16.2.04
Mamãe quero ser um highlander
Fato que quase morri. Numa rua perto de casa, a preferência era minha... mas o carro do serviço funerário quase entrou na minha porta. E ainda ficou olhando torto, acho que ele queria aproveitar que tava vazio e encher...
Enfim, sobrevivi. Cheguei ao lugar em que ia -um bar, claro. Após algumas cervejas, hora de zarpar. Rumo à zona note, casa de uma amiga. No caminho, adivinha quem quase bate em mim... claro, a morte em pessoa: um carro do serviço funerário. E quase bateu de novo.
Mas, arguto e cínico, zombei da morte, esquivei-me dela e, num relance e por um fio, enganei-a novamente. Deixando minha amiga em casa, zarpei, agora com novo destino, porém automático: casa.
Adivinha quem encontrei no caminho? Outro carro do serviço funerário. Dessa vez, me seguindo. Aí foi pânico geral... a morte me seguindo. Fudeu! Mas, astutamente, virei uma esquerda sem sinalizar e, pela terceira vez na noite, enganei a morte.
Enfim, sobrevivi. Cheguei ao lugar em que ia -um bar, claro. Após algumas cervejas, hora de zarpar. Rumo à zona note, casa de uma amiga. No caminho, adivinha quem quase bate em mim... claro, a morte em pessoa: um carro do serviço funerário. E quase bateu de novo.
Mas, arguto e cínico, zombei da morte, esquivei-me dela e, num relance e por um fio, enganei-a novamente. Deixando minha amiga em casa, zarpei, agora com novo destino, porém automático: casa.
Adivinha quem encontrei no caminho? Outro carro do serviço funerário. Dessa vez, me seguindo. Aí foi pânico geral... a morte me seguindo. Fudeu! Mas, astutamente, virei uma esquerda sem sinalizar e, pela terceira vez na noite, enganei a morte.