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30.6.06

Ufanismo, euforia e muita babaquice 


Tá pensando o quê, malandro? Eu sou boleiro...Cansado das mesmas notícias sobre a copa?

Cansado dos mesmos comentários babacas da tevê?

Cansado do Galvão?

Cansado do Parreira?

Calma. fraldas GERIÁTRICAS traz a solução pra você.

Leia o que titio Eric Hobsbawm
, um dos principais -e derradeiros- historiadores marxistas, tem a dizer sobre, como diria tio Karl, o ópio do povo.

Putz, tio Karl disse isso sobre a religião, né? Não importa, Pelé é deus e Maradona é santo.

(Isso porque não mencionei São Marcos para evitar represálias de gambás e bambis)

O prazer de... 


...ser um bêbado.

Tenho vários novos rótulos de cerveja pra escanear e pôr aqui.

Aliás, aquele meu rótulo da Brahma Extra garafa grande (coisa de Sanca Tatarina) e meu apoio pra jogo americano da Guinness ainda estão com você. Devolva-me hoje, fazendo favor.

Em breve -não sei quão breve, no entanto- muitos rótulos novos por aqui. De vários lugares do mundo: Uruguai, Chile, Argentina, Canadá, Brasil, Bélgica... há outros, mas não me lembro.

29.6.06

Teaser 


Não, dessa vez não estou falando de nenhuma gostosa.

Você já viu o teaser do Hômi-Aracnídeo Tr3s?

Então, clique aqui, escolha o tamanho do seu deleite e seja feliz.

Tá tudo lá: o uniferme negro, Gwen Stacy, Harry Osborne de Duende Verde, Eddie Brock, o Homem-Areia...

Isso sem falar no que não aparece no teaser: James Cromwell(pai da Gwen), Theresa Russel (mulher do Homem-Areia)... só não via tia May. Tem o dr. Connors. E o Flash Thompson tá lá. Inclusive ele estava no primeiro filme. Ganha nada quem disser nos comentários a cena em que ele aparece.

Acho que Homem Aranha 3 é um forte candidato a desbancar X-Men do posto de melhor adaptação dos gibis pra telona. Vamos ver...

Será que vai ter um quarto filme? Será que a Gwen Stacy vai morrer? A questão é boa, já que a situação em que ela morre apareceu no primeiro filme, mas com Mary Jane sendo a vítima. E todos sabem que MJ não morreu. No gibi, naquela mesma encruzilhada do bonde e da mocinha, foi-se Gwen...

Já era fã do Sam Raimi antes dessa série, agora tou mais fã.

Gamil-ponto-com 


Poucas pessoas sabem -e faço questão de manter dessa maneira- que tenho uma conta no gmail. E, uma vez a cada era geológica, flagro-me visitando a tal página do google, os donos de tudo -menos da micro$oft. Hoje foi um desses dias. Agora é que vem a parte legal. Coloquei delicadamente meu cursor intermitentes sobre a barra de endereço do meu navegador mozilla e digitei www.gamil.com. Não, você não leu errado, eu realmente cometi um erro de digitação. Qual não foi minha surpresa a ver uma bela página se abrindo? E uma página sobre chás e infusões.

Melhor foi ver o disclaimer que tem no pé da página: "Você pode ter chegado aqui por digitar Gmail errado. Nós entendemos. Digitar rápido não é das nossas maiores habilidades."

Genial! Adorei o senso de humor. E, bem... eles também devem estar adorando. E ainda colocaram uns anúncios (do google, é claro) sobre digitação na página. Fantástico!

Vigésima-sétima Bienal de Sumpaulo 


Divulgaram a lista dos artistas participantes da Bienal deste ano. O tem geral é "Como viver junto" e ela estará aberta ao público de 07 de outubro a 17 de dezembro, adivinhem onde. A lista é essa. Tem um certo J.-Luc Godard e um certo Júlio Bressane no meio. Fora isso, conheço mais ninguém. Como somos desleixados com arte contemporânea, em? É claro que falo por mim.

001. Adel Abdessemed - Paris
002. Ahlam Shibli - Haifa
003. Akram Zaatari - Beirute
004. Alberto Baraya - Bogotá
005. Ana Mendieta - Havana
006. Andrew McLeod - Auckland
007. Ann Lislegaard - Copenhagen
008. Angela Detanico/Rafael Lain - Caxias; São Paulo e Paris
009. Antal Lakner - Budapeste
010. Antoni Miralda - Barcelona
011. Armando Andrade Tudela - Lima e St. Etienne
012. Atelier Bow-Wow - Yoshiharu Tsukamoto, Momoyo Kaijima - Tóquio
013. Aya Ben Ron - Tel- Aviv
014. Babak Afrassiabi e Nasrim Tabatabai (PAGES) - Haia e Roterdã
015. Barbara Visser - Amsterdã
016. Bregtje van Haak - Amsterdã
017. B. Wilkinson - Wairarapa
018. Cao Guimarães - BH
019. Cildo Meireles - Rio
020. Claudia Andujar - São Paulo
021. Cláudia Cristovão - Amsterdã
022. Damian Ortega - México
023. Dan Graham - Nova York
024. Diango Hernández - Trento e Düsseldorf
025. Didier Faustino - Paris
026. Dominique Gonzalez-Foerster - Estrasburgo; Paris e Rio
027. Eloisa Cartonera (Editora de livros) - Buenos Aires
028. Esra Ersen - Berlim
029. Fastwurms - Toronto
030. Fernando Ortega - Cidade do México
031. Felix Gonz.-Torres - Miami
032. Florian Pumhösl -Viena
033. Francesco Jodice - Milão
034. G. Matta-Clark - N.York
035. Goshka Macuga - Londres
036. Guy Tillim - Cabo
037. Haegue Yang - Berlim
038. Hector Zamora - México
039. Hélio Melo - Vila Antinari
040. Ivan Cardoso - Rio
041. Jack Smith - Nova York
042. Jamac - São Paulo
043. Jane Alexander - Cabo
044. Jarbas Lopes - Maricá
045. Jaroslaw Kozlowski - Poznan
046. J.-Luc Godard - Genebra
047. Jeanne Faust - Hamburgo
048. João Maria Gusmão e Pedro Paiva - Lisboa
049. Jorge Macchi - B. Aires
050. Juan Araujo - Caracas
051. Júlio Bressane - Rio
052. Konono nº 1 - Kinshasa
053. Kristina Solomoukha - Paris
054. Lara Almarcegui - Roterdã
055. Lars Ramberg - Berlim
056. Laura Lima - Rio
057. Lawrence Weiner - N. York
058. León Ferrari - B. Aires
059. Len Lye - Warwick)
060. Lida Abdul - Los Angeles
061. Long March Proj. - Pequim
062. Loulou Cherinet - Estocolmo
063. Lu Chunsheng - Shangai
064. Lucia Koch - São Paulo
065. Mabe Bethônico - BH
066. Marcel Broodthaers - Colônia
067. Marcellvs L. - B. Horizonte
068. Marcelo Cidade - S. Paulo
069. Marcos Bonisson - Rio
070. Marepe - S. Antônio de Jesus
071. Maria Galindo - La Paz
072. M.Teresa Hincapie - Bogotá
073. Marilá Dardot - São Paulo
074. Mario Navarro - Santiago
075. Marjetica Potrc - Ljubljana
076. Mark Bradford - L.Angeles
077. Martinho Patrício - J.Pessoa
078. Marwan Rechmaoui - Beirute
079. Mauro Restiffe - São Paulo
080. Meschac Gaba - Roterdã
081. Michael Snow - Toronto
082. Miki Kratsman - B. Aires
083. Minerva Cuevas - México
084. Monica Bonvicini - Berlim
085. Mustafa Maluka - Cabo
086. Narda Alvarado - La Paz
087. Nikos Charalambidis - Atenas
088. Ola Pehrson - Estocolmo
089. Paula Trope - Rio
090. Pepón Osorio - Filadélfia
091. Pieter Hugo - Cidade do Cabo
092. Raimond Chaves/ Gilda Mantilla - Los Angeles e Lima
093. Fassbinder - Munique
094. Randa Shaath - Cairo
095. Renata Lucas - São Paulo
096. Rirkrit Tiravanija - Berlim
097. Rivane Neuenschwander - Belo Horizonte
098. Roman Ondak - Bratislava
099. Sanghe Song - Seul
100. Servet Koçyigit - Amsterdã
101. Shaun Gladwell - Sydney
102. Shimabuku - Berlim
103. Simon Evans - Londres
104. SuperFlex - Copenhagen
105. Susan Turcot - Quebec
106. Tacita Dean - Berlim
107. Tadej Pogacar - Ljubljana
108. Taller Popular de Serigrafia - Buenos Aires
109. Thomas Hirshhorn - Paris
110. Tomas Saraceno - Frankfurt
111. Tommi Grönlund/Petteri Nisunen (dupla)- Helsinki
112. Vangelis Vlahos - Atenas
113. Virginia Medeiros - Salvador
114. Vladimir Arkhipov - Moscou
115. Wang Youshen - Pequim
116. Yael Bartana - Amsterdã
117. Young-Hae Chang Heavy Industries - Seul
118. Young-whan Bae - Seul
119. Zafos Xagoraris - Atenas


em off: post editado. Tinha um errinho no número trinta e dois, mas ninguém percebeu. Nem eu, na verdade. Por algum tempo, é claro. Siga agora com fraldas GERIÁTRICAS, um blogue de arte conceitual. Arrã, pra caralho à beça!

28.6.06

... 


Gosto de futebol, mas não sou nenhum fanático. Acho que se ganha e se perde e, bem clichezisticamente, faz parte do jogo.

Não gosto da euforia da copa. Fica todo mundo alegre demais. E barulhento demais.

Pessoas que, nos outros quatro anos -ou antes, 3 anos e 11 meses- não dão a mínima pra futebol se tornam grandes experts na copa.

Só postei isso hoje porque não tem jogo. E cansei de reclamar.

Tou perdendo o tesão com muitas coisas. Talvez esse blogue seja uma delas...

26.6.06

To beer or not to beer... 


Fazer

Não fazer

Ser

Não ser

Querer

Não poder

Querer

Não fazer

Basicamente, são essas as dicotomias shakespearianas que estão postas na minha vida. Que, aliás, de shakespeariana não tem nada. Nem de dicotômica. Agora, se considerarmos a inércia...

23.6.06

Na balada 


Após uma noite de intensa troca de olhares, o rapaz se aproxima da moça. Bela, alta, longilínea e ruiva.

-Oi, tudo bem? Bom, você percebeu que eu fiquei a noite toda olhando você e, como você ficou a noite toda me encarando de volta, senti que podia me aproximar e falar com você.

-Tudo bem. Puxa, achei que você fosse daqueles psicopatas que só ficam encarando. Ainda bem que você veio.

-É... pois é... bom... é que na verdade achei você muito atraente e... bem, estou meio tímido pra dizer.

-Não precisa ficar assim, gatinho, sou grande o suficiente pra já ter ouvido todo tipo de absurdo. E além do mais, não sou do tipo que se choca facilmente.

-Bom, então tá. É que eu fiquei a noite inteira te olhando e uma dúvida ficou atravessada, e não me deixou pensar em nada mais. Eu percebi, entre outras coisas, que você é ruiva...

-E você gosta?

-Sim, muito. Mas o que quero saber é se você é ruiva inteira...

A moça ruboriza e esboça um meio-sorriso-envergonhado.

-Bem... é... que tal você descobrir por si mesmo?

Depois, no hotel, ele descobriria que nunca saberá se ela era ou não ruiva inteira. Era completamente depilada.

21.6.06

Poème Électronique 


Varèse+Xenakis+Le Corbusier=Poème Électronique

Mil novecentos e cinqüenta e oito.

Bruxelas, Bélgica.

Feira Mundial da Philips.



em off: ia até pôr um texto aqui falando a respeito, mas achei melhor vocês assistirem primeiro. Choquem-se. Depois a gente abre pro falatório, oquei? Continuem com fraldas GERIÁTRICAS, ruídos, barulhos e nada mais.

20.6.06

O sexo deles 


Não, seu idiota, não sou Gay Talese. Sou HST!
O ano era 1980. O evento era um lançamento de livro. O autor era Gay Talese. O livro era uma bomba: polêmico, aguardado, pesquisado. Àquela época, Gay Talese já era Gay Talese. Ele já havia publicado O Reino e o Poder, a “biografia” não-autorizado do jornal The New York Times e o livro de reportagens Fama e Anonimato (também editado, nos anos 1970, como Aos Olhos da Multidão), entre outros. Mas dessa vez seria diferente, completamente diferente. Dono de uma paciência notável, Talese não se furtava a aguardar pelo objeto de seus textos. Nem desanimava ao ouvir um não. Persistente e meticuloso, passara nove anos pesquisando e preparando aquele livro. O assunto também fortalecera o mito que estava se criando a respeito: um mergulho sem concessões no mundo da sexualidade classe-média estadunidense.

Mas o lançamento do livro decepcionou muitos leitores e críticos. Era, de fato, uma reportagem e não um livro de narrativas eróticas, excitantes. Era mesmo um estudo, digamos assim, da revolução sexual (com todas as signifcações que se queira dar ao termo) que ocorrera nas décadas de 1960 e 1970 nos Estados Unidos. Aos que aguardavam linhas de deleite quase pornô, Talese trouxe conhecimento, análise e... verdade.

Contrariando os chatíssimos manuais de redação dos jornalões, e fiel ao estilo do Novo Jornalismo (muito embora o próprio autor refute este rótulo, como ele mesmo afirmou em entrevista a Cassiano Elek Machado no jornal Folha de S. Paulo, em 16 de março de 2002) Talese passou de mero observador a personagem de seu livro. Claro que não da mesma forma que Hunter S. Thompson, o doutor Gonzo, fazia, mas de maneira a evitar que ele mesmo se tornasse “evasivo”, numa tentativa de “me esconder por trás da minha faceta repórter”. Desta maneira, Talese não apenas freqüentou orgias, clubes de massagem e de nudismo, como participou de tudo isso. Chegou até mesmo a se tornar gerente de uma casa de massagens. E traiu sistematicamente sua mulher, a editora Nan Talese.

O livro A Mulher do Próximo (Companhia das Letras, 2002, tradução de Luciano Vieira Machado), no entanto, não é apenas o retrato de como a classe média estadunidense encarou as mudanças na moralidade. Além disso, o autor descreve todo o contexto anterior que levou àquele comportamento, das revistas de nus disfarçadas de revistas fotográficas ou de fisiculturismo às leis sobre a sexualidade em diversos estados do país. E, seguindo seu princípio de verdade, revela com nome e sobrenome (verdadeiros, é claro) seus personagens e as relações deles com o amor livre, o ciúme e a sexualidade.

Revista de mulher pelada?

Um dos personagens centrais do livro e, de acordo com Talese, a pessoa mais importante para a sexualidade estadunidense do século XX, é o fundador da revista Playboy, Hugh Hefner. Sua importância não é apenas de ter criado uma revista de mulheres nuas, que desafiasse o moralismo. Isso já havia antes dele, em diversas áreas, incluído aí o editor Samuel Roth, que se gabava de ser o primeiro a enfrentar os censores de Ulisses, de James Joyce. Foi por influência (e insistência) de Roth que um juiz “elevou” o megalômano volume da categoria de obra “obscena” para a de obra “de arte”.

A importância de Hefner foi no sentido de mudar a relação entre a modelo nua e o leitor. A Playboy mostrava suas modelos encarando a câmera e, dessa forma, estabelecendo contato com o leitor. Dessa forma, Hefner fez com que as pessoas se tornassem imunes à nudez, coisa impensável na época e que hoje está banalizada, especialmente na publicidade e, vez por outra (atenção para a ironia), no jornalismo. Depois, alguns anos mais tarde (a Playboy foi lançada em 1953 e sua primeira capa foi a “primeira-dama-não-oficial” Marilyn Monroe), Larry Flint, fundador da Hustler, iria pulverizar essa relação e explicitar a nudez. Mas já no contexto da revolução sexual dos anos 1960.

Curiosamente, a Playboy e Hefner nasceram em Chicago, uma das cidades mais rigorosas no aspecto da sexualidade e da moralidade.

Gente comum

O grande trunfo de A Mulher do Próximo, no entanto, é mostrar como pessoas normais, de determinada classe social, se envolveram com essa nova relação com sua própria sexualidade e os valores que estavam postos para eles e quais outros valores deveriam ser questionados.

Além disso, Talese discorre sobre sessões de tribunais tentando definir e legislar sobre erotismo, pornografia e sexualidade num embate entre censura e liberdade de expressão.

O autor mostra como pessoas que teriam tudo para se ater ao American way of life (a mesma falácia que Hunter Thompson ajudou a desmontar) recusavam, ainda que inconscientemente, a moralidade dos Estados Unidos do período. É o caso de um casal que vê sua vida completamente mudada após se envolverem com John e Barbara Williamson, idealizadores de Sandstone, uma das mais prósperas comunidades de amor livre dos EUA.

Por uma dessas coincidências e ironias históricas, A Mulher do Próximo foi lançado poucos meses antes de se detectar, nos EUA, o primeiro caso de Aids. Além disso, a reportagem municiou certa parte da sociedade, dando-lhes argumentos de que a Aids só havia surgido devido a este comportamento “pernicioso” da população estadunidense. Claro que estes não são argumentos com que Talese corrobora.

De qualquer modo, o livro, além de ser uma aula de jornalismo, é um retrato extremamente fiel do comportamento privado dos estadunidenses nos anos 1960 e 1970 e, ainda hoje, leitura obrigatória. Especialmente se você quiser entender de onde veio e para onde vai (presumivelmente) o moralismo daquele país. Alguém aí disse o nome do Mr. President?

ander_laine NÃO é Gay Talese

em off: esse texto é a prova máxima de que é possível falar de um assunto sem ter nenhum conhecimento. Nunca cheguei nem perto de uma edição do livro. Ainda assim, tento enganar meus semelhantes. Continuem agora com a farsa de fraldas GERIÁTRICAS, um lugar onde nada é o que parece ser. Aliás, um lugar onde nada é.

Um dos caras 


O jornalista estadunidense, ainda que filho de italianos, Gay Talese é um marco. Não vou falar dele aqui, por enquanto.

Ele diz que não usa a internet. Eu, por outro lado, só uso a internet.

Entendeu a diferença de qualidade?

19.6.06

Fetiche da mercadoria 


Quero!

Em inglês, embora seja coisa de japa. É claro.

14.6.06

Data cabalísitca 


Agora que o dia seis de junho de dois mil e seis já passou, aguardo a próxima data cabalística e mí(s)tica.

Agora aguardo o dia seis de setembro de dois mil e sessenta e nove.

Se estadunidense fosse, aguardaria pelo dia nove de junho de dois mil e sessenta e nove.

Como estadunidense não sou, não me permito pôr o mês na frente dos dias.

E essa última frase foi uma alusão ridícula ao dito pôr o carro na frente dos bois.

Tem sua lógica, mas, além de infame, é péssima.

Portanto, calo-me e aguardo silenciosamente a data ditada.

Mais páginas de referência 


Vulgo, coisas estranhas.

Como o próprio nome diz, música estranha. O legal é que cada vez que você volta à inicial, uma imagem diferente carrega na página.

Estranha mesmo é a diagramação da página, mas deve ser de propósito.

Navegue, divirta-se, saia do quadrado mágico que se tornou sua vida.

Deixe de ser quadrado, seja irregular.

Seja assimétrico.

Seja imprevisível.

Seja.

Treze videos de música 


Uííííuuuummmmmm... uíííí...uuummmmm...Pra você perder tempo no YouTube e enlouquecer.

Por partes.

O primeiro video é um improviso do malucão Michael Manring (tocando um baixo fretless de três oitavas com E-bow) e Bob Culbertson (fritando no Stick). Só instrumentos estranhos produzindo música boa. Achei legal que no Stick as cordas mais graves ficam no meio do braço. Não sei se isso facilita o tapping, a formação dos acordes ou o solo, mesmo.

O segundo é uma versão ao vivo de Crossroads, com o Cream. Não preciso dizer mais nada.

O terceiro é o Cream dublando a si mesmos em I Feel Free. Gosto da forma irônica que Jack Bruce se dubla, especialmente na parte do hmmm-hmmm. Reparem no instrumento que ele está tocando: parece uma Fender Jaguar. Na verdade, é um Fender VI Bass, um dos primeiros baixos de 6 cordas a ser fabricado. Era um pouco diferente dos de hoje, que usam a afinação por quartas em todas as cordas: esse baixo, desenvolvido em 1961, tinha a mesma afinação da guitarra, uma oitava abaixo.

O quarto video, ainda Cream, é White Room, na turnê de 2005, celebrando 60 anos de titio Clapton. Os tiozinhos ainda quebram tudo e deixam muita bandinha de roquinho de hoje no chinelo. Principalmente a minha, cheia de ares de psicodelia. Se for assistir a apenas um video, que seja esse.

O quinto video é de um quinteto canadense de metais. O nome? Adivinhe só: Canadian Brass. Eles são bem mais criativos que o nome sugere. Naipe completo (trombone, tuba, trompa e dois trompetes) de metais. Música boa e clipe bem-humorado.

O sexto é o video clipe de Santa Maradona (Larchuma Footbal Club), do Mano Negra. Dupla provocação: para alertá-los de que foi lançado recentemente um DVD -que parece muito massa- da antiga banda de Manu Chao. E pra gente pensar nasceleição. Gosto do refrão "Santo Maradona reze por nós". Aliás, ia pôr o video de Pas Assez de Toi, uma das minhas músicas favoritas do Mano Negra, mas a qualidade tava ruim demais. Vocês vão ter que procurar sozinhos.

O sétimo video é Stevie Wonder usando um talkbox pra cantar Close to You. Efeitaço, quero um desses. Outra repostagem em fraldas GERIÁTRICAS.

O oitavo são três bateras doidões, a saber, Marco Minnemann, Johnny Rabb e Thomas Lang, pirando -literalmente- com suas baquetas. Atenção, eu disse com suas baquetas, não há nenhum tambor ou prato envolvido. Eles ficam mais de três minutos fazendo rudimentos e malabarismos no chão. E, depois, se levantam e fazem os rulos nas próprias baquetas. De cair o queixo. Gosto particularmente da parte, quase no fim, em que eles vão "transferindo" o rulo de um para o outro.

Você irá comparar o nono e o décimo video para entender o que é envelhecer com dignidade & experiência. I'm So Glad em 1968 e em 2005. Reparem que o possuído Ginger Baker usa o mesmo prato rebitado nos dois shows. Aliás, tava pensando em rebitar um dos meus pratos (curiosamente, o que fica na mesma posição de titio Baker, mera coincidência), mas é claro que você não liga a mínima pra isso.

O ônzimo video é uma piada de mau-gosto. É uma minazinha, gostosa por sinal, que foi uma das candidatas do Ídolos. Ela foi sumariamente vestida e, depois de cantar pessimamente, implicou com os "jurados" e saiu armando o barraco. E barracas, suponho eu.

Dôzimo: theremin. Mais pra ver como funciona que pra ouvir, na verdade.

Trêzimo pra quebrar tudo novamente. Herbie Hancock, Ron Carter e Billy Cobham ao vivo. E tenho dito. Melhor que ficar lendo isso é ouvir os caras.

Treze é um número que dá azar? Pense bem antes de responder. Até colocaria mais coisas, mas basta por hoje. Aliás, duvido que alguém veja esses videos, mesmo.

13.6.06

Zona de controle 


Posso nunca conseguir montar um, mas posso agir -e me vestir- como se fosse um deles.

Saída pela exquerda 


Gosto da parte em que o ex-baterista "excreve" sobre as suas "expectativas como músico e como pessoa".

Bem, a piada cresceu. Era apenas pra sacanear o link acima, mas descobri nesta mesma declaração, no site oficial, o disco Chaos AD (1993) faltando na discografia oficial da banda. Confira neste link. Ah, e agora é Iggor, mas só na declaração. Aqui tá tudo normmal. Talvez o próximo passo seja seu irmão virar Mex...

Quanta infâmia. Fossem a banda de 20 anos atrás e deixariam para divulgar a notícia no dia seis do seis do ano corrente.

em off: post editado.

12.6.06

Aquela coisa toda 


Bem, amigos, vocês já sabem qual a história. Primeiro, vocês clicam aqui.

Depois, olham fixamente para o ponto preto por 30 segundos. Depois -ess parte é importante- sem mover os olhos, passe o mouse sobre a imagem. Veja se a foto está em cores ou P&B. Você só perceberá que é, de fato, P&B quando mexer os olhos.

Ducaralho!!!

9.6.06

Magro de ruim 


Um post que equivale a quinhentas calorias.

Tou numa fase diet, agora.

8.6.06

Nada 


Se tivesse coragem, tudo seria diferente.

Sou cara-de-pau o suficiente, mas covarde.

7.6.06

Animal 


Animação.

Poderia pôr uma fotinho aqui, mas o que você vai ver é massa. Metalinguagem e talento.

E uma boa dose de bom-humor e violência.

6.6.06

Balconista 2 de novo 


Teaser.


EMF 


Não, não é aquela bandinha chatinha dos noventinha que cantava aquela musiquinha malinha "You're unbelievable".

Não, isso é algo muito melhor, com consistência e estranheza.

Conheça o EMF.

Continha 


Gostei disso. Serve pra nada, é claro.

Pegue uma calculadora e siga os passos.

1- Coloque os 4 primeiros dígitos do seu celular.
2- Multiplique por 80.
3- Adicione 1.
4- Multiplique por 250.
5- Adicione os 4 ultimos dígitos do seu celular.
6- Adicione novamente os 4 últimos dígitos do seu celular.
7- Subtraia 250.
8- Divida por 2.
9- Olhe o resultado.

Dia da besta 


Ou, dos bestas.

Aqui você não lerá nada sobre a mitologia do seis-seis-seis. Se quiser aprender alguma coisa, vá ler um livro. Ou um jornal ou um site bacana.

Aqui só uma coisa será dita sobre o seis-seis-seis: HOJE É DIA NACIONAL DO SLAYER.

E daí?

Nada.

Na verdade, gosto do número. Nem que seja só pela provocação...

5.6.06

Espertinho 


Aprendi uma coisa muito legal hoje.

Pena que não possa mostrar a vocês

Tutorial 


Pra você nunca mais passar vergonha no cinema quando aquela gostosa tirar a blusa. Na tela, obviamente.

Não esqueça o lubrificante, senão o barulho vai te denunciar...

Infância nerd 


Cara, você tá me dando porrada agora, mas eu vou ficar amiguinho seu...
Bem, acho que não preciso dizer o que vou dizer. Mas vou dizer mesmo assim: tornei-me um viciado no YouTube. Fato primeiro. Talvez a maior diversão seja ficar procurando coisas bizarras.

Hoje achei uma porrada de coisas que me remetaram imediatamente à infância. É foda ser filho único de pais superprotetores: passei boa parte da infância vendo tevê. Bom, contribuiu pra que eu ficasse assim. Ainda bem que agora podemos reviver isso tudo.

Vamos falar das coisas na ordem em que achei (que é a ordem que fui me lembrando). Só vou falar aqui dos tokusatsu, que na época nós, os garotos, chamávamos simplesmente de séries japonesas. Adorava essas séries, praticamente todas que passaram por aqui. Talvez seja influência do sangue que corre por algumas de minha veias, talvez seja o gene da nerdice ou talvez eu seja muito otário, mesmo.

Fato é que eu passava horas assistindo a todas essas séries. E agora vou tergiversar sobre as que eu mais gostava. E ainda, pra fazer o gancho com o YouTube, já que comecei falando dele, vou presenteá-los com as aberturas dessas séries.

Interlúdio
Vou ao banheiro enxugar uma lágrima de emoção.
Fim do interlúdio

O fantástico JaspionO fantástico Jaspion é um marco, um divisor de águas. Ponto pacífico, acredito que não preciso dizer muito a respeito.

O Esquadrão Relâmpago Changeman foi, durante anos, meu grande fetiche. Queria de qualquer modo ser o Change Griffon (nem sei se é assim que escreve) que, à época achava que era Gripon (só fui descobrir o grifo, criatura mitológica, anos depois). Além disso era apaixonado pela Sayaka, que era a Change Mermaid (claro que você se lembra dela).

Também era apaixonado por diversas outras celebridades, como a Gigi do Bambalalão, mas isso não importa. Fato é que Changeman marcou demais minha vida e minhas brincadeiras de moleque na hora do recreio. Claro que marcou de maneira totalmente fútil porque nada disso faz a menor diferença agora. Curioso é que nunca me questionei que o "chefe" dos Changeman, o Sargento Ibuki, não era nem mesmo oficial. O cara era um nada e mandava nos heróis. Fodão, né? Ah, bom, deve ser porque ele era extraterrestre.Power Bazuca.. na mira... fogo!

Flashman também era bem legal, lembro-me que tinha até o relógio de brinquedo. Gosto das sutis diferenças entre as histórias: Changeman eram soldados que foram "contaminados" por uma força especial-espacial, Flashman eram crianças raptadas da Terra e levadas para outros planetas e voltavam, 20 anos depois.

FlashmanO que eu gostava mesmo do Flashman é que, além da bazuca (que, aqui pra nós, era muito mais mixuruca que a Power Bazuca dos Changeman, sem falar no tiro cor de arco-íris que, vendo à distância, traz uma conotação outra) cada um tinha uma arma especial na forma humana e, quando transformados, uma respectiva muito mais poderosa, é claro. Não me lembro de todas, mas o GreenFlash tinha um soco-inglês e um par de luvas, a YellowFlash tinha umas bolinhas que explodiam, acho que o RedFlash tinha uma espada. Enfim, era legal.

Goggle Five não era muito conhecido, acho. Passava na Bandeirantes. Aliás, na Band só passavam os mais alternativos, os bons eram mesmo os da finada Manchete. Goggle Five era bizarro, não gostava muito, na verdade, mas vou falar deles aqui pela bizarrice. Era um dos poucos (o único de que me lembro) em que o personagem amarelo não era uma mulher, mas um gordinho bobo.

Esse era, de longe, o seriado mais brega de todos, já que os heróis, quando transformados, possuiam um tipo de cachecol, que ficava pendurado pra fora da máscara. Bizarrice sem precedentes. E eles não tinha bazuca, cada um pegava uma arma especial (mais uma vez, não me lembro de todas, só do amarelo, que era uma bola) e assim eles matavam o monstro. Na verdade, eram todos acrobatas. suas armas eram aparelhos de ginástica olímpica...Goggle V

Ah, e não tinha um ser como o Gyodai que fazia os monstros crescerem, não. O chefão do mal (talvez fosse uma chefona, em?) enviava do planeta deles um robô gigante do monstro e um raio, que ressuscitava o monstro. Aí ele entrava no robô e o controlava. E isso era particularmente ridículo porque, para cada membro do robô, havia uma cordinha que o monstro controlava com seus membros equivalentes. Imaginem a dancinha bizarra.

Outra diferença das outras séries é que, na hora de formar o robozão dos heróis (normalmente é um avião, um helicóptero e um tanque) eles não entravam de casal e o vermelho sozinho. Não, não. Aqui, só o vermelho, o preto e o azul tinham veículos o amarelo e a rosa ficavam na nave-mãe fazendo sabe-se lá o que. Sexo não era porque o gordinho sempre me pareceu assexuado (e na época eu não tinha mais de nove anos).

MaskmanMaskman passou já no fim da Manchete. Era legal porque tinha umas coisas de meditação e eu gostava particularmente da transformação. Não sei se você se lembra, mas eles davam um pulão e passavam por uma "parede de luz" da cor de cada um e, assim que a atravessavam, estavam transformados. O final era legal, também: tinha duas pessoas fazendo uma cama-de-gato (aquela do fio) que brilahva. Achava bonito. Ah, e tinha um bando de moleques que ficavam meio que meditando pra ajudá-los. E o chefe meditava junto, aí ele suava pra caramba, maior clima...

E tinha o Cybercops, também, que eu adorava. Talvez um pouco por falta de opção. Mentira, mas fato é que já tinha visto todos os Jaspion, Changeman, Flashman e Jiraya. E além disso, passava às seis da tarde, no Clube da Criança (nessa época quem apresentava era a gostosa da Pat Beijo, outra das minhas paixões juvenis. Muito melhor que a Chucha e a Anjélica. Juntas.), o que me dava motivo pra assistir. Gostava da série. Tinha um visu diferntão, era filmado em beta e não em película e tinha já uns efeitos digitais. Toscos, é verdade. Mas gostava muito dessa série. E eram só quatro caras, só mais pra frente o Lúcifer, que era do mal, passou a ajudar os caras. Mas não era do grupo que nem o Ranger Branco, que virou o sexto Power Ranger. E a mina não virava robô. Cada um tinha uma arma, as armas vinham em maletas pelo esgoto, massa demais.Cybercops

E agora não me lembro de mais nenhum de grupo (dos que gostava, claro). Então vou falar dos heróis solo. Eu já falei do Jaspion, mas não tem mais o que falar. Acho que do Jiraya e do Jiban vocês se lembram bem. Tinha dois outros, muito toscos mas engraçados.

MetalderO primeiro é Metalder, cópia descarada do Jaspion. Percebam que até a apresentação é parecida. Só que ele era o andróide e a mina, a humana. O legal desse é que não tem robozão e o monstro não morre no fim do episódio. O chefão do mal fica numa nave e escolhe um monstro pra cada episódio. E depois eles voltam pra nave. Era legal ver que os mesmos monstros estavam lá em outros episódios (um bom continuista, você vai pensar).

E o outro -cuidado, esse é muito tosco mesmo e eu gostava de verdade. Via todos os dias- é o Machine Man. Um nerdão, bobão, de óculos que pega um telefone, abre-o, fala e se transforma. Isso sem falar que o grilo falante dele é uma bola de beisebol que voa (!!!). Ah, e sem falar na capinha transparente que ele usava. O que eu achava legal é que, qualquer que fosse o veículo que ele fosse usar, ele apenas fazia uma posição (sempre a mesma, é claro) e aparecia um contorno brilhante do veículo e ele VIRAVA o veículo. Entendeu, Machine Man, ahn, ahn? Outra coisa bacana é que esse era o único dos robóticos que mostrava uma parte do corpo: a mandíbula do cara fica à mostra quando ele está transformado.Machine Man

O legal de ver esse monte de coisa na seqüência é ver que é tudo igual, mesmo. Depois você fala que japa é tudo igual e eles (nós) ficam (os) bravos. É fato. Repare que sempre tem a cena do robozão ao fundo e, meio que separando a tela, um barranco e os heróis parados com explosões coloridas atrás deles. Só no caso do Metalder que não é o robozão (que não há), mas o chefão do mal.

O que será que quer dizer plágio?E eu até agora não me conformo que escrevi um texto desse tamanho sobre um assunto tão banal. Pior você, que leu tudo até aqui. Não, brincadeira. O pior mesmo foi que eu não disse metade do que gostaria.

De brinde, como prêmio de consolação, a abertura do seriado japonês do Homem-Aranha. E, calma, não se desespere, tem um robozão, sim. Mas nunca vi essa. Só li a respeito e, por acaso, encontrei...

Claro que há muitos outros: Lion Man, Spielvan, Sharivan, Patrini, Winspector, Kamen Rider RX, Black Kamen Rider, Ultraman Tiga, Power Rangers... mas desses eu não gostava.


em off: post editado segundo idéias do Cyranose de Bergeraca. Até que o bobão tem idéias boas, de quando em vez. Se isso fosse um seriado japa, você veria escrito aqui o que aparecia, no fim de cada episódio, no canto inferior direito da tela, a palavra tsuzuku, que signfica "continua". Então, continuem agora com a saga de fraldas GERIÁTRICAS. Tentando salvar a Terra e lutando pra conseguir um robozão.Continua

2.6.06

Mais joguinhos 


Joguinho de clicar muito bom.

Difícil e aterrorizante.

Como eles mesmo dizem por lá -e para citar o Supla- apague a luz e aumente o som.

Tente controlar seus gritinhos...

Só pra constar, chama Exmortis e tirei daqui.

Joguinho 


Extremamente viciante.

Extremamente difícil.

Torça para não se deparar com categorias como: constelações, elenco de star trek ou star wars ou ainda feriados pelo mundo. Ah, coisas do universo também é difícil pacas.

Divirta-se aqui.

Sonho 


Olha só, assim é melhor que no meu sonho...

Eu, velhinho 


Quem sabe, né?

1.6.06

Notícia velha 


Não sei se vocês se lembram, mas há alguns anos eu postei uma notícia sobre um malucão que entrou na jaula dos leões com intuito de levar a eles a palavra do senhor. Bem, acho que os leões ainda não sairam da Antigüidade pois continuam atacando cristãos. Fato é que agora o video apareceu por aqui.

Às vezes nem jésus salva, embora ele não tenha morrido.


Repost melhorado 


Tinha feito este post uns dias atrás sobre um vido massa e tal. Enfim, agora eu quero que se foda a audiência pros outros blogues e quero que vocês assistam ao mesmo video. Mas, agora, neste blogue!!! Divirtam-se, é massa pracaralhoàbeça!!!

Só uma ressalva: não é arroz, é sal.


Agá-quê? 


Aí, seus nerds. Pensem a respeito disso.

E deixem esses gibis de lado. Façam alguma coisa mais útil. Por que não vão bater uma punheta?

Mas, pelo amor de deus, usem a nerdice pra algo útil e usufruam de páginas e blogues grátis, em? Não vamos fomentar a famigerada indústria de mídia, que só quer lucrar às nossas custas.

Por isso que, agora, só leio os gibis que acho por aí.

Obviedades 


Porque a glande não é pequena.

sACal
---
LegAL
ooooo
000
OOOOO
bmw placa bmw
001
piada
ouro
002
sarcasmo
frenar
003
irreverência
dourado
004
cerveja
swarowsky
005
gonzo
light
006
sexo
hipocrisia
007
ruído
silicone
008
magrelas
assepsia
009
objetos promocionais
publicidade
010
ironia
celebridade
011
coleções
indecisão
012
bong
cagüetagem
013
silêncio
caga-regrice
014
bolachas de chope
maniqueísmo
015
contradição
lentidão
016
fogo
conteúdo pago
017
imdb
marketing
018
gibi
beterraba
019
coxinha
autoritarismo
020
subversão
burrice
021
objetos etílicos
a polícia
022
the police
reality show
023
ímãs de geladeira
veadinhos
024
porquinhos
03 pês
025
03 bês
enlatado
026
música
rotina
027
férias
comedimento
028
palavrão
analfabetismo
029
trema e circunflexo
sem texto
030
contexto
responsável
031
vagabundo
sol
032
sombra
comida congelada
033
larica
ética
034
estética
estética
035
ética
hierarquia
036
insubordinação
direita
037
esquerda
absoluto
038
relativo
verdade
039
mentira
súbito
040
subtil
certo
041
erado
imitação
042
verossimilhança
insetos
043
lagartixas
canibais
044
canabis
tucanos
045
qualquer coisa
especulação
046
ocupação
rigor
047
vigor
barbaridades
048
barbarismos
royalties
049
domínio público
banho
050
banheira
boa idéia
051
cachaça de verdade
micro$oft
052
software livre
evangelização
053
ejaculação
convencional
054
experimental
quente
055
frio
paróquia
056
paródia
dicotomia
057
pluralidade
cópia
058
plágio
hímen
059
hífen
monarca
060
menarca
camisinha
061
pílula
o normal
062
anormal
esotérico
063
exótico
hesitar
064
exitar
chuvão
065
chavão
hesitação
066
exaltação
puritano
067
putanheiro
remédios
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depressão
erótico
069
pornô
indies
070
índios
desafio
071
desafino
trauma
072
trema
kurt cobain
073
dave grohl
drogas
074
entorpecentes
o dia todo
075
todo dia
i
111
I
zz
222
ZZ
incenso
420
marofa
sssss
555
SSSSS
dEus
666
diAbo
colírio
743
óculos escuros
zu3b
999
odAib
arde
MAS
cura
ser
NÃO
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