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24.11.06

Tapa e tapas 


Preciso dar um tapa nestas paradas. Tem um monte de linques quebrados, um monte de insetos e um monte de imagens que não aparecem. Um pênis no ânus...

Preciso dar um tapa, também. Tou tenso!

Mas, com relação ao primeiro tapa, só depois do dia 28. Com relação ao segundo, o quanto antes, né?

Obviedades 


Tanta coisa a fazer, tão pouco tempo. E, pra piorar minha situação, o goró não me deixa mais bêbado como gostaria, os nível de thc em meu corpo decaiu totalmente e tenho dois blogues pra tomar conta.

E nem comecei o que já deveria estar pronto.

Porém, nada me deterá mais um ânus na católica.

Subdesenvolvimento 


Teje preso, meliante!Hoje, agora há pouco, aliás, deixei um comentário no blogue do Batata (infelizmente, ele não disponibiliza linques para seus posts) e fiquei pensando a respeito do que disse.

Às vezes eu faço isso, sabia? Enfim, disso tudo eu tirei uma teoria de por que o Brasil é um país subdesenvolvido.

Muito simples: veja quem é nosso super-herói. O Vigilante Rodoviário. Vulgo, um gambé, um meganha, um coxinha. E o que é pior, um gambé rodoviário. Por experiência, digo que os tiras mais corruptos são os da Polícia Rodoviária Federal.

Nossos super-heróis não são adolescentes em crise, assassinos sem passado, jornalistas otários. Não, tinha de ser um tira. E nem pra ser o John McClane ou o Martin Riggs, pôxa.

23.11.06

Novolinque 


Putaria estranha.

22.11.06

Putz... 


Morreu Robert Altman.

fraldas GERIÁTRICAS em luto oficial.

STF, MTb, PQP e PUC 


Putaquepariu (PQP), o Supremo Tribunal Federal (STF) me fez perder cinco (5) ânus (cu) na Pontifícia Universidade Católica (PUC).

Pelo menos não precisarei mais de registro no Ministério do Trabalho, (MTb).

O problema é que já tinha optado por trocar de profissão.

21.11.06

Portrait 2 


E a major segue assim.

Leia aqui.

Você já viu a primeira parte da babaquice corporativa.

Subtítulos 


Aconteceu de novo. Pela segunda vez em minha vida eu sonhei com legendas.

Não, não sonhei com legendas propriamente ditas. Sonhei em outra língua com legendas em português. Dessa vez foi ainda mais complexo que da primeira.

O outro sonho já tem alguns anos. Foi no milênio passado, se não me falha a memória. Bizarríssimo. Estava eu e um de meus melhores amigos numa aula de biologia, com um professor figura do colegial. Essa é a parte que não importa do sonho. Enfim, ao fim da aula, saímos, meu amigo, eu e o professor, conversando sobre algo desimportante. Primeiro fato curioso: a sala de aula era, na verdade, a nave principal da basílica de São Pedro, no Vaticano. A lousa ficava rigorosamente abaixo da cúpula de Michelangelo Buonarroti.

Saímos da sala-basílica e fomos para a rua. Segunda bomba: a basílica ficava, na verdade, num deserto, cheio de dunas e tempestades de areia. Espalahdos pelo deserto, dezenas de trabalhadores (?) davam duro.

Eram homens extremamente fortes. Seu trabalho nada mais era do que soar gongos. Mas não quaisquer gongos, gongos gigantes. Muito gigantes, cerca de 40 metros de raio. Eles ficavam suspensos e fixos nas areias do deserto, só não me perguntem de que maneira. Sonhei com isso, não projetei isso. E, bem próximos a essa estrutura, ficavam os homens, com enormes baquetas nas mãos, em cima de algo que se assemelhava a um andaime de obras, tirando o fato de que suas dimensões eram diversas vezes maiores e, ao invés de se apoiarem em quatro pontos, era como se só houvesse um dos quatro lados de um quadrado.

Esses andaimes gigantescos se moviam ora contra ora a favor do vento, indo para perto e para longe dos gongos. Cada vez que se afastavam, os homens levantavam as baquetas e se inclinavam para trás, na mesma direção do andaime. Conforme toda a estrutura se aproximava dos gongos, os homens iam se projetando para a frente para que, no momento de máxima proximidade, atacassem os gongos.

Num desses movimentos, um dos homens caiu de cara na areia. Nesse momento, o sonho dá um close no rosto do homem, que xinga numa língua estranha. Ininteligível. Quando ele profere a blasfêmia, aparece uma legenda dizendo qualquer coisa como "merda" ou "caralho".

Fim do primeiro sonho.

Desta vez, o sonho era muito estranho. Muito estranho. Começava na casa em que morei até uns cinco anos atrás. Estava no banheiro do quarto dos meus pais, mas estava diferente. E com um vazamento muito grande na torneira da pia. Então, como num passe de mágica, essa parte do sonho acaba e de repente estou sentado numa mesa de jantar enorme, com diversas pessoas discutindo um assunto do qual não me lembro agora. E entre as pessoas da mesa estava Luana Piovani (ou Daniela Cicarelli ou qualquer outra dessas gostosas estúpidas) exibindo insistentemente os peitos. Não sei bem por quê. Enfim, ninguém dava a mínima para a gostosa e seguia o papo. Na mesa, todos falavam em inglês e as legendas estavam lá, direitinho.

Pelo menos soube que meu inconsciente comete menos erros de tradução e legendagem que muitos profissionais por aí.

19.11.06

Chingando 


Chega de blasfêmias.

Agora, só quero blasfêmeas!

O senhor que se prepare, vou partir pras noviças rebeldes.

16.11.06

Botando banca 


O lugar não é exatamente escondido, está num cenário improvável. No estacionamento de uma grande loja Nicom, no Brooklyn, à esquerda da entrada principal, se localiza a banca de Guerrinha, um colecionador especializado na mais longeva revista adulta do país, a Playboy.

Nesse ambiente ruidoso e excessivamente empoeirado Guerrinha estoca cerca de mil exemplares de Playboys, nacionais e americanas, além de muitas Sexy, Vip, Trip, alguns livros e uma coleção completa da enciclopédia Mirador, que comprou "com a intenção de ler. Achei que ia devorar todos, mas ainda não deu".

Sua primeira Playboy foi comprada em 1969, quando ele tinha 11 anos. É uma edição americana com uma bela capa psicodélica. Multicolorida. E o melhor é que ela pode ser sua por cem mangos. O que é relativamente barato se comparado com o valor de outras edições.

Algumas delas chegam a custar alguns milhares de reais. Isso se Guerrinha estiver disposto a vender. Pelo fato de ser um colecionador, ele preza pelo estoque. Segundo seu julgamento, às vezes é melhor guardar algumas edições de uma revista rara, digamos Lídia Brondi, para que ela se valorize.

Todas as edições da Playboy

Guerrinha possui, em sua casa, dentro de caixas e devidamente embaladas, mais de seis mil exemplares da Playboy. A maioria delas novas. E já adverte, "coleções completas são só 35". Da primeira, de 1978, com a gaúcha de longas cabeleiras Debra até a edição atual, com Danielle Sobreira na capa, estão todas lá.

Claro que algumas são mais marcantes que outras. Como Betty Faria, a primeira Playboy que ele vendeu. Ou Hortência, a musa do basquete, que segue virgem em vendas há mais de 14 anos, tempo que Guerrinha está nesta banca. Hortência é um caso que renderá um intertítulo próprio.

Guerrinha decide quais edições venderá pela lógica da oferta e da procura. A título de exemplo, a edição com Viviane Victorette na capa (setembro de 2005), apesar de recente, já é uma raridade. Em pouco mais de um ano, a tiragem esgotou, o que já é motivo suficiente para tirar a revista do status de vendável. "Nesses casos vai pra coleção."

Antes de se chamar Playboy era Homem e, ainda antes, Status, mas com um conceito de nudez bem mais comportado que o da revista do coelho, que também não mostra nus exatamente explícitos.

A pior Playboy de todas

Além de campeã de basquete e virgem de vendas na banca de Guerrinha, Hortência ainda ostenta alguns outros títulos. Ela é a estrela de quem ele possui mais cópias, "cerca de 66," ele arrisca.

Hortência detém o recorde de Playboy mais barata da banca (ele já vendeu um exemplar com a Xuxa na capa por dez mil reais): noventa centavos é o valor do desembolso pela nudez da rainha da cesta.

Confesso que fiquei tentado em adquirir uma cópia para mim. Afinal, uma Playboy que nunca foi vendida numa badalada banca de colecionador seria um troféu interessante na minha coleção juvenil. Mas as forças cósmicas do puritanismo foram mais fortes e Guerrinha não dispunha de nenhuma cópia. "Ela é tão feia que se esconde," conclui em tom de blague.

Passado o primeiro baque da frustração, tive de me contentar com uma edição -usada- de uma obscura revista Hunter com outra raridade na capa: Gretchen nua e grávida. Sete reais; a rainha do bumbum é bem mais cara que a rainha da cesta.

Concorrência desleal?

Guerrinha não revela qual a revista mais cara que já vendeu. Diz que foi por mais que dez mil reais, há pouco mais de dois meses e que o felizardo pagou a prestação. "Ele ainda tá pagando."

Guerrinha tem medo de outros colecionadores que possam querer passar a perna nele. "O cara vem aqui, conversa, faz que quer comprar, mas só quer saber por quanto eu tou vendendo." Esse é o motivo pelo qual ele não aceita cheques.

Para garantir seu estoque, ele também tem de comprar alguns exemplares. Recentemente, Guerrinha estava indignado porque pagou R$ 800,00 ("Paguei caro pra caramba!") por uma edição com Betty Faria, a segunda edição da Playboy nacional.

Antes mesmo de vender Playboys, ainda garoto, ele as alugava aos amiguinhos de escola. E continua fazendo isso, não mais para seus amiguinhos, mas para aqueles senhores que, como ele define, são os "tarados na hora". Por uma módica moedinha bicolor você pode ficar de 2 a 5 minutos com praticamente qualquer edição da Playboy. Algumas ele não aluga. Ou você pode desembolsar cem merréis e passar uma semana com a moça.

Mas Guerrinha pensa em encerrar essa atividade porque teve alguns problemas com clientes. "Alguns clientes devolviam a revista suja, com as páginas meio grudadas. Aí eu tentava descolar e rasgava tudo."

A banca de Playboys do Guerrinha fica aberta de domingo a domingo das 9 às 21 horas (menos aos domingos e feriados, quando fecha às 18h) na rua Ática, 42, Brooklyn. Se você pensou que, por causa daquela edição da Hortência que você não quis comprar, sua coleção fosse ficar incompleta, pense a respeito. Aliás, ele diz que já vendeu umas cinco ou seis coleções completas. Cada coleção custa, hoje, 25 mil reais.


ander_laine não tem a edição da hortência

14.11.06

Portrait 


Isso é uma major.

Reproduzo a matéria na íntegra.

A matéria saiu na MacPress.

CEO da Universal Music chama donos de iPod de ladrões

13 Nov 2006 às 13:05, por MacPress

Após a concordância da Microsoft em dividir com a gravadora Universal Music parte do lucro das vendas de seu tocador musical digital portátil Zune, o CEO da gravadora diz que usuários de aparelhos como o iPod nada mais fazem que roubar música.

Jonathan Cohen e Brian Garrity contam no Billboard que a Universal recusou-se a licenciar suas músicas para a Microsoft a menos que concordasse em pagar um percentual sobre a venda de cada unidade do Zune, além das taxas normais de licenciamento de músicas oferecidas para download e assinatura. Segundo os termos do acordo entre Microsoft e Universal, a gravadora será paga pela Microsoft mesmo se o usuário do Zune nunca colocar nele nenhum conteúdo distribuído pela Universal.

Segundo Cohen e Garrity, Doug Morris, CEO da Universal, teria justificado a cobrança dizendo que tocadores portáteis "são repositórios de música roubada e eles todos sabem disso. Então é hora de pagar por isso".

Cohen e Garrity informam também que a Universal espera receber mais de 1 dólar dos 250 da venda de cada aparelho e que fontes da gravadora confirmaram que metade disso será distribuída entre seus artistas.

Eles informam ainda que a Microsoft está trabalhando com todas as gravadoras, grandes e pequenas, para estabelecer acordos similares ao feito com a Universal.

Como a declaração de Morris foi dada antes do lançamento comercial do Zune, da Microsoft, que chega às lojas americanas amanhã (14/11), observadores entendem que Morris chamou de ladrões os usuários do tocador que domina o mercado, o iPod -- que é vendido com o aviso "Não roube música" --, enquanto acusa a Apple de cumplicidade.

Em 14 de setembro a consultoria Jupiter Research divulgou o relatório Proprietários de Tocadores Portáteis de Mídia - Entendendo os Hábitos de Compra dos Donos de iPod, sobre o qual seu autor, o analista Mark Mulligan, comentou no blog da empresa:

"Esse relatório obteve uma grande atenção da mídia, mostrando haver muito interesse no assunto. No entanto, algumas das reportagens foram bastante seletivas nas partes às quais deram destaque e algumas até usaram o relatório como evidência contra a Apple. Então, para que fique registrado, os pontos-chave do relatório são (em referência à Europa): os donos de tocadores de MP3 de todos os tipos (iPod inclusive) não compram muita música digital regularmente. Os donos de iPod realmente são mais propensos a comprar música que donos de outros tocadores MP3. O consumo de música grátis online [leia-se ilegal] é significativamente maior que o de música paga, significativamente mais dentre usuários de tocadores que não o iPod. Os donos desses aparelhos [genericamente falando] mais provavelmente preferem comprar CDs do que música digital."

Pesquisas mostram que a maioria das músicas encontradas em iPods não foram compradas online, mas extraídas de CDs adquiridos legalmente. Números da XTN Data divulgados em janeiro deste ano mostram que donos de iPod são significativamente menos propensos a roubar música online que os donos de outros tocadores MP3.

Pirataria 


Esse moleque tá ripando minhas coisas sem me dar um puto sequer...


Agora sou oficialmente um pirata.

Eu ripei uma versão quase completa do disco "O Filho de José e Maria" do Odair José. Na minha opinião, um dos mais importantes da carreira dele. E um dos mais polêmicos e esquecidos, também.

Enfim, são 42 MB. Dez arquivos mp3 com qualidade variável, em torno de 256 kbps. Dez canções.

Você encontra aqui, no RapidShare.

De forma que 


Ainda que tivesse um propósito para fazer o que deveria, seria uma coisa efêmera, como muitas das coisas que fiz antes. Aquele velho senso de generosidade se foi. Tudo não passa mais de uma verdadeira hipocrisia filhadaputa.

E assim sigo vivendo. E vendo.

Desaprendendo. Apenas para perpetuar este legado.

Notícia urgente 


Itália legaliza um baseado.

Mas só um.

13.11.06

Holy shit! 


Sabe a história do é só um peidinho?

Acontece com as gurias também...

Acontece que esse SWF não é SFW.

Mas você não vai conseguir parar de assistir.

Vi isso no S&H.

9.11.06

Pouco... 


...tempo.

Em menos de uma hora tenho de estar em outro lugar, muito melhor que este, diga-se de passagem, para presenciar o show do nosso guru espiritual, Odair José.

6.11.06

Sem fuso 


Agora, que o horário de verão entrou no ar, o blogspot não dá mais pau na hora.

Acho que eles foram meio precoces...

Subtilezas 


Legião Urbana não é depressivo.

É deprimente.

1.11.06

Ainda com fuso 


O blogspot segue com o relógio correndo à frente.

Será uma previsão futurística?

Curtindo loucamente 


É, eu vou comer sua bundinha...Atenção!

Hoje à tarde, a Sessão da Tarde fará jus a seu nome e apresentará o filme que talvez seja o maior clássico do gênero. Um ícone de nossa geração:

Curtindo a vida adoidado!

E vamos todos ver o Ferris! Algo me diz que devia cabular a aula de hoje...

sACal
---
LegAL
ooooo
000
OOOOO
bmw placa bmw
001
piada
ouro
002
sarcasmo
frenar
003
irreverência
dourado
004
cerveja
swarowsky
005
gonzo
light
006
sexo
hipocrisia
007
ruído
silicone
008
magrelas
assepsia
009
objetos promocionais
publicidade
010
ironia
celebridade
011
coleções
indecisão
012
bong
cagüetagem
013
silêncio
caga-regrice
014
bolachas de chope
maniqueísmo
015
contradição
lentidão
016
fogo
conteúdo pago
017
imdb
marketing
018
gibi
beterraba
019
coxinha
autoritarismo
020
subversão
burrice
021
objetos etílicos
a polícia
022
the police
reality show
023
ímãs de geladeira
veadinhos
024
porquinhos
03 pês
025
03 bês
enlatado
026
música
rotina
027
férias
comedimento
028
palavrão
analfabetismo
029
trema e circunflexo
sem texto
030
contexto
responsável
031
vagabundo
sol
032
sombra
comida congelada
033
larica
ética
034
estética
estética
035
ética
hierarquia
036
insubordinação
direita
037
esquerda
absoluto
038
relativo
verdade
039
mentira
súbito
040
subtil
certo
041
erado
imitação
042
verossimilhança
insetos
043
lagartixas
canibais
044
canabis
tucanos
045
qualquer coisa
especulação
046
ocupação
rigor
047
vigor
barbaridades
048
barbarismos
royalties
049
domínio público
banho
050
banheira
boa idéia
051
cachaça de verdade
micro$oft
052
software livre
evangelização
053
ejaculação
convencional
054
experimental
quente
055
frio
paróquia
056
paródia
dicotomia
057
pluralidade
cópia
058
plágio
hímen
059
hífen
monarca
060
menarca
camisinha
061
pílula
o normal
062
anormal
esotérico
063
exótico
hesitar
064
exitar
chuvão
065
chavão
hesitação
066
exaltação
puritano
067
putanheiro
remédios
068
depressão
erótico
069
pornô
indies
070
índios
desafio
071
desafino
trauma
072
trema
kurt cobain
073
dave grohl
drogas
074
entorpecentes
o dia todo
075
todo dia
i
111
I
zz
222
ZZ
incenso
420
marofa
sssss
555
SSSSS
dEus
666
diAbo
colírio
743
óculos escuros
zu3b
999
odAib
arde
MAS
cura
ser
NÃO
ser
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XXX
hardcore