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29.4.05

Videozinho 


Podem me chamar de sádico, mas tou rindo até agora...

Precisa de QuickTime.

22.4.05

Campanha 


Já tem gente se preparando pra matar o Zé Bento.

Preguiça 


Tema meio recorrente por aqui, mas que se dane.

Fato é que preciso resolver o problema técnico pelo qual este ignóbil blogue está passando.

Você, leitor atento, já deve ter percebido -ou lido- que as minhas imagenzinhas não estão mais lá. Meu servidor de hospedagem -gratuito, obviamente- deletou-as todas. Preciso, novamente, uplodear aquele monte de bobagens.

Mas, agora não. Depois.

20.4.05

PQP 


Caralho!!!!!

Provedor gratuito é uma bosta, mesmo... todos os arquivos que estavam aqui sumiram... e agora, como fica?

19.4.05

Páscoa 


Tá na hora de ressucitar. Nunca achei que fosse dizer isso, mas, dadas as circuntâncias, vamo lá:

VOLTA, KAROL!!!!

Piorejou 


Não achei que aqueles passarinhos fossem tão estúpidos...

14.4.05

Estrombo 


Praqueles de estrombo forte e nelvos de aço. Tou falando sério. Não digam que não avisei.

Queridos 


Veja se você está entre os mais queridos do birô. Aqui.

Barba 


Amor, tira esse arroz do meu bigode?Sabe essas festas estranhas a que as pessoas acabam indo? Pois bem, era uma dessas: numa sexta-feira 13, numa universidade. Um festival de reggae que homenageava Osama bin Laden. Ruim, ruim... demais; som muito alto, péssimo, mas acredito que isso seja ponto pacífico. Cerveja cara e quente.

Por motivos que ele não sabia explicar, sobraram, em determinado momento, apenas ele, os amigos que o acompanhavam -um cara, agora conhecido como amigo e uma mina, agora conhecida como japa, se conheciam de vista- e a irmã de uma terceira amiga dele, agora conhecida como loira. Essa terceira amiga, saberiam mais tarde, dormia, em seu veículo particular, o sono dos justos. Ou dos loucos, não conseguia recordar.

A certa altura da celebração bizarra, o amigo, no auge de sua embriaguez, virou para ele e disse que iria agarrar a japa e sugeriu que ele agarrasse a loira. Ele não o levou muito a sério mas estimulou seu xaveco. Quando o amigo e a japa saíram de rolê, haviam sobrado apenas a loira e ele. Eles se conheciam mais ou menos, mas não tinham tantos assuntos assim.

A loira estava bem alcoolizada, também. Sua fala era arrastada, sua língua titubeava nas sílabas e ela parecia precisar de muita concentração para falar. Era bastante bonita, e parecia fácil. Não que ele estivesse interessado, fora apenas uma observação. Claro que ele, por sua vez, estava tão sóbrio quanto todos os demais. Embora não admitisse jamais.

Até que estavam se saindo bem no bate-papo, mas sabiam que jamais se recordariam do diálogo. Em algum momento do falatório, a loira sentiu necessidade de aproximar-se mais dele para falar. Ela sempre afirmaria que era por causa do volume da péssima música, mas, naquela hora, ele achou que ela realmente estava dando em cima. Sem muito tempo pra pensar e sem grandes dúvidas, ele a agarrou pela cintura e a encarou.

Como ela sorriu, beijou-lhe. Ficaram assim um tempo e depois mais um pouco e depois mais um outro pouco e, passearam, saíram da barulheira, deram outros malhos e retomaram a conversa.

-Nunca havia beijado um cara tão barbudo...

-Jura?

-Quer dizer, já beijei outros caras de barba, mas não tanto quanto você.

-É, também nunca beijei outros caras, nem com barba nem sem, mas imagino que seja igual a chupar uma buceta.

Teste cinematográfico. Lado B... 


Pra vocês, leitores, nerds e cinéfilos. É bem difícil. Tem umas caras conhecidas, aliás, várias, mas é difícil acertar o filme...

13.4.05

Repetindo piadas - A mirabolante estória da puta virgem 


Já tinha feito. Aqui. Mas vou recontar:

A mirabolante estória da puta virgem acaba no primeiro programa.

O post decisivo 


É isso!

Hora de sair daqui e partir pros destilados!

Istainhéga com fanta sem gás.

Lembrem-se: o que importa é ficar bêbado.

Resistência 


Quase uma da matina e ainda estou sóbrio. Talvez seja hora de partir pros destilados.

Sermão 


Ela ficava insistindo que eu nunca ia crescer e que eu deveria arranjar um emprego e ser mais responsável e arcar com as conseqüências de meus atos.

Três minutos e vinte segundos depois, parei de ouvir.

Tinha perdido a graça.

Hábito 


Isso é tudo que você faz? Ficar sentado em frente ao computador bebendo cerveja?

Piada infame 


A frase mais inteligente que disse foi: "agora vamos partir pras cabeças".

E puxou a corda da guilhotina.

11.4.05

Mais um da série DIÁLOGOS 


Cyranose de Bergerac: mas você tá aqui de novo?

ander_laine: não tinha o que fazer...

Cyranose de Bergerac: ...

ander_laine: aí resolvi passar por aqui e...

Cyranose de Bergerac: cara, se liga!!! pára de ser otário! por que não vai ler um livro ou coisa assim?

ander_laine: é... bem...

Reflexão acerca de um passeio inocente sob uma garoa comum 


Chovia uma chuva fina. Depois dos clichês, só lhe restavam as alternativas. Com todas as possibilidades semânticas da palavra. No meio da chuva, caminhava. De leve, suavemente, como uma ave. Sem sentido. Nem destino. Sem vontade. Gostava de caminhar, era um andarilho. Ou quase. Tinha fama de solitário e anti-social, mas era só tímido. Não gostava de frases curtas, telegráficas. Como essas. Mas seguia sua vida como se nada acontecesse. E nada acontecia, de fato. Só o tempo continuava, inabalavelmente, a passar. Também detestava advérbios. Especialmente os que se fazem irresponsavelmente, apenas adicionando-se o sufixo mente a virtualmente qualquer palavra. Nada fazia, nada acontecia. Não era engraçado nem sem-graça. Nem sabia mesmo se era. Talvez fosse. Só não conseguia determinar o que poderia, eventualmente, ser. Se é que seria ou era ou foi ou fosse ou será. Será? Quer dizer, não se sabe muito bem do que se trata até que seja tarde demais, certo? Errado. Ele era errado de tudo e detestava as aliterações que teimavam em aparecer nos textos que lia. Talvez devesse ler outras coisas. Mas não sabia muito bem o que ler. Não tinha um senso-crítico muito apurado, não sabia escolher coisas por si próprio. E assim seguia seu caminho. Distraído. Infeliz. Sem mais adjetivos, por favor. Vamos poupá-lo de críticas infundadas sobre sua pessoa. Seu self. Gostava de expressões gringas. Mais non plus. Era fresco. Demais, très chic. E, agora, perdia o controle do que dizia e se irritava com aquilo que saía de sua boca. Era catarro demais pruma pessoa só. Não engolia, embora soubesse que mal não faz. Tinha nojo. Fresco. Cansado. De repente, parou de escr

Piada 


Eu havia sido contratado pra escrever uma história engraçada. Um frila, saca? Mas, no meio do percurso -sempre incerto e irregular-, mudei de idéia e resolvi escrever um relato trágico e pungente. Carreguei na emoção. Fiz descrições detalhadas da tragédia. Exagerei nos termos explícitos. Escancarei a dor alehia.

E todos, ao lerem aquilo, me acharam um excelente comediante e me contrataram para sempre. Contanto que meu estilo nunca se alterasse.

Eu, hein?

De novo 


Fiz de novo. Embora não goste de fazer isso, gosto muito menos disso. Desculpem aí, tá?

Falta de criatividade 


O que eu ainda tou fazendo aqui?

8.4.05

Di Cavalcanti di Glauber 


Primeiro você conhece. Ambos. Aí, você assiste. Depois a gente conversa.

7.4.05

Desafio 


Conte uma história boa e me faça feliz.

Bobão 


Pareço bobo, né?

Oquei, não concorde. Por respeito, ao menos.

Lógica 


O garoto é esperto e diz coisas coerentes.

Mas não podemos levá-lo a sério.

Seminário do Padreco, ou Mercenário 


Allan Sieber, clica na imgaem e veja mais.
Cada coisa que a gente faz por nota, né? Só espero que o Padreco goste. Tentei usar umas palavras difíceis e umas construções rebuscadas...

Então, sem mais delongas, o texto:

Pluralidade Cultural - Diversos aspectos da pluralidade cultural

O texto aborda vários aspectos interdisciplinares que auxiliam, ou antes, são indispensáveis à compreensão da pluralidade cultural. Não basta apenas que se admita, por tautologias, que a pluralidade cultural está aí e temos de aceitá-la; é preciso compreendê-la nos seus diversos âmbitos sociais, culturais, psicológicos e político-econômicos.

Para que se desenvolva, efetivamente, uma sociedade democrática e plural, é necessário que fundamentos éticos sejam absorvidos pelo grupo, visando à superação de preconceitos étnicos e culturais, muitas vezes oriundos de injustiças sociais históricas.

No caso brasileiro, especificamente, é impossível ignorar a multiplicidade de etnias que formam o "povo brasileiro". Porém, é igualmente impossível ignorar que muito do preconceito que ainda persiste na terra brasilis tem sua origem em tempos anteriores, da época da colônia e da escravidão. Muito embora a Constituição Federal de 1988 -definida por Ulisses Guimarães, presidente da Assembléia Constituinte, como a "Constituição cidadã"- tenha avançado muito no sentido de banir para sempre o preconceito, na prática ele ainda existe.

Além de extinguir o preconceito, o conhecimento de outras culturas e etnias, como as indígenas, africanas, asiáticas, européias, e sua posterior e, por que não?, óbvia valoração faz um indivíduo mais completo e complexo, com mais propriedade para encarar o novo e o diferente e, conseqüentemente, com menos preconceitos.

Também é interessante ressaltar que se deve, não por imprecisão mas por uso histórico, evitar o termo raça, pois ele foi -e, infelizmente, ainda é- usado para determinar superioridade ou inferioridade desta ou daquela etnia. E o que não faltam, nesse aspecto, são exemplos infames. Todos eles. Escolha o seu.

Ainda no que tange à valoração de determinada cultura, outros aspectos devem ser levados em conta. Sua linguagem, por exemplo. Não apenas sua língua ou sua escrita -a idéia de que uma língua ágrafa é menos rica que uma outra grafada e/ou gramatical é bisonha e completamente descabida- mas também outras formas de comunicação: sua linguagem corporal, suas artes, seu artesanato de uso cotidiano.

Além disso, toda sorte de dados estatísticos disponíveis sobre determinada população ou etnia é bem-vinda, posto que ajuda a traçar um perfil mais acurado de como esse grupo vive e se mantém. Claro que não podemos cair na falácia de julgar as etnias por suas condições sociais, econômicas ou políticas. Deve-se apenas levá-los em conta para a criação de um quadro mais rico e complexo.

Por fim, o aspecto psicológico que fundamenta a discriminação é o medo. Por medo do "outro", do "diferente", do "alheio", tende-se a excluí-lo e a enquadrá-lo em condições normalmente inferiores à sua própria. Uma forma de lidar com isso é abrir-se e falar a respeito, expor suas inseguranças e buscar um diálogo com esse "outro". Claro que alguns preconceitos não advêm do medo, mas da ignorância mais pura e rasteira.

6.4.05

De-sâ-ni-mo 


Também conhecido como preguiça.

5.4.05

Ordens 


Mulé,
cadê meu
PROZAC?

Insônia improdutiva 


Uma das coisas de que mais gosto é escrever. Especialmente ficção. Afinal, essa coisa de se ater aos fatos dá no saco...

Mas nem pra isso mais eu tenho fôlego. Começo uma história que até parece boa e, algumas linhas adiante, já me cansei dela e arranjei qualquer final. Só pra não ter mais de escrever aquilo.

Por exemplo, em outro episódio da série "Auto-depreciação moral gratuita", nem me deprecia direito eu consigo.

Como meu amigo Ciranose (agora foi de propósito, só pra irritar) sugeriu suicídio, arranjei uma resposta boa pra ele: não tento por medo de fracassar. Talvez não tenha colhões pra lidar com um suicídio malfadado...

Diário da princesa. Vulgo, meu... 


Eu sei que o ouvido (?) de vocês não é penico, mas eu também sei que vocês sabem que eu quero mais é que se foda.

Eu queria falar mais de mim, me abrir um pouco, sabe? Eu tinha pensado numa historinha legal pra escrever, mas sou lesado demais, acabei esquecendo.

Isso aqui, na verdade, tirando a parte da historinha, era mais um exercício gratuito de auto-depreciação moral. Mas perdi o ímpeto.

E era justamente sobre isso que eu queria falar, mas agora eu quero mais é que se foda.

Se você leu isso aqui e tá revoltado, pense que eu tive de escrever essa merda...

Foi mal, em?

Agora é só esperar os comentários daquela anta do Bergeraca pra acabar ainda mais com a minha auto-estima...

4.4.05

Diluto 


Demorou, mas até que enfim o velhinho empacotou. Minha campanha não tem mais sentido de ser. O bom são os dois dias sem aulas...

Nada como ser católico.

2.4.05

Contramão 


O plano era simples: embriagar a menina e comê-la depois. Nada que não tivesse feito antes. O que não sabia é que a menina era mais resistente ao álcool que ele. No dia seguinte ele também descobriria que ela tinha um pinto. Mas só quando tentou se sentar e sua bunda doeu.

1.4.05

Citação 


Achei sem querer. Talvez te interesse. Vai pra . Daqui a pouco.

Meleca 


O pior é quando você cutuca até sangrar...Eu odeio quando a catota fica presa no fundo do nariz e minhas unhas não estão longas o suficiente pra agarrá-la e trazê-la, inteira e sem esquartejamento, à superfície.

Odeio quando meu dedo é diversas vezes maior que minha narina e, portanto, não alcança aquele finzinho de catota. Você sabe que ela está lá, você pode senti-la, mas não é possível fazê-la sair.

Cotonetes? Esqueça, delicados demais.

Post 


É mentira, hahahahahaha!!!!

sACal
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LegAL
ooooo
000
OOOOO
bmw placa bmw
001
piada
ouro
002
sarcasmo
frenar
003
irreverência
dourado
004
cerveja
swarowsky
005
gonzo
light
006
sexo
hipocrisia
007
ruído
silicone
008
magrelas
assepsia
009
objetos promocionais
publicidade
010
ironia
celebridade
011
coleções
indecisão
012
bong
cagüetagem
013
silêncio
caga-regrice
014
bolachas de chope
maniqueísmo
015
contradição
lentidão
016
fogo
conteúdo pago
017
imdb
marketing
018
gibi
beterraba
019
coxinha
autoritarismo
020
subversão
burrice
021
objetos etílicos
a polícia
022
the police
reality show
023
ímãs de geladeira
veadinhos
024
porquinhos
03 pês
025
03 bês
enlatado
026
música
rotina
027
férias
comedimento
028
palavrão
analfabetismo
029
trema e circunflexo
sem texto
030
contexto
responsável
031
vagabundo
sol
032
sombra
comida congelada
033
larica
ética
034
estética
estética
035
ética
hierarquia
036
insubordinação
direita
037
esquerda
absoluto
038
relativo
verdade
039
mentira
súbito
040
subtil
certo
041
erado
imitação
042
verossimilhança
insetos
043
lagartixas
canibais
044
canabis
tucanos
045
qualquer coisa
especulação
046
ocupação
rigor
047
vigor
barbaridades
048
barbarismos
royalties
049
domínio público
banho
050
banheira
boa idéia
051
cachaça de verdade
micro$oft
052
software livre
evangelização
053
ejaculação
convencional
054
experimental
quente
055
frio
paróquia
056
paródia
dicotomia
057
pluralidade
cópia
058
plágio
hímen
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hífen
monarca
060
menarca
camisinha
061
pílula
o normal
062
anormal
esotérico
063
exótico
hesitar
064
exitar
chuvão
065
chavão
hesitação
066
exaltação
puritano
067
putanheiro
remédios
068
depressão
erótico
069
pornô
indies
070
índios
desafio
071
desafino
trauma
072
trema
kurt cobain
073
dave grohl
drogas
074
entorpecentes
o dia todo
075
todo dia
i
111
I
zz
222
ZZ
incenso
420
marofa
sssss
555
SSSSS
dEus
666
diAbo
colírio
743
óculos escuros
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MAS
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