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31.10.06

Stripper amadora? 


O começo é quase sexy. Mas, na hora em que a moçoila trepa no pau, fica cômico.

Totalmente SFW.

Conversões 


Converta tudo que puder imaginar.

Saiba suas medidas ideais apenas com a largura do seu pulso (só para meninos).

Converta tamanhos de roupas em diferentes países.

Converta o teclado em ASCII.

E, o mais legal de todos: saiba a taxa de álcool em seu sangue.

Dá um pouco de trabalho pois o volume tem de ser dado em onças e o peso, em libras.

Mas dá pra ter uma idéia de quanto se pode beber, considerando que a página informa o volume de uma dose.

Com fuso horário 


O blogspot tá adiantado uma hora.

Quer ver?

Agora são quinze para as duas.

Tipo assim... 


... ahn... feliz ralouín?

Roquistar 


Bzzzz....

Preciso me tornar logo um ídolo do gênero, só para ter a oportunidade de usar esse pequeno brinquedo.

30.10.06

Piadinha fora de hora 


Não sou comediante nem engraçadinho. Tento, vez ou outra, falar alguma coisa que possa gerar um esboço de sorriso, ao menos.

Devia ter dito isso antes, no calor do momento de apuração eleitoral primeiro-turnesca. Mas passou a chance e digo agora.

Ainda bem que o senador eleito por São Paulo foi Suplicy. Isso evita que fiquemos encAFIFados.

Talvez o Macaco Simão tenha feito a piada. Não sei, não li.

Aliás, sei outra piada boa sobre Guilherme Afif Domingos.

Conta Delfim Netto que, numa de suas aventuras ministeriais, aguardava, pacientemente, por seu carro na frente do Palácio da Alvorada. Ao que vê um táxi se aproximando. Abre aspas e bota a frase na boca do Delfim: "Então eu vi um táxi vazio passando. E dentro dele estava Guilherme Afif Domingos."

Le fin du tout 


O título diz tudo. Acabou, só não sei bem o quê.

27.10.06

Capitalista consumista desenfreado 


Este deve ser, depois do t-shirt hell, o saite mais legal de camisetas.

Tá tudo lá: Ferris Bueller, o clube dos cinco, os autobots & os decepticons, o olho de thundera, o mario, Clubber Lang... tem até o escudo do capitão américa e o anel do lanterna verde. Tem até a Punky Brewster (na versão desenho e live action).

Curti muito. Aliás, saiba mais sobre Soleil Moon-Frye, a Punky do seriado. IMDb, fotos, fake.

Quero um de cada.

18.10.06

Fábulas cotidianas 


Disclêimer:


Talvez já tenha contado esta singela história por aqui. Não me importo, a história é boa e, mesmo que não inédita, será rescrita, oquei?


Fim do disclêimer.


Calor demais, o que é deveras inusitado para o horário. Dezoito horas; cerca de. O dia tinha sido um perrengue, nada de novo, no entanto. O ônibus, normalmente vazio o suficiente para que os assentos sobrem, não escapava do clichê conhecido por hora do rush. Sendo assim, tinha de me portar em pé, ligeiramente corcunda devido ao esgotamento físico do fim do dia. Para piorar a situação, o trânsito era outro fator social inescapável do clichê acima citado.

Já estava no ônibus havia mais de oito minutos e ele percorrera menos do que eu percorreria se estivesse andando, mas isso não importa. Anda um pouquinho, pára um tempão. De repente eu vi uma garota atravessando a rua, vindo em sentido oposto à mão de direção. Uma figura bastante familiar. Uma amiga, talvez. Mas você imediatamente descarta essa idéia, afinal, quais as chances de acontecer um encontro bizarro desses?

De qualquer maneira, para se certificar de que ela não era minha amiga, continuei seguindo-a com os olhos. Para minha surpresa, ao chegar á sarjeta, um tropeção, um capote, um rolamento e ela pára no chão, meio de quatro. Seus óculos voam para fora de seu rosto e ela mantém aquele ar abobado que toda vítima de queda assume imediatamente após o acidente.

Sim, de fato era quem eu pensava que fosse e havia descartado. Ela era mesma e ela havia acabado de levar um capote indescritível bem na minha frente. E o que é melhor: sem saber que estava sendo observada. Ela se levanta meio sem saber o que aconteceu e segue seu caminho. Eu apenas rio discretamente dentro do coletivo.

Ainda em estado de riso, pego meu celular e procuro pelo número dela. Aperto o botão verde e espero que ela atenda:

-Alô?

-E aí, tudo bem?

-Nossa, quanto tempo! Mas e aí, o que conta de bom?

-Você tá machucada?

-Como assim?

-É que você levou um capote fantástico agorinha mesmo...

-Ah, seu filhadaputa! Nunca me liga e quando liga é pra falar isso! Mas... como você viu?

17.10.06

Brincadeirinha 


Vovó, como nascem os bebês?

Era uma terça-feira, 26 de setembro. Choperia do Sesc Pompéia, zona oeste de Sampa. Projeto Prata da Casa, com curadoria do Pedro Alexandre Sanches. Um show gratuito, com um público relativamente bom, considerando que a artista a se apresentar era uma total desconhecida.

Érika Machado, que é de Belo Horizonte (MG), iria fazer sua primeira apresentação na capital paulista, além de lançar seu primeiro álbum, No cimento. Por volta das 21 horas, sua banda, formada por cinco músicos, subiu ao palco. Ouviram-se os primeiros acordes do som de Érika.

Instantes depois, escaleta azul na mão, Érika aparece. Tem feições de menininha: pequenininha, roupinhas delicadamente infantis, vozinha de criança e uma mania chatinha de usar muitas palavras no diminutivo.

Érika Machado é, além de cantora e compositora, artista plástica. Talvez, seja artista plástica, sobretudo. Seu envolvimento com a música começou em 2003, ano em que ela e outros 11 artistas de BH publicaram um jornal em que divulgavam que cada um deles colocaria sua obra em um ponto da cidade. Érika gravou um “disquinho” (sic) e o pôs à venda em alguns camelôs. Ela mesma ressalta: “Mas não era camelô de disco pirata, era camelô de disco usado”. Com esse projeto, ela vendeu 750 cópias do EP (Extended Play). Sob qual título? O disquinho.

Sua música soa como algo já ouvido antes, talvez seja essa sonoridade mais ou menos mineira de que bandas como Pato Fu e Skank compartilham, em maior ou menor escala. Na verdade, soa bastante como a banda de John Ulhôa e Fernanda Takai.

Uma rápida olhada na filipeta distribuída pelo Sesc e o óbvio se fabrica: John Ulhôa produziu No cimento. Multiinstrumentista competente, produtor afiado e antenado, John conseguiu -não sei se deliberadamente- imprimir à música de Érika bastante da sonoridade do Pato Fu, seja pela instrumentação semelhante ou pelos arranjos cheios de climinhas e nuances. Talvez eu apenas esteja dizendo isso porque Érika deixa no ar a (forte) impressão de querer -e conseguir- imitar Fernanda Takai.

Dos “disquinhos” de camelô para um “discão” de gravadora, com produtor bacana e tudo, foi um passinho. Érika conseguiu patrocínio da Lei Estadual de Cultura de MG e o resto é história.

Mas qual a história por trás da música dela?

Como é artista plástica, Érika fez as ilustrações de seu disco, de sua página na internet e o pano de fundo que usa no palco. Tudo muito lúdico. Infantil, mesmo. E isso não é um juízo de valor. Basta ver o exemplo da letra de Eu (o Pato Fu tem uma canção homônima):

“Eu não sabe de tudo/Eu não sabe de nada/Eu sabe muito bem de tudo que acha legal//Eu se entristece/Depois eu esquece/Eu vai sair por aí pra passear se divertir/Eu vai sair por aí vai passear se divertir”

Essa é sua melhor letra. A linguagem é toda marcada pela fala da criança, o que casa muito bem com sua vozinha. Harmonicamente, a canção também é boa, com momentos quase acústicos e trechos pesados, com guitarra distorcida. Mas o curioso -e talvez aí entre a mão do produtor John- é que, embora distorcida, não perde definição e com isso mantém em destaque a singeleza do vocal.

O trabalho de Érika como artista plástica também é recheado de referências lúdicas. Aliás, estava o usando o termo infantil e não lúdico. Ela já tentou distribuir por BH uma moeda fictícia que batizou de “fabriqueta”. Em No cimento, ela incorporou também sons que nos remetem a nossas mais tenras idades: barulhinhos de vídeo-games, timbres eletrônicos sutis e sua própria escaleta azul dão um ar carinhoso às músicas.

Veste-se como uma garota inocente. Mas em sua inocência, já se vêem traços de indignação e de carência de gente grande. Escute canções como Robertinha, que questiona a lógica do consumismo e Enquanto tudo acontece e o tempo que passa passa passa. E ela é mesmo inocente, basta ouvir a ingênua sinceridade de Secador, maçã e lente para compreender que a criança pode ensinar muito ao adulto em que existe.

Érika Machado não é nenhuma novidade. Ela não traz nada de novo em termos de estilo ou de poesia. E, ainda assim, sua música agrada de imediato. Talvez não gere fãs ardorosos, talvez não grave outro disco, mas deixa uma boa impressão. Érika Machado não é como Mafalda ou Calvin. Muito menos Charlie Brown. Ela se comporta como a criança que lança a pergunta mais impertinente da maneira mais amoral possível. E com um sorriso largo na cara.


ander_laine gostou do show. Talvez não o visse outra vez.


em off: sutil mudança de diagramação. Percebeu?

Uma luz 


Fabian Chacur, do Mondopop, disse o que eu queria dizer. Com muito mais reverência, no entanto.

Leia na íntegra, ou clique neste linque.

Renato continua Russo, dez anos depois

Logo de cara, para não gerar comentários do tipo “insensível” ou “desrespeitoso”, deixo claro que lamento muito o fato de Renato Manfredini Jr. ter nos deixado há dez anos, em 11 de outubro de 1996. Sei a dor de perder entes queridos, pois já perdi pai, mãe e irmão. Mas isto aqui é site de música, então, vamos ao que interessa, a pergunta que não quer calar: dez anos após a morte de seu líder, o que nos resta da Legião Urbana? Mais ou menos o mesmo do que existia na época, ou seja, pouco ou quase nada.

Desde o seu início, nos anos 80, Legião Urbana sempre foi sinônimo de culto messiânico, de poesia de plástico, de musicalidade tosca e derivativa. Os fraquíssimos músicos Dado Villa-Lobos (que ironia um guitarrista tão limitado ter um sobrenome dessa nobreza em termos musicais…) e Marcelo Bonfá, acompanhados pelos Carlos Trilhas e Negretes da vida, só geraram pastiches absurdamente iguais ao som de outros artistas. Ou alguém vai ter a cara dura de negar que Ainda é Cedo é U2 cuspido e escarrado? Ou que Índios é New Order mal xerocado? Ou ainda que Tempo Perdido chupinha The Smiths sem a menor cerimônia? E por aí vão os exemplos. E não estou falando em influências, algo plenamente normal em música, e sim em cópias descaradas, malfeitas, sem imaginação.

Quanto às letras, Renato Russo sempre foi muito inteligente, e soube escrever gororobas panfletárias e messiânicas que conseguiram cativar adolescentes incautos, que não tiveram a oportunidade de conferir poetas roqueiros de verdade, tipo Bob Dylan, Cazuza, John Lennon ou Raul Seixas. Não por acaso, sempre chamei o grupo de Legião Urbana da Boa Vontade, e seu líder, de Pastor Russo. Quem leu as inúmeras entrevistas que o cantor e compositor deu, em seus 35 anos de vida, sabe que ele nunca negou seu lado manipulador, marqueteiro, maligno, até. E conseguiu atingir seu intuito, graças a um inegável talento para vomitar clichês, uma voz ótima e de dicção perfeita e um carisma também difícil de ser rejeitado. Lógico que, nos discos gravados pela Urban Legio, há bons momentos, tipo Eduardo e Mônica , Música Urbana 2 , Metal Contra As Nuvens , mas são tão poucos, comparados com os ruins, que não justificam tanto culto. Ser humano Renato Russo à parte, Legião Urbana não faz falta alguma ao rock brasileiro atual. Que descanse em paz.


em off: quanta elegância pra desancar um bastião, em? fraldas GERIÁTRICAS apóia esse tipo de "desconstrução". E é claro que, por aqui, nenhuma imagem do santo do pau-oco. Siga com fraldas GERIÁTRICAS, panfletário sem doutrina ou ideologia. E, especialmente, sem reLigião urbana.

em off2: péssimo torcadilho, tão ruim quanto a "homenagem"...

Cara de velório 


Tá meio moribundo isso aqui, não?

3.10.06

Elétrico-acústico 


O Mauro Ferreira cantou a bola.

Eu chupinho na íntegra para vocês.

E deixo a pensadura no ar:

"Se isso for mesmo o que estou pensando, vai ser foda!!!"

Leia na íntegra:

Foo Fighters lança disco eletroacústico

Skin and Bones é o título do projeto eletroacústico que o grupo Foo Fighters vai lançar em novembro, nos formatos de CD e DVD. A gravação foi feita ao vivo, em agosto, em três shows da banda no Pantages Theater, em Los Angeles (EUA). O CD reúne 15 músicas, incluindo Marigold, lado B tirado por Dave Grohl do baú do Nirvana.

Pela ordem, as 15 faixas do disco são Razor, Over & Out, Walking After You, Marigold, My Hero, Next Year, Another Round, Big Me, Cold Day in the Sun, Skin and Bones, February Stars, Times Like These, Friend of a Friend, Best of You e Everlong.


E isso também confirma minha previsão esquizofrênica-dicotômica da linha setenta e três.

em off: eu dei uma ligeira editada no texto original porque havia um errinho mínimo de digitação. Como era no título do álbum e, também, na primeira palavra do texto, achei importante editar.

Plágio 


Não, não é metalingüística pura. Não dessa vez. Embora tudo -aqui- seja um plágio.

Enfim, vamos ao post:

Existe esse sujeito, Weird Al Yancovic. Ele faz a vida parodiando sucessos musicais. Sem poupar ninguém. Madonna, Nirvana, RHCP, Miguelzinho Jacó, Eminem, entre muitos e muitos outros já foram alvo do senhor. Que, infelizmente, não ostenta mais seu bigode estilo cafa.

Resolvi copiar a idéia. Minha nova banda só fará plágios de sucessos musicais. Devidamente subvertidos por mim, é claro. Então, quando esses indivíduos jornalistas forem me entrevistar, poderei dizer, cheio de orgulho que não faço cover, nem paródia e nem mesmo versão. Direi que faço aversão.

Atitude 


Há algo muito sério & importante que precisa ser feito.

Enão me refiro a evacuar.

Um parágrafo, uma metáfora, uma vida
No caso, a minha 


Minha vida é meu quarto. Meus oito cedês estão espalhados pela casa, completamente inclassificáveis (qualquer que seja o critério). Não dispenso o devido carinho que deveria com minhas coleções de bolachas de chope, rótulos de birra e cardápios. Não organizo os livros que se amontoam pela escrivaninha. Não leio os livros que preciso.

E não consigo seguir os planos estabelecidos. Viu? Até fazendo um único parágrafo eu me contradigo.

sACal
---
LegAL
ooooo
000
OOOOO
bmw placa bmw
001
piada
ouro
002
sarcasmo
frenar
003
irreverência
dourado
004
cerveja
swarowsky
005
gonzo
light
006
sexo
hipocrisia
007
ruído
silicone
008
magrelas
assepsia
009
objetos promocionais
publicidade
010
ironia
celebridade
011
coleções
indecisão
012
bong
cagüetagem
013
silêncio
caga-regrice
014
bolachas de chope
maniqueísmo
015
contradição
lentidão
016
fogo
conteúdo pago
017
imdb
marketing
018
gibi
beterraba
019
coxinha
autoritarismo
020
subversão
burrice
021
objetos etílicos
a polícia
022
the police
reality show
023
ímãs de geladeira
veadinhos
024
porquinhos
03 pês
025
03 bês
enlatado
026
música
rotina
027
férias
comedimento
028
palavrão
analfabetismo
029
trema e circunflexo
sem texto
030
contexto
responsável
031
vagabundo
sol
032
sombra
comida congelada
033
larica
ética
034
estética
estética
035
ética
hierarquia
036
insubordinação
direita
037
esquerda
absoluto
038
relativo
verdade
039
mentira
súbito
040
subtil
certo
041
erado
imitação
042
verossimilhança
insetos
043
lagartixas
canibais
044
canabis
tucanos
045
qualquer coisa
especulação
046
ocupação
rigor
047
vigor
barbaridades
048
barbarismos
royalties
049
domínio público
banho
050
banheira
boa idéia
051
cachaça de verdade
micro$oft
052
software livre
evangelização
053
ejaculação
convencional
054
experimental
quente
055
frio
paróquia
056
paródia
dicotomia
057
pluralidade
cópia
058
plágio
hímen
059
hífen
monarca
060
menarca
camisinha
061
pílula
o normal
062
anormal
esotérico
063
exótico
hesitar
064
exitar
chuvão
065
chavão
hesitação
066
exaltação
puritano
067
putanheiro
remédios
068
depressão
erótico
069
pornô
indies
070
índios
desafio
071
desafino
trauma
072
trema
kurt cobain
073
dave grohl
drogas
074
entorpecentes
o dia todo
075
todo dia
i
111
I
zz
222
ZZ
incenso
420
marofa
sssss
555
SSSSS
dEus
666
diAbo
colírio
743
óculos escuros
zu3b
999
odAib
arde
MAS
cura
ser
NÃO
ser
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XXX
hardcore