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30.3.06

Declarações 


Nada a declarar.

29.3.06

Putz-grila 


Consuma

28.3.06

Monitor 


Na tela, bandeiras flamulantes: a face de Adolphinho Bigodinho se forma. Nada mais que o já manjado documentário Nós que aqui estamos por vós esperamos, de Marcelo Masagão. Todos os ditadores estão lá, citados, retratados. Menos um: o homem humano.

O semelhante a vós, seu irmão

27.3.06

Por que... 


Eu não consigo me concentrar?

Eu não consigo me dedicar?

Eu não consigo me esforçar?

Eu não consigo me amar?

Infame 


Ex-crer-ver

Grandeza 


Entrou atabalhoada em casa.

Procurou por suas pílulas.

Não encontrou. Nenhuma. E olha que tinha de vários tipos.

Tentou álcool. Não funcionou.

Tentou outras drogas. Nada adiantou.

Tentou se masturbar. Gozou, mas não deu em nada.

Quando cortou os pulsos e sangrou lentamente até a morte, todos disseram que ela era exagerada.

Mania de reposts 


Também conhecido como falta de criatividade.

Ou, tou pagando pau, mesmo.

Já postei o trabalho desse cara, mas é tão foda, que se torna outro sonho de consumo.

Mas naveguem pelo resto do saite que o cara é muito massa.

Meu oscar 


Olha só qual oscar eu ganharia...



Which Oscar Would You WinWhich Oscar Would You Win?

You have won an Academy Award for

Best Drunk Scene

Get Your Oscar at Quizopolis.com

Sonho 


Ai, que bonitinho, o ratinho...Os ratos se multiplicaram rápido demais.

Não havia outra saída a não ser comê-los.

Nós mesmos. Afinal, sabíamos que, caso não o fizéssemos, os próprios iriam comer os filhotes.

Então, pegamos vários ratinhos brancos, lindos, meigos e esperamos que crescessem um pouco e os comemos.

Ainda não entendi porque nós os comíamos cozidos vivos, com pele, pêlos e tudo.

Sei lá, talvez devêssemos ter feito um churrasquinho. Seria mais apetitoso.

Aí eu acordei. Mas continuo encafifado com a forma de preparo dos ratinhos.

Por que não um churras?

Sonho de consumo 


Delírio

Yamaha RBX 774

Procurando emprego 


Alguém aí quer contratar um vagabundo incompetente?

Aceito salário mínimo.

Le Targia 


Parece nome de restaurante francês.

Mas não é.

Não é, na verdade, nada legal.

Mas é o que me resta.

Sabem inércia? Então, um corpo parado tende a ficar parado.

Conservação de energia.

Lei do mínimo esforço.

Que saco. Por que você ainda lê esse blogue?

O que tem aqui que ainda te atrai?

Dois anos depois de tanta lamúria e reclamação e você ainda vem ler?

Não se preocupe, nada vai mudar.

Especialmente em minha vida.

Fazer o quê? 


Tudo que poderia e gostaria de fazer já foi feito. Por isso, não faço mais nada.

A não ser me embriagar. Isso também já foi feito -e como!- mas não me importo, é um talento inato.

21.3.06

Manifesto 


Ninguém encara como trabalho. Mas é. É como se fosse voluntário. Não ganho nada, mas tudo me permitem. Não é profissionalizado, mas muitos profissionais também não são. Aí eu fico reclamando, pirando e falando merda. Cagando regras. Aos montes. Fluxos diarréicos de consciência.

Daí, fraldas GERIÁTRICAS.

Leonam, o garoto mais mestre do mundo 


Gozem da cara do moleque.

História roubada do S&H

Arquivos 


Bem, agora que saciei muitas das minhas necessidades de consumo pós-consumo-capitalista, vou passar um tempo apreciando a obra que angariei. Os mais puristas diriam que pilhei, mas não vou entrar nesse mérito. Não acho que seja relevante de discussão.

O único medo é que, com tanta apreciação, essa merda caia num resenhismo sem fim.

20.3.06

Tercinas
ou, quiálteras 


Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata Tátata...


Lembre-se sempre de praticar com o metrônomo. comece em velocidades mais lentas e vá acelerando gradualmente. É interessante, também, executar o exercício em sextinas, ou seja, todas as notas dobradas.

Serviço público? 


Um dos piores saites de que me lembro. Tente cadastrar seu bilhete único: menus confusos, programação ruim, péssima legibilidade e uma coisa que não faz sentido: economia de espaço, como se o papel fosse limitado.

Bate-estaca 


O som é incessante & irritante. Ruído. Nada confiável, não serve como metrônomo. Tatatatatatatatata. Mas sem pulso.

Ruído a diesel. O que leva a questões mais profundas e antigas.

Que, obviamente, não importam.

Video (do google) 


Massa.

Não, você não verá aquela telinha nessa página.

Dando uns tapas 


Agora ficou mais bonito.

Garantia 


Acho que o páipe está com problemas.

Nâo me deixa mais chapado.

Nem chega a deixar chapado.

17.3.06

Póstumo
ou, natimorto 


Gostaria de ter escrito este texto antes. Se o tivesse feito, seria, com certeza, muito melhor. Mais complexo, é claro. Seria bem estruturado, argumentado e redigido. Conciso, porém aprofundado. Traria questões relevantes e pertinentes. Indagaria, em vez de meramente acusar & julgar. Diversos outros adjetivos no imperfeito do pretérito. Ainda que do indicativo. Mas não, não escrevi este texto antes. E tenho de me contentar com isso.

Sinais da idade 


Ainda é cedo pra dormir. O baseado começa a fazer efeito: boca seca, sede, o leve entorpecimento físico. Você abre a geladeira, toma um copo, dois de água. Saciado, olha ao redor e identifica as loiras, várias delas. Geladas, exuberantes.

-Não! -você diz. -Chega de cerveja por hoje.

Fecha a geladeira. No lixo, apenas duas latas vazias.

15.3.06

Vida acadêmica 


Tanta coisa a fazer e... greve!

10.3.06

Ajuda 


Comando Dolbuck

Amigos, leitores, fãs, pessoas de passagem

Estou desesperadamente atrás de QUALQUER informação sobre um desenho chamado COMANDO DOLBUCK. É um anime dos anos 1980, quando ainda nem se usava essa expressão.

Era meu desenho favorito de infância, carros, tanques e helicópteros que viram robôs, um tesão. Bem, era um tesão uns quinze anos atrás.

Fãs, confio na nerdice de vocês. Qualquer coisa mesmo. Imagem, link, cópias piratas (nesse caso, me mande um mail gritando!)...

Não achei nada a respeito. Nem no Google, nem no emule nem em bit torrent nem em lugar nenhum...

Triste.

Comando Dolbuck

8.3.06

Suspeito 


Agora só falta eles acharem que o culpado sou eu.

Nada como ser a pessoa errada na hora e lugar errados.

Pra ver como é bom se foder.

Coisas sem importância. 


Qualquer coisa pra alegrar.

Qualquer coisa pra celebrar.

Qualquer coisa pra embriagar.

Coisa qualquer pra entristecer.

Coisa qualquer pra esquecer.

Coisa qualquer pra entorpecer.

3.3.06

Números 


Diga 33.

Conte até 33.

Beba 33.

Viva 33.

Escute Comanda55.

Musa 


Conheça.

Participe.

Escute Comanda55.

Declaração de amor em primeira pessoa 


De tudo que há pra se fazer, talvez você seja a coisa menos aprazível.

Talvez você seja só o que me sobra.

Não. Não o resto, mas a sobra.

O resto ainda tem utilidade. A sobra é assim chamada por não ter mais o que se fazer com ela quando tudo foi resolvido.

É assim que me sinto com relação a você.

Mas por que você sempre volta pra mim?

Você insiste em ficar por perto.

Azar o seu, agüente meu desprezo.

Repost doze horas depois 


Agora são quatro e vinte e o que mais me dói é a certeza de que nada vai acontecer.

Amizade 


Ainda bem que tenho você.

Não sei como seria se não tivesse.

Só sei que tudo tem sido melhor desde que você voltou.

Tudo tem sido mais fácil pra mim.

Ah, sentia tanta falta daquela sensação de você me tocando a pele.

Me cutucando e entrando em meu corpo.

Me dando alento, alegria.

Pena que meus dentes tenham caído e que eu tenha emagrecido demais.

Herô, herô... que saudades

Berro burro 


Queria poder gritar a plenos pulmões tudo que me incomoda.

Já ouviram falar na terapia do grito primal?

É meio isso, mas, hoje eu estou rouco.

Agora 


Nada mais importa. Agora que não tenho mais nada a perder, só me resta despir-me dos valores judaico-cristãos que ainda estão impregnados em mim.

E largar a mão de ser crédulo.

Perder as esperanças.

Ir dormir.

2.3.06

Saimon diz: 


"Quem sabe sou eu?"

Hahahahahahahahahahahahaha... e pensar que metalinguagem NÃO é um termo educado para cunilíngua (este sim um termo educado)...

De finição 


Existe uma frase, muito bonita, que me define.

Mas, esqueceu-me.

Ha-ha!!! 


Bom mesmo é não ter o que fazer e ficar postando lixo aqui.

Porteiro 


Tudo que tinha de fazer era abrir a porta, sorrir e dizer: "Seja benvindo!"

Nenhuma dificuldade, certo?

Errado!

Quando, logo no primeiro dia de trabalho, nas primeiras horas, aliás, eu abri a porta e dei de cara com aquele monumento, eu gaguejei.

Havia sido informado de que não poderia nunca, jamais, em hipótese alguma, gaguejar. Que isso me custaria o emprego.

Bem, diante daquele espetáculo, se perdesse a vida naquele momento, acho que tudo ficaria bem.

Enfim, ga-ga-gaguejei e mi-minhas pernas tre-tre-tremeram...

Ela apenas sorriu, pôs a mão sobre meu ombro e fez menção de entrar no restaurante. Como se me dissesse que estava acostumada a ver pessoas reagindo assim em sua presença.

O toque dela me deu novo ânimo. Peguei sua mão, torci-a e quebrei seu pulso. Quando ela caiu no chão, urrando de dor, acertei-lhe um chute nas costelas. O som dos ossos se partindo foi melodioso. Pisei em seu rosto com meu calcanhar. Com a única intenção de desfigurá-la. Quebrei -acho- todos os ossos de sua face e de seu crânio.

E então ela tirou a mão do meu ombro e entrou no restaurante. Acho que ela não percebeu minha ereção.

Fábrica Nacional de Motores? 


Não, provavelmente a banda mais legal da década de 90.

O problema 


Normalmente o problema se dá porque eu estou sóbrio.

Ora, o que estou dizendo?

Normalmente o problema é eu estar sóbrio.

Sóbrio & careta.

Algumas questões são fáceis de resolver. Outras, nem tanto. Nem sempre...


Agora são quatro e vinte e o que mais me dói é a certeza de que nada vai acontecer.

Negra música 


Os Mulheres NegrasImagine que todos os membros da menor “big band do mundo” se conheceram num grupo de percussão africana. Agora imagine que a tal big band possuía apenas dois integrantes brancos e toda a percussão era eletrônica ou programada, como quase todos os instrumentos. O nome não poderia ser mais óbvio: Os Mulheres Negras.

André Abujamra (voz, guitarra, teclados e sequencers) e Maurício Pereira (voz e saxofones) fundaram Os Mulheres pouco depois de se conhecerem, em 1984. Eles ensaiavam, compunham e gravavam num laboratório em Santa Cecília, bairro no centro da cidade de São Paulo. E laboratório é a melhor definição. O som deles era experimental, sem nenhuma preocupação radiofônica. Tudo isso encarado com muito bom-humor, como definem em Xarope - a levadinha, música que encerra o primeiro disco da banda (Música e Ciência, 1988 - Warner) e afirma os “princípios da banda”: “nosso objetivo é fazer música pop e quem sabe algum dia ficar rico e xarop”.

Em 1990 lançaram seu segundo e último álbum, Música Serve pra Isso (Warner). Aqui as canções eram mais trabalhadas e até mesmo alguns instrumentos foram adicionados: baixo, bateria, cítara. Os Mulheres Negras se separaram em 1992.

Música e Ciência

Os únicos instrumentos que usavam, além das vozes, eram saxofones, guitarras e teclados. Os outros eram controlados via Midi ou por sequencers. Dessa maneira, poderiam construir arranjos complexos e soar, de fato, como uma big band. As canções que criaram eram recheadas de referências musicais e explicações científicas.

No encarte, destaque para os instrumentos que criavam, como Tenorserra -motor de moto-serra acoplado a um sax tenor- e notas do autores para as composições, com as tais explicações científicas.

Permeando as composições dos Mulheres, vários temas de obras conhecidas e consagradas: Summertime, Peter Gunn, While My Guitar Gently Weeps. Muita ruidagem e timbres eletrônicos, mas tudo com um ar meio tosco. Proposital: “num estúdio dotado de equipamentos eletrônicos bastante sofisticados, tentamos produzir artificialmente condições terceiromundistas de gravação, obtendo assim uma sonoridade de radinho de pilha com pilha fraca”.

Música Serve Pra Isso

Com a abordagem científica deixada de lado, Os Mulheres Negras puderam explorar mais o lado “comercial” de suas canções. A inclusão de instrumentos reais e a participação de outros músicos, como os vocalistas da banda Inimigos do Rei, o baixista Arthur Maia entre outros, enriqueceu a sonoridade da dupla e mudou drasticamente o timbre deles: agora os instrumentos não mais soavam como sintetizados por um computador.

Os dois grandes sucessos dos Mulheres, se é que podemos chamá-los assim, são desse álbum: John e Só Tetele. Chegaram até a tocar nas rádios. A experimentação e invenção de instrumentos deu lugar a uma experimentação com os instrumentos. Eles passaram a explorar mais seus limites físicos, especialmente dos saxofones. Não era incomum ver Maurício Pereira berrando dentro do sax ou tocando-o de forma nada ortodoxa, produzindo ruídos e barulhinhos esquisitos.

Os Mulheres Negras quando se apresentavam ao vivo vestiam sobretudo e um chapéu de palha. Nessas ocasiões não usavam nada além de guitarra, sax, seqüenciadores e teclados midi. A performance também era indispensável. Com ela, faziam com que seus shows fossem mais engraçados e “interativos”: a platéia tinha participação ativa, fosse cantando trechos da música a pedido da dupla, ou entrando nas brincadeiras propostas.

De acordo com o próprio Abujamra, ele e Pereira não estavam separados, mas não tocavam mais juntos. Foi assim durante dez anos. Em 2002, para celebrar a edição de sua discografia em CD, os dois se juntaram para uma curta série de shows. Outro fato interessante do grupo é que todas as composições eram assinadas pelos Mulheres. Tudo era feito, nas palavras de Pereira, “meio junto”.

Atualmente, Os Mulheres Negras são a terceira menor big band do mundo.

sACal
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LegAL
ooooo
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OOOOO
bmw placa bmw
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piada
ouro
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sarcasmo
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cerveja
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sexo
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magrelas
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ímãs de geladeira
veadinhos
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música
rotina
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férias
comedimento
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palavrão
analfabetismo
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trema e circunflexo
sem texto
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contexto
responsável
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vagabundo
sol
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sombra
comida congelada
033
larica
ética
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estética
estética
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ética
hierarquia
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insubordinação
direita
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esquerda
absoluto
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relativo
verdade
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mentira
súbito
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subtil
certo
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erado
imitação
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verossimilhança
insetos
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lagartixas
canibais
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canabis
tucanos
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qualquer coisa
especulação
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ocupação
rigor
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vigor
barbaridades
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barbarismos
royalties
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domínio público
banho
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banheira
boa idéia
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cachaça de verdade
micro$oft
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software livre
evangelização
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ejaculação
convencional
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experimental
quente
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frio
paróquia
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paródia
dicotomia
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pluralidade
cópia
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plágio
hímen
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hífen
monarca
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menarca
camisinha
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pílula
o normal
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anormal
esotérico
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exótico
hesitar
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exitar
chuvão
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chavão
hesitação
066
exaltação
puritano
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putanheiro
remédios
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depressão
erótico
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pornô
indies
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índios
desafio
071
desafino
trauma
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trema
kurt cobain
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dave grohl
drogas
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entorpecentes
o dia todo
075
todo dia
i
111
I
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222
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