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31.12.04

Novidade 


Algumas coisas são desconfortáveis, mas, no âmbito geral, aprovado! Confortável...

E o melhor é o ronco...

Semestre letivo 


Um cinco, um seis, um sete, um oito, um nove, um nove-e-meio, um dez.

Acho que rolou...

28.12.04

Dúvida cruel 


Quem foi que disse isso mesmo?

23.12.04

Fim 


Mal começou e já tá acabando...

Declaração off the record 


Se eu fizer uma declaração de amor aqui, você vai me julgar um mentecapto?

Aprovação 


Agora ficou sério... vou ter que começar a estudar...

Birra 2 (a velha) 


Ainda bebendo, sinhô...

Faço propaganda mesmo e quero que se foda.

Em off: ander_laine doou outra vez seu cachê para o projeto social "Aprenda a dirigir embriagado". Boa-noite, continuem com nossa programação ordinária.

Jogo de azar 


Se nenhuma das suas amigas topar...

Alta manutenção 


Você desliga o carro e ela lembra que precisava ter passado na casa dela.

Big boss 


-Amigo... como se llama el patrón?

-Ah, señor, el patrón no se llama. Nosotros o llamámos de patrón.

21.12.04

Projeto 


Bem que mamãe me disse pra não segurar peido...

Embora todos lhe recomendassem que não tentasse mais controlar tudo, ele não deixava de fazer planos. Sim, infalíveis, até. Alguns deles. Mas sempre davam errado. Cada um deles. E ele, insistindo. Insistiu tanto que irritou todos ao seu redor, que se afastaram um a um, e teve de viver com a resignação ante seu fracasso inominável.

Depois, adjetivou até a morte.

Miss Turbinada 


Parece que ela tirou aquelas gordurinhas pra poder dar tchauzinho.Ao menos a hipocrisia é menor. Retirado do Yahoo!Notícias, segunda-feira, 20 de dezembro de 2004:

China coroa primeira miss cirurgia plástica


PEQUIM (Reuters) - A China escolheu no sábado sua primeira Miss Beleza Artificial, colocando a coroa na cabeça de uma beldade de 22 anos de Jilin, no norte do país, que não poderia ter ganho o certame (luta, combate, contenda) sem a ajuda de seu cirurgião plástico.

Vinte candidatas de entre (?) 17 e 62 anos competiram na última rodada do concurso de beleza "manufaturada", que teve lugar (ocorreu, aconteceu) num teatro de ópera em Pequim. Todas passaram pela faca para melhorar sua aparência.

Quando o resultado foi anunciado, foi a bela Feng Qian quem pôde agradecer aos médicos por quatro procedimentos cirúrgicos (operações, cirurgias) que acrescentaram uma dobra a suas pálpebras (incrível como vaidade é cultural, em?), lipoaspiraram sua barriga, remodelaram suas bochechas e injetaram botox para modificar seus músculos faciais (nada de silicone? beleza).

Usando um vestido de gala dourado e com um sorriso radiante estampado em seu rosto remodelado, Feng disse que espera que o evento acabe com parte do estigma ligado à cirurgia plástica.

"Espero que este concurso mande uma mensagem positiva ao público", disse ela, acrescentando que o segredo de sua vitória está na confiança (e não na perícia médica).

O aumento da renda da população urbana vem tornando a cirurgia plástica popular na China, onde muitas mulheres começam a submeter-se (sic) ao bisturi para ganhar visuais (além de múltiplas personalidades, incluídas no pacote) de estrela de cinema. Mas também crescem os temores em relação ao setor da cirurgia plástica como um todo, que está crescendo rapidamente, mas boa parte do qual não é regido por regulamentos (nem por regras?).

A segunda colocada no concurso, Zhang Shuang, também de 22 anos, passou por dez procedimentos (tem que repetir?), mais do que qualquer outra candidata. Ela passou por ajustes nas suas pálpebras, nariz, seios e mandíbula superior e inferior, além de procedimentos para amaciamento dermatológico e remoção de pêlos (essa devia ser zoada...).

Cheng Lili, de Xangai, também de 22 anos, foi a terceira colocada. Ela passou por seis procedimentos (mais uma vez), incluindo a remodelação do nariz e a colocação de implantes nos seios.

Os organizadores do concurso o criaram depois de uma concorrente num concurso de beleza tradicional, em maio, ter sido desqualificada quando veio à tona o fato de que tinha gasto 110 mil yans (13 mil dólares) para melhorar sua aparência (se tivesse gasto em educação teria sido eliminada?).

A China proibiu a realização de concursos de beleza depois da tomada do poder pelos comunistas, em 1949, e levou décadas para reverter a decisão. Em 2001 o país participou do concurso de Miss Mundo, e nos últimos dois anos sediou o evento em sua ilha de Hainan.


Em off: comentários da equipe de fraldas GERIÁTRICAS, o único mais tunado que chevectra de mano. Com direito a angel eyes. Boa noite, continue com nossa programação ordinária.

20.12.04

Trauma 


E era tudo que podia fazer. Esquecer. Mas de maneira nenhuma: apenas repassava aqueles momentos todos em sua cabeça. Afinal, não havia nada que podia fazer.

17.12.04

Físico e mecânico 


Uóim... uóim... hmmmm... isso soa como um ré bemol...Apesar de todo esse afã tecnológico, algumas coisas ainda devem -ou deveriam- resistir à bitialização (ou bestialização, como queiram). Imagens, sons, e textos, pelo menos. O digital é muito legal, muito bom etcoetera, mas ainda é a transformação de ondas físicas em informação elétrica binária. Apesar das definições cada vez mais absurdas das câmeras digitais -16,7 megapixels, procede?- o 35mm, por exemplo, ainda é mais honesto e sincero. Sinto muito, nerds, mas a luz impregnando a película ainda me parece mais humano que um chip processando toda essa quantidade de informação em zeros e uns.

Com a música é a mesma coisa. A vibração de uma corda, uma pele, ou mesmo do sopro deveriam ser registradas por meios físicos. Mas com isso sou mais flexível. Na verdade, o que me irrita mesmo são os efeitos e filtros digitais. Se há uma forma de se distorcer (no sentido mais amplo da palavra) o som, por que não fazê-lo de uma forma física? Ora, os filtros digitais captam o som -a vibração, a onda mecânica- e o transforma em bits. Pega esses bits, aplica o efito, calcula e renderiza. Pega esse som com efeito e manda pro amplificador. Em forma de bits. O amplificador transforma os bits pra onda e o som distorcido se ouve. às vezes o prórpio efeito se reconverte pra onda e é esse sinal que é mandado.

E quanto aos livros, bem... ler um livro é muito mais tesão que ler no monitor, convenhamos. Isso sem falar no fetiche que o livro é...

16.12.04

Mas o que é isso? 


Que porra é essa, véio?
p, a e ander_laine


Na 26ª Bienal de Arte de São Paulo o conflito entre arte e técnica está exposto ao visitante. Da entrada à saída, a questão que paira é: “Mas isso é arte?”.

Nas obras -vídeos, instalações, quadros- evidencia-se, muitas vezes, o processo de criação da obra. Não é mais a representação ou a reprodução da realidade que está em jogo. Não se busca mais uma obra de arte que seja fiel e imitativa da realidade. Isso, ao contrário da arte renascentista, por exemplo, não é o desejado. Isso, ao contrário da arte neoclássica, por exemplo, não é desejável.

O que se busca atualmente não está mais tanto na técnica, mas no “conceito”. Quer dizer, não importa o virtuosismo do artista em representar fielmente pessoas ou situações, mas muito mais sua visão a respeito de sua obra e do mundo em que vive. É a crítica que ele faz da realidade que permeia a obra de arte na “época de sua reprodutibilidade técnica”, só pra ficarmos no chavão.

Por exemplo, uma das obras lá expostas, uma série de quatro painéis de Ângela Detanico e Rafael Lain, representam o mundo em diversas versões. Maneiras de se organizar o mundo, na verdade. E de uma maneira que pode nos parecer tão prosaica: alinhados de acordo com os padrões dos editores de texto dos microcomputadores pessoais. No primeiro quadro, vemos um simulacro do mundo, representado apenas por traços horizontais. É a versão JUSTIFICADA do globo. No segundo, todos os traços foram alinhados à ESQUERDA. No terceiro, ao CENTRO. E, finalmente, no último, parece óbvio que estejam alinhados à DIREITA. Estão.

A técnica de uma obra como essa é quase banal. Apenas se alinham traços horizontais. No entanto, o conceito por trás da obra é de uma carga crítica muito mais profunda do que uma primeira vista displicente pode acreditar. Alinhar o mundo -todo ele- a uma ideologia, seja ela de que lado for, representa, em última instância, uma “aglutinação” do planeta, fazendo com que ele perca suas características locais e sua -atenção para a palavra da moda- pluralidade.

Conforme se caminha pelos corredores da Bienal, vê-se que essa atitude artística está presente em boa parte das obras. Aparentemente, ou por opção de, principalmente, Alfons Hug, o curador da Bienal, perdeu-se aquele hábito de quadros abstratos e esculturas igualmente abstratas. O que se vê, são muitas -e muitas mesmo- obras ditas ready-made.

Talvez o exemplo mais evidente -e, mais uma vez, mais clichê- seja o do velho Volks dependurado numa armação de metal. Mais chocante que a obra em si é uma declaração do seu autor (atenção, por um lapso deste redator, o nome de tal artista será ignorado...): “Eu gostaria que os automóveis e outros objetos desaparecessem espontaneamente por atrito ou vibração”.


Indo além


A questão de ser ou não arte parece se pôr sempre à nossa frente. O vídeo científico dos estadunidenses Neistat Brothers é um exemplo. Em uma seqüência de mais de dez minutos, experimentos às vezes simples de ciência doméstica são belamente filmados e expostos. E são coisas prosaicas mesmo: uma vela, equilibrada ao meio, queimando pelos dois lados; bolinhas de naftalina boiando em uma solução de ácido acético, o intragável vinagre, e fermento químico. De repente, entre todo esse didatismo, um choque: um aquário com um peixinho dourado é esvaziado, preenchido com um refrigerante cítrico, esvaziado novamente e, mais uma vez, enchido com água. Depois de toda essa preparação de terreno, com o peixinho agonizante, os irmãos Neistat ainda lhe desferem o golpe de misericórdia: semelhante a um desfibrilador às avessas, ou seja, para eliminar e não salvar a vida, eles encostam no pobre ser uma bateria daquelas de 9 volts. É a consagração. Num tremelique, o peixe rodopia, estremece e acaba. E é lindo!

A questão que os artistas estão se colocando, não é mais a de retratistas do real, mas de críticos desse mesmo emaranhado de definições que se convenciona chamar “real”. Não é, mais uma vez, a técnica, mas o conceito. Talvez esta seja mesmo a aura da obra de arte contemporânea. Talvez seu verdadeiro valor seja exatamente este.


Em obras


Outro aspecto bastante evidente da 26ª Bienal de Arte é a quantidade de obras que retratam, em maior ou menor grau, obras. Ou partes de obras. Por exemplo, a obra “Rampa”, do brasileiro Thiago Bortolozzo. Apenas uma rampa, meio curva, de tapumes, que extrapola os limites do prédio.

Ou ainda, obras com canos expostos, vazamentos de água, enfim, uma variedade de elementos que remetem a obras -aqui, no sentido de construção civil-, como se nada daquilo estivesse pronto. Como se a obra -de arte- fosse mesmo uma obra -de construção-. Apenas uma parte temporária para que um objetivo maior seja alcançado. É como se nada daquilo estivesse realmente pronto. É como se tudo que se vê não fosse. Tudo que se viu, não se verá mais, tudo está em mutação. Tudo será diferente. E a crítica que se faz é justamente a do momento de mutação, o verdadeiro momento em que podemos determinar para onde levaremos aquela obra -aqui, com o sentido que quiser.


Coisa mais feia...


A obra de arte, o artista e, principalmente, o mundo e o homem (com maiúscula? Gramaticamente, sim. Ideologicamente, não. Opte pelo seu.) estão, cada vez mais -e num sentido oposto ao do classicismo-, se fragmentando e se reinventando. Expondo-se por onde é mais fraco, por onde estão suas falhas. Não se está mais interessado em mostrar a grandiosidade do mundo e do homem, mas sua pequenez e suas irreversíveis contradições. Atualmente, a preocupação é muito mais com o pequeno, com o mesquinho e com o podre da chamada “realidade”.


p, a e ander_laine foram à bienal.
não sabem dizer se aquele jornal no chão fazia parte da exposição...

15.12.04

Mote 


Clap, clap, clap...

O som das palmas de um único espectador.

O silêncio do fracasso.

Birra 


Eu bebo, sim

Tá de cara nova. Faço propaganda de graça, sim. É a minha marca favorita e quero que se foda.

Em off: ander_laine doou seu cachê para o projeto social da cervejaria Serramalte: "Aprenda a dirigir embriagado".

Polinômios 


Depois você pega o resto, soma com o de cima, multiplica pelo de lado... é, onde você vê o xis você multiplica...
Até hoje eu não aprendi -muito menos entendi- o dispositivo prático de Briot-Ruffini.

Brinquedo 


Pelos poderes de Grayskull...Quando eu tinha sete ou oito anos, queria construir uma nave espacial. Talvez um caça super-sônico, mas enfim...

Como passo inicial, fui com meu pai à santa efigênia. Fiz com que me comprasse um interruptor; um que me aprouvesse. Depois, pedi-lhe que me arranjasse um pedaço de madeira, pra que colocássemos o interruptor nela. Seria a ignição de minha nave.

Porém, por algum lapso comunicacional, provavelmente advindo de minha ignorância, não pude deixar-lhe claro que tipo de madeira queria. Pretendia obter uma chapa de madeira, de não mais que um centímetro de espessura. Mas ganhei uma ripa de cerca de 50x10cm. E com uns 5cm de altura. Praticamente uma espada. Para não desapontar meu pai, disse-lhe que estava bom, que era exatamente aquilo que queria. Então, recordo-me de que nós plainamos a madeira, lixamos, enceramos e, finalmente, com todo cuidado, atarrachamos a ela a ignição de minha nave.

Bom, nunca voei, mas minhas espadas ninja e de thundera ganharam uma nova companheira. Que aliás, nunca foi nomeada...

Stress 


Depois daquilo, tudo que fazia era sentar e olhar. Chegava, quieto, parava, olhava a tudo, com olhar muito preciso e atento. Depois, sentava e apreciava o que já havia olhado.

Mas ele não fôra sempre assim. Só depois de todo aquele stress. Ele nunca havia pensado que sobreviveria, de fato. Achava-se, no fundo, um sortudo. Talvez a maioria das pessoas não agüentasse passar por tudo que ele passou.

Mas já não importava mais, apenas queria olhar. Mas não ver...

Divórcio 


E tudo que sobrou foram essas meias velhas, um sutiã esgarçado e essa camisinha usada. O pior é que a porra nem minha é...

13.12.04

Placebozo 


Sim, tenho vário preconceitos. Todos inócuos, mas...

Anais da dita-dura 


É melhor uma ditadura da beleza que da feiúra...

Acidente 


Não havia tempo para explicações.

A moça estava bêbada e seu ânus sangrava muito.

Cliente 


A abstinência havia sido tão forte, que o produto nem mereceu test-drive. Toda a quantidade recebida fora devidamente embalada e acondicionada. Direto pro consumo. Consumo, aliás, excessivo, se comparado ao mesmo período do ano anterior. A abstinência havia sido realmente intensa.

Mas após alguns dias de consumo, ele sentiu que o produto, embora ainda estivesse em ótimas condições e estoque, não satisfazia mais. Decidiu averiguar as causas e suspendeu o uso.

Não agüentou muito tempo e retornou, era um cliente fiel. Mas aumentou o tamanho dos baseados; afinal, enquanto tivesse...

9.12.04

Homework 


Por que parece tão fácil?

8.12.04

Mimo 


Pra que ser otimista se o derrotismo atrai muito mais atenção?

Almoço 


Quando eu como em casa, ela canta.

7.12.04

Sujo 


Agora fodeu. Veja por quê...

Confesse você também.

3.12.04

Crime 


O link dessa foto vale muito a penaRetirado do Yahoo!Notícias, quinta-feira, 02 de dezembro de 2004:

Emissoras dos EUA recusam comercial de igreja pró-gays

Por Sue Pleming


WASHINGTON (Reuters) - Duas GRANDES redes de tv norte-americanas irritaram ativistas Gays na quinta-feira, quando se recusaram a transmitir o comercial de uma igreja que convidava os homossexuais a participar de suas congregações.

A Igreja Unida de Cristo, que tem cerca de 1,3 milhão de MEMBROS, disse que o comercial de 30 segundos tinha o objetivo de fazer os gays se sentirem INCLUÍDOS na comunidade. A igreja protestante ficou decepcionada com a decisão da cbs e da nbc de não transmitir o anúncio. tvs a cabo veicularam o comercial.

O anúncio mostra seguranças de uma igreja afastando casais gays que se aproximam de mãos dadas. O texto diz: "Jesus não afastou as pessoas. Nem nós." O diretor de comunicações da igreja, Robert Chase, disse que o anúncio surgiu a partir de um esforço de dois ANOS para atrair os homossexuais.

"Há um incontável número de pessoas que se sentem rejeitadas ou excluídas da igreja. O que estamos tentando dizer é: vocês são bem-vindos aqui", falou Chase ao programa "good norning america", da abc.

Ele se disse surpreso com a recusa das emissoras. O comercial foi transmitido em seis mercados de teste no início do ano, em estados predominantemente republicanos, e não houve reclamações, afirmou Chase.

"Acho que precisamos nos preocupar com o que pode ter mudado para causar tanta polêmica", afirmou. A questão do casamento gay foi um dos assuntos principais da eleição presidencial nos estados unidos, vencida pelo presidente george w. bush em outubro.

Em um comunicado por escrito à igreja, a cbs disse que o fato de a administração bush ter proposto uma emenda constitucional definindo o casamento como a união entre um homem e uma mulher tornava o anúncio "inaceitável para transmissão".

A nbc disse que a propaganda VIOLAVA a política da rede de evitar comerciais que causem controvérsia.

A Campanha pelos Direitos Humanos (HRC) e outros grupos ativistas gays criticaram as emissoras. "É uma censura vergonhosa da diversidade e da compreensão", disse Seth Kilbourn, da HRC.

Algumas igrejas que se opõem à união gay elogiaram a atitude das emissoras. "Somos todos pecadores, mas não podemos permanecer no pecado, abençoando um estilo de vida e dizendo que o aceitamos quando as ESCRITURAS claramente o condenam como PECADO", disse o reverendo Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul em louisville, kentucky.


em off: caps da equipe de comunicação de fraldas GERIÁTRICAS.

2.12.04

Chegada 


Ontem, depois da balada, cheguei em casa às 4:20. Legal, né?

Roleta russa 


BLAM! Foi um tiro na cabeça. Só isso...

Cagada? 


Ao som de Gipsy Kings eu encho a cara e penso sobre o que fiz. Não sei -AINDA- se devo me arrepender, mas sei que enquanto não vomitar de bêbado, não paro. Sei lá... eu fiz uma coisa deplorável, mas não tenho muita certeza do que vai acontecer. Ainda está tudo muito nebuloso em minha cabeça... não sei bem o que fiz, nem o que devo fazer a partir de agora.

Talvez você me condene, talvez você me admire, talvez você passe a me respeitar. Devo, no entanto, admitir que é preciso coragem pra tomar uma decisão como a minha. Não sei se a maioria das pessoas fariam o que fiz naquele momento, mas era uma situação delicada, eu não tinha, na verdade, muita escolha.

Eu fiz apenas o que achei certo. Quer dizer, eu fiz uma coisa impulsiva.

Não sei se devo me condenar.

Não sei se devo me condecorar.

Não sei o que fazer...

Que bosta! Queirós, outro istanhéga!

Revelação 


Sinto muito, mas não gostei... eu sei que tá na moda, só se fala disso, mas, sei lá, não gostei mesmo. Tá na moda e tudo,mas... que saco. Será que um dia eu vou ser igual? Ai, que medo...

Edição de luxo 


O decepcionante de ter um blogue é que um dia isso pode me subir à cabeça. Daí eu publico um livro com os textos do blogue, vendo alguns milhares -poucos- de cópias e fico me gabando de ser um autor jovem, radical e seminal. Quanta bobagem... mas, se fosse realmente radical, pegaria todas as minhas conversas nos instant messengers da vida -sim, amigos, todas as minhas conversas são salvas. Portanto, cuidado com o que me contam- e publicaria num livro, sem edição, revisão nem nada, tudo muito cru e visceral, mesmo.

Então, acho que as pessoas, quer dizer, os jovens autores, têm que entender que livro é livro e blogue é blogue... São meios diferentes, com linguagens diferentes. Sei lá, acho picaretagem publicar num livro o que foi escrito num blogue. Mas, se há quem venda esse tipo de livro, é porque deve haver quem compre.

Cinco fãs, algum de vocês compraria uma edição em papel de fraldas GERIÁTRICAS? Poderia vir com o seguinte subtítulo: "se não gostar, limpe sua bunda"...

E aí, será que tem mercado?

1.12.04

Primeiro de dezembro 


Ah, é... é hoje.

Senhoras e senhores, hoje é dia de trepar com camisinha...

sACal
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LegAL
ooooo
000
OOOOO
bmw placa bmw
001
piada
ouro
002
sarcasmo
frenar
003
irreverência
dourado
004
cerveja
swarowsky
005
gonzo
light
006
sexo
hipocrisia
007
ruído
silicone
008
magrelas
assepsia
009
objetos promocionais
publicidade
010
ironia
celebridade
011
coleções
indecisão
012
bong
cagüetagem
013
silêncio
caga-regrice
014
bolachas de chope
maniqueísmo
015
contradição
lentidão
016
fogo
conteúdo pago
017
imdb
marketing
018
gibi
beterraba
019
coxinha
autoritarismo
020
subversão
burrice
021
objetos etílicos
a polícia
022
the police
reality show
023
ímãs de geladeira
veadinhos
024
porquinhos
03 pês
025
03 bês
enlatado
026
música
rotina
027
férias
comedimento
028
palavrão
analfabetismo
029
trema e circunflexo
sem texto
030
contexto
responsável
031
vagabundo
sol
032
sombra
comida congelada
033
larica
ética
034
estética
estética
035
ética
hierarquia
036
insubordinação
direita
037
esquerda
absoluto
038
relativo
verdade
039
mentira
súbito
040
subtil
certo
041
erado
imitação
042
verossimilhança
insetos
043
lagartixas
canibais
044
canabis
tucanos
045
qualquer coisa
especulação
046
ocupação
rigor
047
vigor
barbaridades
048
barbarismos
royalties
049
domínio público
banho
050
banheira
boa idéia
051
cachaça de verdade
micro$oft
052
software livre
evangelização
053
ejaculação
convencional
054
experimental
quente
055
frio
paróquia
056
paródia
dicotomia
057
pluralidade
cópia
058
plágio
hímen
059
hífen
monarca
060
menarca
camisinha
061
pílula
o normal
062
anormal
esotérico
063
exótico
hesitar
064
exitar
chuvão
065
chavão
hesitação
066
exaltação
puritano
067
putanheiro
remédios
068
depressão
erótico
069
pornô
indies
070
índios
desafio
071
desafino
trauma
072
trema
kurt cobain
073
dave grohl
drogas
074
entorpecentes
o dia todo
075
todo dia
i
111
I
zz
222
ZZ
incenso
420
marofa
sssss
555
SSSSS
dEus
666
diAbo
colírio
743
óculos escuros
zu3b
999
odAib
arde
MAS
cura
ser
NÃO
ser
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XXX
hardcore