem, não é esse mato... é mato mato, não mato de fumar), acaba obstruindo a passagem de outras pessoas. É foda isso, olha só: a calçada já é estreita. Tem uma árvore. E um jardim cheio de bambuzinho ao lado do muro. Aí fica foda: não dá pra passar! E os caras colocam um monte de mato, a rua é em descida... é um inferno, você tem que ficar desviando dos matos, indo pra rua pra fugir das árvores e fica aquele monte de folha... aí, você, no auge do seu descontentamento ecológico, indignado com esse abuso, decide passar pelo meio e arranca diversas folhas, machuca a árvorezinha e se arrepende. Mais um vez, xinga o vizinho. Quer dizer, nem é vizinho, porque não fica na rua da sua casa...

Romance virtual 


E aí, quer tcl comigo?Tudo começou na internet. Por acaso, como muitas coisas na rede, ele achou um site de encontros. Não que ele quisesse -ou acreditasse- conhecer alguém por uma agência, mas entrou no site mesmo assim. O design da página era bacana. Foi navegando despreocupadamente até que achou uma fotinho que chamou sua atenção: era uma menina linda, devia ter uns 20 e poucos anos, moreninha, olhos verdes, bem bonita.

Pegou o endereço do blog dela, do fotolog -"Vai que ela é exibicionista e tem umas fotos peladas..."- e até se cadastrou pra pegar o telefone, muito embora acreditasse mais no contato virtual. Não tinha muito jeito com as mulheres, era tímido demais e sempre achava que seu xaveco não iria colar. Como de fato não costumavam colar, mesmo... Mas na net ele era bom, sabia direitinho o que escrever. Não entendia isso muito bem, talvez com a presença feminina fosse difícil pensar, ficava incomodado.

Entrou no blog, leu o que tinha lá. Tudo, a página inicial, os arquivos, tudo, comentou todos os posts -maníaco- e esperou. Lembrou de pôr um nick bem chamativo, ela ia ver com certeza, ia reparar nele. Deixou seu endereço eletrônico, seu blog -que acabara de criar, só pra que ela entrasse e lesse sobre ele e esperou.

Esperou. Esperou mais um pouco. Mais um pouquinho e, só então, se desesperou: o que havia dado errado? Como ela não veio atrás dele? Como ela não percebeu o que havia acontecido? Como assim? Ela não se interessou por ele? Será que era lésbica? Louca? Casada? Auto-suficiente?

Foi o suficiente para deixá-lo desesperado. Abre parênteses: será que desesperado é uma pessoa que deixou de esperar ou que deixou de ter esperança? Enfim, no caso dele, os dois. Fecha parênteses. Desesperou-se demais, se é que há níveis de desespero. Voltou ao blog da guria -se chamava Dalila, mas poderia ter escolhido um nick melhor- e seu acesso foi negado. Só viu aquelas mensagens do explorer de que a página não pode ser exibida. Xingou um poquinho mais o Bill Gates e tentou de novo. Agora, o fotolog. Mesma coisa. Voltou ao site de encontros e tentou repetir a navegação que tinha feito pra chegar a ela. Em vão. Nada, ela havia sumido.

No dia seguinte, recebeu por imeio uma mensagem dela. Via site de encontros. Exultou -"Era tudo uma questão de tempo, mesmo, tá no papo!"- e uma ereção primal quase arrebentou sua calça. O assunto da mensagem era emocionante: "Insistente, em?"

Abriu a mensagem, nada escrito. Apenas um anexo. Apresentação em Power Point: "strip.pps". PUTAQUEPARIU!!!!! Strip, é? Legal, executou na hora. Mas ele não sabia que estava baixando um trojan e que o strip era de um ator pornô, mas isso só será revelado logo mais. Por ora, fingiremos também não saber de nada.

Após a infame apresentação, revoltou-se e abandonou de vez o mundo virtual. Só iria conversar com pessoas de agora em diante.

E o trojan que Dalila,que na real era um homem, membro de um grupo criminoso que fazia isso mesmo para pegar dados de pessoas ricas -muito ricas-, ficou inerte no computador abandonado. Esse é o final triste, se tivesse dado certo, o trojan teria conseguido as senhas para todas as contas bancárias dele, um alto executivo de uma transnacional da área de alimentos.

Seria ótimo dar um golpe nele. Afinal, era um dos lobistas para aprovação dos trnasgênicos. Mas, por culpa de Dalila, nada aconteceu...

Herança 


Aê, moleque, pára de ser cabaço: eu te ensinei tudo que você sabe, mas eu não te ensinei tudo que eu sei.E aí você diz que não, que não é nada disso e que eu tou completamente enganado. Claro que sim, afinal, sempre sou eu que tou errado. Você nunca erra. Claro que não, você não tem defeitos, nenhum!

CALA A BOCA! Não tem nada a ver o que você tá dizendo! Não! Não é isso, você tá viajando! Será que você pode me escutar pelo menos um pouco? Caralho, deixa eu falar.

Peraí, deixa eu falar... Deixa eu falar. Deixa eu falar. Deixa eu falar! Deixa eu falar, porra! CARALHO, DEIXA EU FALAR, PORRA!!!!! CALA A BOCA!!!!

(Momentos decisivos: ela corre pra fora do quarto, ele a persegue e, enquanto puxa os cableos dela, a empurra da escada -sem soltar seus cabelos, claro.)

Filha da puta...

(Solta os cabelos, limpa o suor da testa e volta pro quarto, ainda em tempo de ver na tevê uma matéria sobre um matricida. Revoltado, pensou em sua mãe. E em seu pai, que embora não fosse um matricida, matou a mãe do próprio filho, o que, no final, fazia dele um matricida indireto, talvez...)

Mamãe...

(E, sem esquecer do corpo inerte no fim da escada, desligou a tevê e, pela última vez no dia, culpou seu pai por ser como era.)

Quatro dias de folia 


Mais uma da série "Constatações de Carnaval": Quatro dias é muito, mas muito mais que suficiente pra ouvir axé, funk e merdas afins.

E não vem com essa de que a Ivete Sangalo é isso ou aquilo. Ela é gostosa e só. Ponto. Não dá pra ouvir.

25.2.04


Nem pagando de gringo, rolou...

Deixa eu brincar com o seu nariz. E com o resto também... não? Oquei... 


Será que o problema é a minha barba? Deve ser... mas... mas nem no carnaval? Caralho!!! De qualquer forma, o saldo final foi ruim. Muito ruim. Mesmo... "Você é a flor que mais me cheira aqui." Grande Falcão.

Uma mina. Ou quase... nem isso. E só um beijinho. E ainda tive que andar pra caralho por isso... que bosta! Ainda bem que, de acordo com o GRANDE GÊNIO DA EMEPEBÊ, SALVADOR DA POESIA BRASILEIRA E EXCELENTE MÚSICO (PRESENÇA FODIDA) marcelo camelo, daquela bandinha chata pra caralho, los hermanos, "Todo carnaval tem seu fim". Foi bom que esse tenha acabado.

20.2.04

Dez pras dez 


São dez pras dez. Sabe o que isso significa? Que a conjunção astral dos planetas, alinhados com a constelação de aquário e tendo a lua em sagitário -neste momento, claro- produz uma energia cósmica eletro-magnética que pode fazer com que eu pense em você todo o carnaval. Vírgula, eu vou pensar em você todo o carnaval. Mas isso não é um problema, não...

E ainda tenho um amigo que diz que astrologia é coisa séria. Deve ser, não entendo nada disso. Mas, e aí, qual o seu signo? Será que combina com o meu? Eu sei que aquário e sagitário combinam. Acho que leão não rola.... mas se você for de um signo que não combina, tudo bem, eu tenho mais influências do meu ascendente mesmo. E, se ainda assim não combinar, eu vou simplesmente recorrer ao fato de que não acredito em zodíaco mesmo...

Arrá! 


Agora sim as coisas estão começando a acontecer... continua.

Quando eu era criança e via todos aqueles seriados japoneses -que eram muito mais bem feitos que os Power Rangers, apesar de mais antigos-, sempre via uns ideogramas no final. E, como meu pai fala -ainda que pouco- japonês, eu perguntei o que siginifcava: tsuzuku. Continua.

Então, tsuzuku...

Pra viver um grande amor... e se decepcionar em onze segundos 


Se vocês clicarem aqui, verão, um pouco mais pra baixo na tela...

Peraí, deixa eu explicar direito o esquema. É um site pra minas bestas... Fato primeiro: não importa como eu descobri. Fato segundo: esse link é uma página só de filmes de amor. Se você prestar bastante atenção, quer dizer, se você apenas olhar pra tela, você vai ver que todos os filmes têm a mesma capa. Obviamente que há filmes bons, mas é só um, Casablanca.

Antes de eu falar o que eu queria, deixa eu puxar a orelha da mina (Alessandra Petitinga)... Primeiro: Segunda Guerra convencionou-se escrever com maiúscula, mas só pelo fato de ser um... ahn... fato histórico. Segundo: Grease é muito bom? Pelo amor de deus... e olha que eu nem acredito em deus... Fato rápido: tudo que eu queria na vida era andar igual ao John Travolta nesse filme. E pensar que, muitos e muitos anos mais tarde, ele seria resgatado do limbo por um queixudo engraçado e viveria o -aí sim- grande Vincent Vega. Terceiro: "Seção da Tarde"? Oquei, admito que a grafia é complexa e pode causar confusão, mas, como um professor já me disse diversas vezes, "é o seu nome que vai na assinatura, checa!" Outra, é só ler, deixa eu repetir: LER, na tela da Globo quando o filme vai começar... Quarto: a Kelly é McGillis. Quinto: a única música famosa da Berlin -aquela mina que cantava a música do Top Gun e tinha o cabelo preto e amarelo- é justamente "Take my BREATH away". Sexto: rol não é "rool", vem de hall... Sétimo: caralho! Shakespeare... William é com ême de Maria, porra!!! Oitavo: viagem inaugural do Titanic? Achava que o barcão só tinha feito uma viagem. Quer dizer, meia. Nono: Hungh Grant???? Tudo bem que o nome dele deveria ser Urgh Grant, mas Hungh pra mim é inédito. Décimo: "há muito..." Ela conseguiu cometer dez gafes escrevendo um parágrafo para cada um dos onze filmes.

Mas o que eu queria comentar mesmo é uma coisa: fato que o filme da Julia Roberts com o Urgh Grant deveria mesmo se chamar Nothing Hill... aliás, essa é a décima primeira gafe dela (porque eu não comentei todas. Pura preguiça, foda-se...): o filme em português, além de não ser "Nothing Hill", mas Notting Hill (um bairro em Londres), chama-se "Um lugar em Notting Hill". Deixa quieto...

Meu nome é Boca, Meia-boca 


Meu nome é Boca, Meia-bocaEntão quer dizer que você quer um dry martini... com uma azeitona... e um guarda-chuvinha... Ótimo. Isso quer dizer que você se inspirou na famosa frase "shaken, not stirred"? Então tá! Toma aí seu goró, seu Djâimes...

19.2.04

Xaveco infalível #32158 


Nossa, você é muito bonita. Mesmo. Não, não, peraí, não vai embora ainda. Calma, eu sei que é tenso isso, mas é que eu não costumo chegar assim numa mina, eu prefiro o "oi, tudo bem?", mas você é bonita demais, eu tive que externar meus pensamentos. É verdade, eu acho meio picareta demais chegar babando numa guria. E sei lá... pode ser perigoso, você fica meio vulnerável... a guria já vê que você tá babando e fica -com toda razão, claro- pagando de gatinha. É foda, isso. Mas você não tem cara de quem age assim...

Peraí, peraí... não vai embora. Calma, espera...

Essa casa tem goteira. Aê, Queirós: pinga ni mim... 


Hoje, que eu não posso usar o carro, chove... olha que inferno. Deixa quieto, o Pedrão vai ver. Assim que eu subir lá pra cima eu vou ter uma conversinha com ele, vou falar tudo que eu penso dessas chuvas, vou falar o que eu acho de uma par de coisa, acho que, talvez, ele esteja sendo permissivo demais como porteiro, todo mundo entra. Dizem que até o tal do dr. Roberto Marinho foi pra lá... ou seja, é uma palhaçada, qualquer pessoa entra.

Distância 


A distância aproximada entre nós deve ser de uns 4589 km. Mas tudo bem, eu tenho um cartão com milhagens.

Aperto 


Escuta, presta atenção que eu não vou repetir: você dá três passos e depois vira pra esquerda. Esquerda, em... Depois, você dá mais quatro passos, quatro, não é três nem cinco, quatro, e vira pra direita. Depois vai reto mais uns sete passos, aí é aproximado, mesmo, não importa. Aí, chegou, é a porta da esquerda. E vê se levanta a tampa.

17.2.04

Demônios da noite 


Ela fazia uns barulhos muito estranhos quando dormia. Parecia que brigava, que xingava, que reclamava, que batia -e apanhava-, que cuspia... cada um com seus demônios.

Eu tinha chegado mais tarde, teve uma balada num bar por aí, acho que ali pela Paulista. Fato que não, foi antes, no Paraíso. Enfim, cheguei tarde. Ela já estava dormindo. Mas eu estava bêbado demais, acabei dormindo na sala. Ela estava no quarto em frente, dormindo com a porta entreaberta, a luz do banheiro acesa. Roncava um pouco; mas acho que, nesse caso, se chama ressonar...

Deitei, de roupa mesmo, no sofá e, enquanto esperava o teto parar de girar, comecei a ouvir barulhos estranhos. Eram os tais barulhos. Os que ela faz. Primeiro eu achei que fosse da minha bebedeira, mas era nítido demais. Era ela mesmo. Resmungava, xingava -quer dizer, qualquer nota, eram só barulhos, o tom era de xingamento.

Ela nunca foi uma pessoa pacífica... a convivência com ela nunca foi das mais fáceis. Ela é muito geniosa. Invejosa. Mal amada: mal comida. Não sei como ela lidou com aquele aborto, nunca falamos sobre isso. Ela está sempre reclamando, desdenha demais das coisas e é incapaz de um sentimento -mínimo, que seja- de gratidão.

É uma pessoa perturbada. A irmã que não casou, que não teve filhos ou netos. Que foi abandonada por uns dois noivos, que não conseguiu casar, ninguém agüentava. Aí, ficou velha e dependente (e esse é justamente sua maior indignação) e foi morar com um sobrinho.

16.2.04

Larga a mão de ser burrão! 


Hahahahaha... deu certo! Consegui pôr imagens. Eu acho, vamos tentar, copiando foto do blog de uma amiga:

Mamãe quero ser um highlander 


Fato que quase morri. Numa rua perto de casa, a preferência era minha... mas o carro do serviço funerário quase entrou na minha porta. E ainda ficou olhando torto, acho que ele queria aproveitar que tava vazio e encher...

Enfim, sobrevivi. Cheguei ao lugar em que ia -um bar, claro. Após algumas cervejas, hora de zarpar. Rumo à zona note, casa de uma amiga. No caminho, adivinha quem quase bate em mim... claro, a morte em pessoa: um carro do serviço funerário. E quase bateu de novo.

Mas, arguto e cínico, zombei da morte, esquivei-me dela e, num relance e por um fio, enganei-a novamente. Deixando minha amiga em casa, zarpei, agora com novo destino, porém automático: casa.

Adivinha quem encontrei no caminho? Outro carro do serviço funerário. Dessa vez, me seguindo. Aí foi pânico geral... a morte me seguindo. Fudeu! Mas, astutamente, virei uma esquerda sem sinalizar e, pela terceira vez na noite, enganei a morte.

Atraso 


E, naquela velocidade, nunca chegaria. Era rápido o suficiente pra chegar em tempo, embora a noção de "em tempo" seja meramente conceitual. Enfim, era rápido o bastante pra chegar... "em tempo". Mas nunca chegaria a tempo. já era tarde demais. Já era... agoa, ba-bau, fica chupando o dedo, que já foi.

Ainda mais nessa velocidade. Que inferno, carro do caralho! O trânsito, ainda em São Paulo, tava até que bom, e a estrada, vazia. Mas esse carro não anda, que inferno! Nunca devia ter trocado meu Uninho velho de guerra por essamerda um ponto zero. Diabo de carro mil!

Aliás, nem sei se devia ter saído de casa hoje. Eu já sabia que ia ser assim, eu sabia que nada que eu fizesse poderia evitar. Mas sei lá... saí mesmo assim. Realmente não sei por quê.

Várias curvas depois...

Então é aqui que ela mora? Que lugarzinho mais bizarro. Sei lá, sempre achei que ela morasse num casarão antigo, aqueles de milionário do começo do século. Cheio de quartos, salas e uma biblioteca de fazer inveja a qualquer metido a Zé Mindlin. Mas não, era uma casinha bem simples, num bairro mais afastado.

"É, meu filho, chegou atrasado. Agora, perdeu a vez. Já passou outro cliente na sua frente."

Merda, talvez fosse a única chance de comer uma puta famosa...

14.2.04

Ah, então é assim que fuinciona... 


Só descobri como pôr título hoje, que burrão...


A chave tá errada? Parece maior do que o buraco. Deixa eu ver... é a segunda depois da grande... um... dois... é... é essa mesmo, que estranho. A fechadura parece igual, será me trancaram pra fora de casa? Será que eu tou tão bêbado que eu não tou conseguindo enfiar no buraco?

Peraí... deixa eu ver isso direito. O chaveiro da minha casa é o que fica preso no bolso da calça. No bolso... é... desse lado: direito. É, do lado que escreve. Então, eu peguei esse chaveiro mesmo... ele tem várias chaves, o chaveiro do carro só tem uma...

É... então são as chaves certas, mesmo. Claro que são, eu abri o portão. Ah, mas o portão tava aberto. Engraçado, eu nunca deixo o portão aberto, será que hoje eu esqueci?

Deixa eu ver de novo, primeira, segunda... segunda depois da grande. Não tá cabendo ainda... Ah, tem duas chaves grandes. Eu tinha pego a errada, que burrão. Vamo de novo: primeira grande, segunda grande, primeira, segunda, agora sim.

Mas ainda não tá rolando. Não é possível que eu esteja tão bêbado a ponto de não conseguir colocar a chave na porta... vou segurar minha mão e tentar com as duas... não entra, não cabe no buraco. Então o problema não sou eu!

Caralho! Trocaram a fechadura enquanto eu tava fora. Caralho! Por quê? Ei, peraí, trocaram a porta também? Caralho, que coisa estranha... ei, eu não moro aqui! Essa casa não é a minha!

13.2.04


A minha professora sempre põe Bob Marley pra gente ouvir durante a aula. Acho isso meio suspeito. Legal, no fim do curso, a gente chama ela pra fumar um banza com a gente.

Hoje tem festa aqui em frente e os caras fecharam a rua e tão tocando o puteiro. Logo mais, em breve, encherei a cara, fumarei todo meu banza e ficarei bem loco antes de encarar a família. Hoje é aniversário da minha vó.


Na curva do mundo ficaram todos os meus sonhos. E, de qualquer forma, não eram muito importantes, mesmo. Mas eram meus e eu os quero de volta. Devolve aí, meu. Caralho! Puta, que saco!

12.2.04


Tretas, muitas tretas. Mas tudo se resume a uma coisa. No fundo tudo é um instinto... assim... bem... inato, sabe, a gente meio que já nasce com isso. De qualquer maneira, eu acho que não. Quer dizer, menos ainda. Quer dizer, eu não sei bem o que está acontecendo. Comigo, claro. Nossa, eu vim pra aula chapado e agora estou escrevendo coisas completamente absurdas. Bom, agora tenho que estudar.


Uma amiga minha me perguntou se aqui no meu blog eu falava dela. Pronto, agora eu falei. Feliz? Qualquer coisa grita, mas grita baixo que eu não sou surdo.


A perspectiva daqui é ruim. Não dá pra te ver direito, não dá pra te ouvir. Eu queria estar mais perto de você, queria te ver. Mas daqui não dá. E é por isso que eu tou saindo fora. Tchau, então.


Ah, agora você quer, né? Na hora em que eu fiquei lá, em cima, te xavecando sem perdão, você ficou só ouvindo. E botinando. Tudo bem. Agora, eu nunca esperava que, assim, de repente, VOCÊ viesse, chegasse em mim, ficasse falando bem perto (claro que com a desculpa do barulho da balada)... é impressão minha ou você tá mesmo fungando no meu cangote?

É, você é mesmo imprevisível. Sei lá, você sempre tão enrolada com tantos caras que eu nem sei o que pensar. Acho que você... sei lá. Acho que se escrever o que eu quero, vou acabar me queimando depois... mas, FODA-SE! Eu escrevo o que quero! Chega dessa censura, dessa auto-censura, que só me causa pânico e frustração. Pronto, depois desse surtinho e desse panfleto pseudo-libertário, vou escrever o que acho. Mas em outro parágrafo.

Acho que, no fundo, você nutre uma forte atração por mim. É tipo um fetiche seu. Só que você não tem coragem de se entregar a ele. Talvez por medo. Talvez porque você saiba que não vai ser assim tão desimportante. Ou porque você tenha medo de se apaixonar. Sim, eu sei, sou quase irresistível. Irresistivelmente chato.

Sim, você estava fungando no meu cangote. E esse seu bafinho quente no meu pescoço. Essa coisa meio úmida, meio íntima demais. Esse bafinho no pescoço não é compartilhado com qualquer pessoa. Não, não, é uma coisa meio suja, ficar recebendo baforadas é meio anti-higiênico. Por isso que é íntimo. Tudo que é íntimo é meio sujo. Especialmente comigo. Prepare-se para um mundo de imundície. Eu sou sujo mas sou limpinho. E você parece ser asséptica demais. Limpa demais. E fica bafando em mim... Que beleza! Como as pesoas mudam, né?

E você começou até a chegar mais perto de mim, e foi se aproximando do meu pescoço (será que você tem alguma fixação por pescoço ou era só o mais acessível naquela hora?) e, olha só, quem diria, me deu um beijo. No pescoço, é claro. Era a brecha que eu queria. Agora, minha filha, você tá frita... ainda bem que eu gosto de fritura. Vou te comer sem nenhuma preocupação.

9.2.04


-Como é que é essa história aí? Me mudaram de andar. Como assim? Aqui não é o quinto? Não é nesse andar que você trabalha? Então, meu andar é esse. Mas... me mudaram pra onde? Mas, e aí, será que é só por hoje ou é pra sempre? Não, por nada, queria ficar nesse andar. Ah, sei lá, a sala é melhor, os computadores são mais rápidos. Sei lá, esse andar é mais simpático, o de cima só tem salas e todas sem vidros, aqui pelo menos eu vejo gente.

-Gente? Como assim? Você tem algum tipo de pânico de ficar sozinho? Você tem claustrofobia?

-Não, não, eu gosto de ver algumas gentes, tem pessoas que me agradam. Entendeu?

(Claro que ela fica ruborizada -lisonjeada, inclusive- mas a narrativa simplesmente ignora esse detalhe.)

-Ahhh...

-Desculpa, mas eu preciso falar uma coisa que pode causar má-impressão, mas é brincadeira...

(Nota: momento duplo-clichê - xaveco e piada)

-Vai fundo, mas me faz rir...

-E aí, você vem sempre aqui?

(Por meio segundo ele acha que cometeu a maior barbeiragem, mas ela começa a rir. Obviamente, a narrativa segue ignorando esses detalhes.)

-Não, primeira vez.

-... Pois deveria vir mais...

-Então, eu saio às dez; você vai me convidar pra tomar uma cerveja?

-Só estava esperando você aceitar.

-Ah, mas acontece que hoje eu não posso...

-Tudo bem, eu preciso subir pra aula.

-Calma, é brincadeira.

-Eu sei. Onde é que a gente vai?

-Sei lá, vamo indo aí...

-Legal, mas agora eu preciso subir.

-Boa aula.

-Valeu, e... como é mesmo seu nome?

7.2.04


Sempre fazia aquela curva, era perto da casa de um amigo. Talvez a pista estivesse molhada, ou talvez os freios estivessem ruins, ou então ele simplesmente errou a curva.

Fato que ele bateu. Foi reto na curva, subiu na guia e entrou numa dessas portas de boteco. A lataria escapou, mas de resto... roda torta, pneu estourado, radiador deslocado e vazio, protetor de cárter quebrado, cárter quebrado, suspensão arriada e por sorte, não quebrou o eixo.

Não houve vítimas. Ah, o motor deu uma zoada, também...

6.2.04


Sexta feira é dia de encher a cara. Aê... logo mais, em alguns minutos, 20, pra ser preciso, zarparei com destino certo e missão definida: é proibido permanecer sóbrio. Legal, tomar ceveja com os amigos... e fumar uns baseados também... legal.


Cheguei na hora acho que pela primeira vez... qualquer dia isso acontece de novo.
Pão integral é bom, mas deixa muita coisa nos dentes.
Trocar a pilha do controle remoto. Isso é legal e economiza dedos depois.

5.2.04


Nossa, eu tinha tanta coisa pra escrever, mas, de repente, tudo ficou turvo e esqueci... no meio do caminho eu devo ter dado uma surtada e esqueci o que tinha a dizer.

Então, esse é o post de hoje. Boa-noite, senhoras e senhores. Espero que todos tenham uma boa noite de sexo selvagem e ninfomaníaco.


Será que eu só escrevo por hábito?

4.2.04


Em cima da mesa só tinha ficado o copo vazio. Todo o uísque havia sido bebido e tudo havia sido conversado. Só havia mesmo sobrado o copo. Nada mais podia ser feito. E os dois sabiam disso. Mas ela nunca bebia, só falava. Ele, ao contrário, bebia sem dizer palavra. E sabiam o que devia ser feito. Olharam-se nos olhos e ainda se olhavam quando ele levantou. Ele saiu de casa e entrou no carro. Estava decidido, dirigiria até não agüentar mais... Entrou no carro e, de fato, saiu dirigindo. Foi quando sentiu o litrão de Natu Nobilis na cabeça. Não passou do primeiro poste. Ficou um mês internado, sofrendo cirurgias e fazendo fisio. E ela ao seu lado. Mas nada realmente muda.


Será que eu estava ficando louco? Ou era apenas mais uma daquelas alucinações? Será que estava morrendo? Foi uma semana louca, embora tudo tenha corrido normalmente. Acho que no fundo eu é que era louco.

3.2.04


Ponto positivo pra Renata Boldrini, do Telecine. Da globo, perfeitamente. Embora os canais Globo a cabo tenham uma programação diferenciada da tevê Globo, ainda assim são. Mas, outro dia, num especial sobre o Oscar, a tal Renata classificou o tal do prêmio como o "mais importante prêmio da INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA". Atneção, não foi cinema, mas indústria do cinema.

2.2.04


E tinha aquele monte de perguntas pra fazer a ela, mas tinha vergonha, eram só dúvidas dele. Quer dizer, talvez fosse algo muito mais sórdido, talvez quisesse apenas saber essas coisas pra conhecer melhor o passado daquela guria que agora sentava-se à sua frente naquele restaurante caro.

Ela era bem bonita, tinha uns cabelos longos bem cuidados. Ruiva, claro, só pegava ruivas. Mas ela tinha olhos verdes. Ei, uma ruiva de olhos verdes... fetiche, mexia muito com ele a idéia de que ela podia ser toda ruiva. Há várias ruivas que, em locais chaves, são morenas. Mas não que sejam falsas ruivas, apenas não são ruivas o suficiente. E ela sabia se vestir: vestidinho preto, frente única, costas nuas. ela realmente conhecia os fetiches que mexiam com ele. Mini-saia? Claro que sim... Só não gostou muito do sapato, salto agulha é meio feio, quem quer que use, precisa de muito equilíbrio, senão fica parecendo um frango desengonçado.

Queria muito perguntar sobre seus antigos namorados, se estava ou fora apaixonada por alguém e se costumava dar na primeira noite, claro. Essa provavelmente era a pergunta crucial, que determinaria toda a refeição. Afinal, precisava saber se ia rolar sobremesa ou não...

Eles se conheceram pela internet, nos famigerados chats (ou, os famos 'chatos'). Ele entrou com o nick de "jerjulão_faminto", simpático, meigo, carinhoso e amável. Ela entrou toda ninfomaníaca na sala, ostentando seu nick como um par de seios prontos para pular fora do sutiã e sufocar quem se aproximasse: "g@tinha26". 26 anos, em? Gatinha, então... isso é o que veremos. Antes de fazer sexo com ela -afinal, era uma sala de putaria on-line...- começou a conversar delicadamente, ignorando por completo seu nick e a postura que ele impunha. Ela, por outro lado, mas com a mesma atitude de desrespeitar o nick, já chegou chupando o pau dele.

Conversa vai, conversa vem e eles resolveram se encontrar. Aí era o primeiro problema: e se ela não fosse gatinha? E se ela não fosse tão ninfo quanto era na net? E se ela não quisesse conhecer o "jerjulão_faminto" real? Ele continuaria faminto...

Fato que ela era gatinha, sim. E gostosa. Bem gostosa, pros seus padrões: peitos pequenos, coxas roliças (essa expressão é fantástica) e bunda redonda... barriguinha lisa sem ser musculosa. Uau... tudo que ele mais queria na vida.

O jantar foi uma beleza, vinho francês, Chateau Mouton de Rothschild, safra 1996 -uma obra de arte-, acompanhando o bife mal-passado, perfeito e aquela saladinha de matos... sem graça, mato é mato, mesmo. Mas faz bem, a mãe dele mandou que ele comesse muita verdura. Olha só que filho obediente.

Pelo desenrolar da conversa durante o rango ele percebeu que ela era mesmo ninfo, que estava louca pra dar pra ele. Ela fazia questão de deixar bem claro que era louca por sexo. E ele também... mas é mais comum achar um cara que não pára de falar de sexo. Uma mina quando faz isso é muito louco.

Motel, direto, sem conversar. Apenas embicou na porta e viu, com o canto do olho, seu sorriso pervertido. Sentiu que ia estourar a calça... nem via a hora. Entraram no quarto. Era meia-boca, tinha uma mesa -muito baixa, não rolava uma perversão em cima-, uma cama -quadrada? Como assim? Aqui não é um motel?- e o banheiro. Então seria assim mesmo. Sem perda de tempo, avançou em direção a ela, subiu sua saia, rasgou sua calcinha e tirou sua blusa. Depois, ela o despiu. E já caiu de boca, grande boqueteira. E chupava bem. Aliás, muito bem.

Conforme ela aumentava ou diminuía a pressão e a velocidade da felação, ele sentia todos os pêlos de seu corpo se arrepiarem, sentia uma coisa percorrer sua espinha. Começava no pescoço e ia até o cóccix, aquele ossinho em forma de rabo que fica na bunda. E ela, além de talentosa, era insaciável. Enfim, o que ele realmente queria saber era qual tipo de mulher ela era. Há dois tipos: as que engolem e as que cospem. Em breve descobriria.

Infelizmente.

Quando gozou, gozou tão profundamente que todos seus músculos se relaxaram. Todos mesmo. Foi quase um espasmo generalizado. Tanto que até seu esfíncter se soltou. No começo ele nem se preocupou muito, acho que fosse só um peidinho. Seria meio embaraçoso, mas fácil de explicar: "Você chupa tão bem que relaxei completamente e escapou..."

Mas quando ele começou a cagar copiosamente, ela parou, assustada e se afastou, olhando-o sem entender. E ele não conseguia parar. E cagou por alguns momentos. E, alguns momentos depois, cagou mais um pouco. E, logo depois, desceu aquela "última gota".

1.2.04


Uma das coisas mais inúteis são aqueles papéis higiênicos com cheiro... eu realmente preciso deles! Afinal, como humanos que somos, e tendo os hábitos que temos, é realmente crucial ter um papel higiênico cheiroso: todos temos a mania de andar por aí cheirando o ânus de nossos semelhantes, o famoso "doggy-style"...

Além de não querer meu cu cheiroso, o papel não serve nem pra desbaratinar o cheiro de merda do banheiro... enfim, é só outra forma de ganhar dinheiro.

Outra coisa que eu odeio são aquele papéis higiênicos laranjas com cheiro de pêssego... e têm cheiro de pêssego! É muito nojento, parece que já vêm sujo, aquele laranja meio anêmico...


Eu perdi um post inteiro ontem, não sei o que houve... sei que fiquei indignado. Fato que não foi ontem, foi na sexta, ontem o computador foi vetado...

sACal
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LegAL
ooooo
000
OOOOO
bmw placa bmw
001
piada
ouro
002
sarcasmo
frenar
003
irreverência
dourado
004
cerveja
swarowsky
005
gonzo
light
006
sexo
hipocrisia
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ruído
silicone
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magrelas
assepsia
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objetos promocionais
publicidade
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estética
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ZZ
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555
SSSSS
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colírio
743
óculos escuros
zu3b
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MAS
cura
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NÃO
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