3.12.04
Crime
Emissoras dos EUA recusam comercial de igreja pró-gays
Por Sue Pleming
WASHINGTON (Reuters) - Duas GRANDES redes de tv norte-americanas irritaram ativistas Gays na quinta-feira, quando se recusaram a transmitir o comercial de uma igreja que convidava os homossexuais a participar de suas congregações.
A Igreja Unida de Cristo, que tem cerca de 1,3 milhão de MEMBROS, disse que o comercial de 30 segundos tinha o objetivo de fazer os gays se sentirem INCLUÍDOS na comunidade. A igreja protestante ficou decepcionada com a decisão da cbs e da nbc de não transmitir o anúncio. tvs a cabo veicularam o comercial.
O anúncio mostra seguranças de uma igreja afastando casais gays que se aproximam de mãos dadas. O texto diz: "Jesus não afastou as pessoas. Nem nós." O diretor de comunicações da igreja, Robert Chase, disse que o anúncio surgiu a partir de um esforço de dois ANOS para atrair os homossexuais.
"Há um incontável número de pessoas que se sentem rejeitadas ou excluídas da igreja. O que estamos tentando dizer é: vocês são bem-vindos aqui", falou Chase ao programa "good norning america", da abc.
Ele se disse surpreso com a recusa das emissoras. O comercial foi transmitido em seis mercados de teste no início do ano, em estados predominantemente republicanos, e não houve reclamações, afirmou Chase.
"Acho que precisamos nos preocupar com o que pode ter mudado para causar tanta polêmica", afirmou. A questão do casamento gay foi um dos assuntos principais da eleição presidencial nos estados unidos, vencida pelo presidente george w. bush em outubro.
Em um comunicado por escrito à igreja, a cbs disse que o fato de a administração bush ter proposto uma emenda constitucional definindo o casamento como a união entre um homem e uma mulher tornava o anúncio "inaceitável para transmissão".
A nbc disse que a propaganda VIOLAVA a política da rede de evitar comerciais que causem controvérsia.
A Campanha pelos Direitos Humanos (HRC) e outros grupos ativistas gays criticaram as emissoras. "É uma censura vergonhosa da diversidade e da compreensão", disse Seth Kilbourn, da HRC.
Algumas igrejas que se opõem à união gay elogiaram a atitude das emissoras. "Somos todos pecadores, mas não podemos permanecer no pecado, abençoando um estilo de vida e dizendo que o aceitamos quando as ESCRITURAS claramente o condenam como PECADO", disse o reverendo Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul em louisville, kentucky.
A Igreja Unida de Cristo, que tem cerca de 1,3 milhão de MEMBROS, disse que o comercial de 30 segundos tinha o objetivo de fazer os gays se sentirem INCLUÍDOS na comunidade. A igreja protestante ficou decepcionada com a decisão da cbs e da nbc de não transmitir o anúncio. tvs a cabo veicularam o comercial.
O anúncio mostra seguranças de uma igreja afastando casais gays que se aproximam de mãos dadas. O texto diz: "Jesus não afastou as pessoas. Nem nós." O diretor de comunicações da igreja, Robert Chase, disse que o anúncio surgiu a partir de um esforço de dois ANOS para atrair os homossexuais.
"Há um incontável número de pessoas que se sentem rejeitadas ou excluídas da igreja. O que estamos tentando dizer é: vocês são bem-vindos aqui", falou Chase ao programa "good norning america", da abc.
Ele se disse surpreso com a recusa das emissoras. O comercial foi transmitido em seis mercados de teste no início do ano, em estados predominantemente republicanos, e não houve reclamações, afirmou Chase.
"Acho que precisamos nos preocupar com o que pode ter mudado para causar tanta polêmica", afirmou. A questão do casamento gay foi um dos assuntos principais da eleição presidencial nos estados unidos, vencida pelo presidente george w. bush em outubro.
Em um comunicado por escrito à igreja, a cbs disse que o fato de a administração bush ter proposto uma emenda constitucional definindo o casamento como a união entre um homem e uma mulher tornava o anúncio "inaceitável para transmissão".
A nbc disse que a propaganda VIOLAVA a política da rede de evitar comerciais que causem controvérsia.
A Campanha pelos Direitos Humanos (HRC) e outros grupos ativistas gays criticaram as emissoras. "É uma censura vergonhosa da diversidade e da compreensão", disse Seth Kilbourn, da HRC.
Algumas igrejas que se opõem à união gay elogiaram a atitude das emissoras. "Somos todos pecadores, mas não podemos permanecer no pecado, abençoando um estilo de vida e dizendo que o aceitamos quando as ESCRITURAS claramente o condenam como PECADO", disse o reverendo Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul em louisville, kentucky.
em off: caps da equipe de comunicação de fraldas GERIÁTRICAS.