2.2.04
E tinha aquele monte de perguntas pra fazer a ela, mas tinha vergonha, eram só dúvidas dele. Quer dizer, talvez fosse algo muito mais sórdido, talvez quisesse apenas saber essas coisas pra conhecer melhor o passado daquela guria que agora sentava-se à sua frente naquele restaurante caro.
Ela era bem bonita, tinha uns cabelos longos bem cuidados. Ruiva, claro, só pegava ruivas. Mas ela tinha olhos verdes. Ei, uma ruiva de olhos verdes... fetiche, mexia muito com ele a idéia de que ela podia ser toda ruiva. Há várias ruivas que, em locais chaves, são morenas. Mas não que sejam falsas ruivas, apenas não são ruivas o suficiente. E ela sabia se vestir: vestidinho preto, frente única, costas nuas. ela realmente conhecia os fetiches que mexiam com ele. Mini-saia? Claro que sim... Só não gostou muito do sapato, salto agulha é meio feio, quem quer que use, precisa de muito equilíbrio, senão fica parecendo um frango desengonçado.
Queria muito perguntar sobre seus antigos namorados, se estava ou fora apaixonada por alguém e se costumava dar na primeira noite, claro. Essa provavelmente era a pergunta crucial, que determinaria toda a refeição. Afinal, precisava saber se ia rolar sobremesa ou não...
Eles se conheceram pela internet, nos famigerados chats (ou, os famos 'chatos'). Ele entrou com o nick de "jerjulão_faminto", simpático, meigo, carinhoso e amável. Ela entrou toda ninfomaníaca na sala, ostentando seu nick como um par de seios prontos para pular fora do sutiã e sufocar quem se aproximasse: "g@tinha26". 26 anos, em? Gatinha, então... isso é o que veremos. Antes de fazer sexo com ela -afinal, era uma sala de putaria on-line...- começou a conversar delicadamente, ignorando por completo seu nick e a postura que ele impunha. Ela, por outro lado, mas com a mesma atitude de desrespeitar o nick, já chegou chupando o pau dele.
Conversa vai, conversa vem e eles resolveram se encontrar. Aí era o primeiro problema: e se ela não fosse gatinha? E se ela não fosse tão ninfo quanto era na net? E se ela não quisesse conhecer o "jerjulão_faminto" real? Ele continuaria faminto...
Fato que ela era gatinha, sim. E gostosa. Bem gostosa, pros seus padrões: peitos pequenos, coxas roliças (essa expressão é fantástica) e bunda redonda... barriguinha lisa sem ser musculosa. Uau... tudo que ele mais queria na vida.
O jantar foi uma beleza, vinho francês, Chateau Mouton de Rothschild, safra 1996 -uma obra de arte-, acompanhando o bife mal-passado, perfeito e aquela saladinha de matos... sem graça, mato é mato, mesmo. Mas faz bem, a mãe dele mandou que ele comesse muita verdura. Olha só que filho obediente.
Pelo desenrolar da conversa durante o rango ele percebeu que ela era mesmo ninfo, que estava louca pra dar pra ele. Ela fazia questão de deixar bem claro que era louca por sexo. E ele também... mas é mais comum achar um cara que não pára de falar de sexo. Uma mina quando faz isso é muito louco.
Motel, direto, sem conversar. Apenas embicou na porta e viu, com o canto do olho, seu sorriso pervertido. Sentiu que ia estourar a calça... nem via a hora. Entraram no quarto. Era meia-boca, tinha uma mesa -muito baixa, não rolava uma perversão em cima-, uma cama -quadrada? Como assim? Aqui não é um motel?- e o banheiro. Então seria assim mesmo. Sem perda de tempo, avançou em direção a ela, subiu sua saia, rasgou sua calcinha e tirou sua blusa. Depois, ela o despiu. E já caiu de boca, grande boqueteira. E chupava bem. Aliás, muito bem.
Conforme ela aumentava ou diminuía a pressão e a velocidade da felação, ele sentia todos os pêlos de seu corpo se arrepiarem, sentia uma coisa percorrer sua espinha. Começava no pescoço e ia até o cóccix, aquele ossinho em forma de rabo que fica na bunda. E ela, além de talentosa, era insaciável. Enfim, o que ele realmente queria saber era qual tipo de mulher ela era. Há dois tipos: as que engolem e as que cospem. Em breve descobriria.
Infelizmente.
Quando gozou, gozou tão profundamente que todos seus músculos se relaxaram. Todos mesmo. Foi quase um espasmo generalizado. Tanto que até seu esfíncter se soltou. No começo ele nem se preocupou muito, acho que fosse só um peidinho. Seria meio embaraçoso, mas fácil de explicar: "Você chupa tão bem que relaxei completamente e escapou..."
Mas quando ele começou a cagar copiosamente, ela parou, assustada e se afastou, olhando-o sem entender. E ele não conseguia parar. E cagou por alguns momentos. E, alguns momentos depois, cagou mais um pouco. E, logo depois, desceu aquela "última gota".
Ela era bem bonita, tinha uns cabelos longos bem cuidados. Ruiva, claro, só pegava ruivas. Mas ela tinha olhos verdes. Ei, uma ruiva de olhos verdes... fetiche, mexia muito com ele a idéia de que ela podia ser toda ruiva. Há várias ruivas que, em locais chaves, são morenas. Mas não que sejam falsas ruivas, apenas não são ruivas o suficiente. E ela sabia se vestir: vestidinho preto, frente única, costas nuas. ela realmente conhecia os fetiches que mexiam com ele. Mini-saia? Claro que sim... Só não gostou muito do sapato, salto agulha é meio feio, quem quer que use, precisa de muito equilíbrio, senão fica parecendo um frango desengonçado.
Queria muito perguntar sobre seus antigos namorados, se estava ou fora apaixonada por alguém e se costumava dar na primeira noite, claro. Essa provavelmente era a pergunta crucial, que determinaria toda a refeição. Afinal, precisava saber se ia rolar sobremesa ou não...
Eles se conheceram pela internet, nos famigerados chats (ou, os famos 'chatos'). Ele entrou com o nick de "jerjulão_faminto", simpático, meigo, carinhoso e amável. Ela entrou toda ninfomaníaca na sala, ostentando seu nick como um par de seios prontos para pular fora do sutiã e sufocar quem se aproximasse: "g@tinha26". 26 anos, em? Gatinha, então... isso é o que veremos. Antes de fazer sexo com ela -afinal, era uma sala de putaria on-line...- começou a conversar delicadamente, ignorando por completo seu nick e a postura que ele impunha. Ela, por outro lado, mas com a mesma atitude de desrespeitar o nick, já chegou chupando o pau dele.
Conversa vai, conversa vem e eles resolveram se encontrar. Aí era o primeiro problema: e se ela não fosse gatinha? E se ela não fosse tão ninfo quanto era na net? E se ela não quisesse conhecer o "jerjulão_faminto" real? Ele continuaria faminto...
Fato que ela era gatinha, sim. E gostosa. Bem gostosa, pros seus padrões: peitos pequenos, coxas roliças (essa expressão é fantástica) e bunda redonda... barriguinha lisa sem ser musculosa. Uau... tudo que ele mais queria na vida.
O jantar foi uma beleza, vinho francês, Chateau Mouton de Rothschild, safra 1996 -uma obra de arte-, acompanhando o bife mal-passado, perfeito e aquela saladinha de matos... sem graça, mato é mato, mesmo. Mas faz bem, a mãe dele mandou que ele comesse muita verdura. Olha só que filho obediente.
Pelo desenrolar da conversa durante o rango ele percebeu que ela era mesmo ninfo, que estava louca pra dar pra ele. Ela fazia questão de deixar bem claro que era louca por sexo. E ele também... mas é mais comum achar um cara que não pára de falar de sexo. Uma mina quando faz isso é muito louco.
Motel, direto, sem conversar. Apenas embicou na porta e viu, com o canto do olho, seu sorriso pervertido. Sentiu que ia estourar a calça... nem via a hora. Entraram no quarto. Era meia-boca, tinha uma mesa -muito baixa, não rolava uma perversão em cima-, uma cama -quadrada? Como assim? Aqui não é um motel?- e o banheiro. Então seria assim mesmo. Sem perda de tempo, avançou em direção a ela, subiu sua saia, rasgou sua calcinha e tirou sua blusa. Depois, ela o despiu. E já caiu de boca, grande boqueteira. E chupava bem. Aliás, muito bem.
Conforme ela aumentava ou diminuía a pressão e a velocidade da felação, ele sentia todos os pêlos de seu corpo se arrepiarem, sentia uma coisa percorrer sua espinha. Começava no pescoço e ia até o cóccix, aquele ossinho em forma de rabo que fica na bunda. E ela, além de talentosa, era insaciável. Enfim, o que ele realmente queria saber era qual tipo de mulher ela era. Há dois tipos: as que engolem e as que cospem. Em breve descobriria.
Infelizmente.
Quando gozou, gozou tão profundamente que todos seus músculos se relaxaram. Todos mesmo. Foi quase um espasmo generalizado. Tanto que até seu esfíncter se soltou. No começo ele nem se preocupou muito, acho que fosse só um peidinho. Seria meio embaraçoso, mas fácil de explicar: "Você chupa tão bem que relaxei completamente e escapou..."
Mas quando ele começou a cagar copiosamente, ela parou, assustada e se afastou, olhando-o sem entender. E ele não conseguia parar. E cagou por alguns momentos. E, alguns momentos depois, cagou mais um pouco. E, logo depois, desceu aquela "última gota".