31.7.05
Evolução
Tá crescendo. E não é ereção...
Estrábica
Mas só os seios. Eu acho.
Ca-ná-lia
Uma garota incrível. Pena que nunca me deu bola. Até o dia em que seqüwstrei sua família e a obriguei, como resgate, a me dar um orgasmo.
Foi o primeiro, o último e o melhor de todos.
Os orgasmos dela, claro.
Foi o primeiro, o último e o melhor de todos.
Os orgasmos dela, claro.
Micro
Os tons são pequeninhos assim...
Bíblia ludopédica
Procure alívio em Coríntios 2:4 (santos apóstolos)
29.7.05
Ante-aviso
Preparem-se...
Vem aí...
Você não perde por esperar...
Vem aí...
Você não perde por esperar...
Velho Mundo
Entenda porquê os europeus são mais desenvolvidos & civilizados que nós.
V}3qV] V_|_NOd 3p
Putaquepariu!
Tá tudo de cabeça pra baixo...
Tá tudo de cabeça pra baixo...
28.7.05
Design musical
Tem um alemão maluco. Na Alemanha. Seu nome é Jens Ritter. Ele faz isso.
Quero!
Quero!
Pane no sistema
Agora a nova moda do blogger é, a cada novo post, um teco do meu template some. Vamso ver.
Aberrações
Tenho esse link aqui há um tempão. Foi um dos meus primeiros favoritos. Na verdade, nunca li até o final. E explico porquê. Fundo preto com uma letrinhazinha amarela. Com serifas... Mal escrito demais... e, bem, o assunto deve divertir.
Prometo que agora tentarei ler... não garanto que vá conseguir, mas vou, novamente, me esforçar...
Aproveitem. Ou não.
Prometo que agora tentarei ler... não garanto que vá conseguir, mas vou, novamente, me esforçar...
Aproveitem. Ou não.
27.7.05
Yellow Bastard
Só há uma coisa a dizer, agora que se aproxima o lançamento de Sin City:
"O homem de amarelo nunca existiu, meu bem.
Tudo que eu fiz foi por amor."
Bloqueio mental
Se você souber uma história legal, conte aqui.
Factual
Só pode ser piada. Ou cleptomania.
Jornalismo verdade. Esse é o caminho!
Jornalismo verdade. Esse é o caminho!
Era uma vez...
...um cachorrinho azul.
E ele viveu feliz para sempre.
E ele viveu feliz para sempre.
#1 Polly Guaraná
Sonhei que havia um mundo meio árido para se viver. E também havia uma cerca, que separava um outro mundo, este aqui belezinha, com um gramado tenro e delicioso para se comer. Eis que então surgiram milhares de ovelhas, que corriam em direção à cerca para passar para o lado de lá, deixando de lado o mundo meia-boca em que viviam. Cada ovelha que pulava, o sol piscava, e ela berrava:
Até que uma ovelha chamada Polly, que sabidamente era uma ovelha clonada, chegou perto da cerca, viu que não ia conseguir pular porque tinha artrite precoce, e disse: Basta!!! E foi morar na Escócia, onde fundou uma fábrica de refrigerantes gaseificados com metano, que como todos sabemos, é fartamente produzido nos flatos de ovinos. Hoje em dia, ser clone é o diferencial necessário.
Estrobo!!! Estrobo!!! Estrobo!!! Estrobo!!! Estrobo!!!
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Até que uma ovelha chamada Polly, que sabidamente era uma ovelha clonada, chegou perto da cerca, viu que não ia conseguir pular porque tinha artrite precoce, e disse: Basta!!! E foi morar na Escócia, onde fundou uma fábrica de refrigerantes gaseificados com metano, que como todos sabemos, é fartamente produzido nos flatos de ovinos. Hoje em dia, ser clone é o diferencial necessário.
Edu Lobo do Homem
Cyranose toma a palavra
Caralho, pára de mudar uma coisinha a cada cinco minutos, seu porra.
Por Cyranose de Bergerac
Por Cyranose de Bergerac
Pegadinhas sintetizadas
Clique aqui, nesse link. Que, arrá!, na verdade está nessa palavra. Leia, baixe o mp3 e tente descobrir quais sintetizadores são analógicos, quais são digitais e quais são softwares. Se gostar, clique nos linques do rapaz para coisas mais complexas...
Tente, se não conseguir, não chore. Eu, por exemplo, nunca cheguei nem perto de um sintetizador analógico. Que vida vazia a minha, não?
Tente, se não conseguir, não chore. Eu, por exemplo, nunca cheguei nem perto de um sintetizador analógico. Que vida vazia a minha, não?
Sutilezas
Pequenas coisas que, no conjunto da obra, fazem diferença.
Hahahahahahaha... que piegas!
Hahahahahahaha... que piegas!
Nota de falecimento
Morreu, aos 79 anos, Dom Um Romão, um dos MAIORES bateristas brasileiros. fraldas GERIÁTRICAS oficialmente em luto.
Nunca ouviu falar? Tire o atraso.
Nunca ouviu falar? Tire o atraso.
Infelizes
Se você, infeliz usuário da droga conhecida como micro$oft internet explorer, não consegue visualizar o favicon do meu blogue, clique aqui e resolva seus problemas.
Minéia
O nome dela era Minéia. Sem brincadeira. A única explicação que eu achei pra isso foi o fato de que seu pai, embrigado pela emoção do nascimento da filha e pelas cangibrinas a mais que havia tomado, no momento de registrar a filha teve um lapso mental forte.
Então, conversando com o escrivão do cartório, deixou escapar a pérola:
-Sei lá, seu moço, num me alembro do nome da minha fia. Me deu minéia, agora. Ah, vai esse mesmo...
-Mas esse qual, senhor?
-Ah, sei lá, seu moço, vai Minéia, mesmo. Num me alembro do outro...
Então, conversando com o escrivão do cartório, deixou escapar a pérola:
-Sei lá, seu moço, num me alembro do nome da minha fia. Me deu minéia, agora. Ah, vai esse mesmo...
-Mas esse qual, senhor?
-Ah, sei lá, seu moço, vai Minéia, mesmo. Num me alembro do outro...
Diversão gravitacional
Clique na moça e faça o que quiser. Seria mais legal se sangrasse, mas tudo bem, as porradas divertem bastante.
em off: o Cyranose me contou que ficou vendo a moçoila cair por quase meia hora...
em off: o Cyranose me contou que ficou vendo a moçoila cair por quase meia hora...
Velando a velhinha
Pelo menos a velha já tava morta...
25.7.05
O fim dos tempos
Tá chegando, tá chegando...
PREPAREM-SE!!!
em off: adoro profetas apocalípticos. Fica a homenagem.
PREPAREM-SE!!!
em off: adoro profetas apocalípticos. Fica a homenagem.
21.7.05
Gonorréia
ou, O dia em que matei a lagartixa
Quando era pequeno, tinha uma lagartixa que morava no banheiro do meu quarto. Eu a batizei Gonorréia e a chamava carinhosamente de Gonô. E ela me acompanhou por toda a vida, até que, finalmente aos 18 anos, mudei de casa. Fiquei, é claro, um pouco triste por ter de me separar de Gonô após tantos anos juntos. Mas, fazer o quê? Quando me mudei pra cá, descobri que Gonô havia vindo junto. Mas agora não morava mais no banheiro. Não, agora Gonô era habitante do jardim, perto da garagem.
Um dia desses, em companhia da patroa, fumávamos um baseado. Nada de mais, maconha comum. Eis que Gonô aparece, talvez atraída pela minha presença, talvez atraída pelo cheiro adocicado que pairava no ar. Não resisti e fui compartilhar com ela a felicidade verde. E soprei fumaça por todo seu corpo. Não sei se, assim como os anfíbios, os répteis também fazem respiração cutânea -verificarei-, mas sei que ela aproveitou um bom pega.
Alguns minutos depois, já sob o efeito do psicotrópico, Gonô começou como que uma "dança louca do barato": todo seu corpo tremia, suas perninhas se levantavam, seu rabo se mexia tanto longitudinal quanto transversalmente, e sua barriga aos poucos foi se soltando do teto. Previ que Gonô iria cair, mas, na hora em que o pior ocorreu, não tive reflexos para apanhá-la. Caiu no chão, de uma altura de mais de dois metros. Não teve força para se mover, ficou apenas ofegante no chão. Mexeu-se mais um pouco, até a parede, mas permaneceu no chão.
Ofegando, muito ainda.
Achei que a tivesse matado. Quer dizer, não eu, mas a queda que eu propiciara. Subimos, eu e a patroa, para dormir. Magoados com a perda da velha amiga. A surpresa foi que, no dia seguinte, quando voltamos ao jardim, o pequeno cadáver não estava mais lá.
Talvez Gonô tenha sobrevivido. Não fora a primeira vez que ela caiu sobre mim: na outra casa já havia visto ela cair do teto sobre meu corpo. Mas, naquele momento, estávamos ambos caretas e ela teve agilidade suficiente para correr de volta a seu esconderijo.
Quando a encontrar de novo, fumaremos outro juntos. Tenho certeza de que gostou.
Gonô, tenho saudades.
Um dia desses, em companhia da patroa, fumávamos um baseado. Nada de mais, maconha comum. Eis que Gonô aparece, talvez atraída pela minha presença, talvez atraída pelo cheiro adocicado que pairava no ar. Não resisti e fui compartilhar com ela a felicidade verde. E soprei fumaça por todo seu corpo. Não sei se, assim como os anfíbios, os répteis também fazem respiração cutânea -verificarei-, mas sei que ela aproveitou um bom pega.
Alguns minutos depois, já sob o efeito do psicotrópico, Gonô começou como que uma "dança louca do barato": todo seu corpo tremia, suas perninhas se levantavam, seu rabo se mexia tanto longitudinal quanto transversalmente, e sua barriga aos poucos foi se soltando do teto. Previ que Gonô iria cair, mas, na hora em que o pior ocorreu, não tive reflexos para apanhá-la. Caiu no chão, de uma altura de mais de dois metros. Não teve força para se mover, ficou apenas ofegante no chão. Mexeu-se mais um pouco, até a parede, mas permaneceu no chão.
Ofegando, muito ainda.
Achei que a tivesse matado. Quer dizer, não eu, mas a queda que eu propiciara. Subimos, eu e a patroa, para dormir. Magoados com a perda da velha amiga. A surpresa foi que, no dia seguinte, quando voltamos ao jardim, o pequeno cadáver não estava mais lá.
Talvez Gonô tenha sobrevivido. Não fora a primeira vez que ela caiu sobre mim: na outra casa já havia visto ela cair do teto sobre meu corpo. Mas, naquele momento, estávamos ambos caretas e ela teve agilidade suficiente para correr de volta a seu esconderijo.
Quando a encontrar de novo, fumaremos outro juntos. Tenho certeza de que gostou.
Gonô, tenho saudades.
Eu&Ela
Se ela dissesse que sim, então seria não.
Se ela dissesse que não, então seria talvez.
Se ela dissesse que talvez. então não seria nada.
Se ela não dissesse nada, então talvez fosse tímida.
Se ela pedisse, então eu a daria.
Se ela me desse, então aceitaria.
Se ela quisesse, então é pra já.
Se ela fingisse, então a deixaria.
Se ela gozasse, então seria pra sempre.
Se ela me fizesse gozar, então seria na cara.
Se ela dissesse que não, então seria talvez.
Se ela dissesse que talvez. então não seria nada.
Se ela não dissesse nada, então talvez fosse tímida.
Se ela pedisse, então eu a daria.
Se ela me desse, então aceitaria.
Se ela quisesse, então é pra já.
Se ela fingisse, então a deixaria.
Se ela gozasse, então seria pra sempre.
Se ela me fizesse gozar, então seria na cara.
Mais coisas novas
Não resisti, mudei mais algumas coisas.
Agora tá tudo colorido, bem gay
Agora tá tudo colorido, bem gay
Aquarela, de Toquinho
Aliás, era sobre isso que eu queria falar, exatamente.
Quando eu era pequeno, bem pequeno, mesmo -imaginem que o disco é de 1983- eu passava muito tempo na casa do meu tio. E ele sempre punha, junto com outros clássicos como Índia, esse disco pra tocar. Na verdade, não sei se era esse disco todo ou só a música, mas enfim, pra essa história não faz a menor diferença. E, na contra capa, tinha uma aquarela do próprio Toquinho que, por causa do bigode, sempre achei que fosse meu tio. Hoje meu tio tirou o bigode e dizem -quer dizer, me disseram- que agora ele parece o Marco Nanini. Enfim...
Meu tio sempre me punha pra dormir com essa música. E eu ficava prestando muita atenção nela, achava linda e bastante infantil. Gostava muito. Mas o final era foda...
A hora em que tudo começava a descolorir era muito triste... tudo que ele tinha feito perdia a cor e, conseqüentemente, a vida. Tudo, ele cantava a música inteira, acrescentando um "que descolorirá' depois de cada verso.
Até hoje, quando ouço a música, tenho que controlar minha melancolia.
Bem, agora vocês podem clicar aqui nesse link e descobrir como essa animação lidou com o inevitável fim de tudo. Controle-se. Se conseguir.
20.7.05
Ironias infames
Ele tinha tudo em suas mãos. Tudo para um futuro perfeito, para uma vida decente e sem preocupações.
Só lhe faltavam as mãos.
Só lhe faltavam as mãos.
19.7.05
Mozilla
Esse é o nome.
Mudando e andando
Seguindo sugestões desse garoto, resolvi mudar esse nome.
Campanha
Com este lindo botão
-que peguei aqui-, faço a minha parte e lanço a campanha:
Em off: atualização do post. O botão já veio pra cá.
ABSTRAIA DO ie.
Em off: atualização do post. O botão já veio pra cá.
Music thing
Eu já falei desse blogue. Mas gostei tanto que vou falar de novo.
Visitem. É um blogue de música muito completo, com análises de equipamento e tudo. O cara é tecladista e fica boa parte do tempo falando de teclados, sintetizadores e controladores midis e samplers, mas com muita propriedade...
Vale conferir.
Visitem. É um blogue de música muito completo, com análises de equipamento e tudo. O cara é tecladista e fica boa parte do tempo falando de teclados, sintetizadores e controladores midis e samplers, mas com muita propriedade...
Vale conferir.
Blogues
Qual a nóia com esses blogues, em?
Sei lá, pode me chamar de prepotente e tal, mas, cada vez mais, vejo uma galera usando templates prontos que podem ser pegos em sites que fazem... templates. Acharia muito bizarro se estivesse por aí, navegando e desse de cara com um blogue com a mesma cara que o meu. Puta conflito de identidade cibernética-virtual.
Na verdade, o que queria dizer é que tem vários que são muito, MUITO, feios.
E a grande maioria não prima pela legibilidade, o que é um tanto contrasensual... Imaginem só, tenho um espaço pra escrever, mas que ninguém consegue ler porque a porra do meu template não preza isso.
Pelo menos você, visitante usuário de ie, pode ler meu blogue. Oquei, sei que você não pode ver algumas imagens, mas é uma questão de tempo.
Abra sua mente, abstraia do ie.
Sei lá, pode me chamar de prepotente e tal, mas, cada vez mais, vejo uma galera usando templates prontos que podem ser pegos em sites que fazem... templates. Acharia muito bizarro se estivesse por aí, navegando e desse de cara com um blogue com a mesma cara que o meu. Puta conflito de identidade cibernética-virtual.
Na verdade, o que queria dizer é que tem vários que são muito, MUITO, feios.
E a grande maioria não prima pela legibilidade, o que é um tanto contrasensual... Imaginem só, tenho um espaço pra escrever, mas que ninguém consegue ler porque a porra do meu template não preza isso.
Pelo menos você, visitante usuário de ie, pode ler meu blogue. Oquei, sei que você não pode ver algumas imagens, mas é uma questão de tempo.
Abra sua mente, abstraia do ie.
Coito interrompido
Sabe o que é mais broxante?
É você passar o fim de semana planejando as mudanças estúpidas no seu blogue, gastar uma trade inteira escrevendo códigos ridículos em html e, no final, ver que ficou uma beleza. Só por nerdice, perfeccionismo e desencargo de consciência, você resolve testar em outros navegadores. No Firefox, rola tudo lindo. Até que você tenta o inferno feito por tio bill, o tal do ie...
E vê que foi tudo em vão. É impossível fazer com que o código do seu blogue dê certo na porra do ie.
Amanhã vou tentar, de novo, como se não tivesse feito isso o dia todo, resolver a porra do inseto...
É você passar o fim de semana planejando as mudanças estúpidas no seu blogue, gastar uma trade inteira escrevendo códigos ridículos em html e, no final, ver que ficou uma beleza. Só por nerdice, perfeccionismo e desencargo de consciência, você resolve testar em outros navegadores. No Firefox, rola tudo lindo. Até que você tenta o inferno feito por tio bill, o tal do ie...
E vê que foi tudo em vão. É impossível fazer com que o código do seu blogue dê certo na porra do ie.
Amanhã vou tentar, de novo, como se não tivesse feito isso o dia todo, resolver a porra do inseto...
18.7.05
Toque final
Agora a decoração ficou como queria.
Que beleza...
Acho que até na bosta do IE vai rolar...
Que beleza...
Acho que até na bosta do IE vai rolar...
Desenho
Favicon?
Sim, por favor...
Sim, por favor...
Reforma
Tá quase pronto. Só faltam algumas coisinhas.
Na verdade, só a parte braçal terminou.
Agora vem a parte racional.
Arrã...
Na verdade, só a parte braçal terminou.
Agora vem a parte racional.
Arrã...
Superfaturamento
Tá aí, queridos. 594 novas linhas de html puro...
Aproveitem. Encontrem. Percebam que, no fundo, nada mudou...
Aproveitem. Encontrem. Percebam que, no fundo, nada mudou...
15.7.05
Emobras
Preparem-se. Vem aí o código mais imbecil de todos os tempos.
Abusando do número de linhas do bloco de notas.
Funcional, espera-se. Senão, não valerá o meu esforço desnecessário.
Como já disse, um código megalomaníaco, cheio de tags html.
Tosco, tosco, baby.
Do jeito que deve ser.
Noite
Ninguém sabia muito bem o que tinha acontecido. Primeiro foram os fogos. Depois, os latidos dos cães seguidos dos gritos.
Só começaram a se preocupar quando restou apenas o silêncio. Os passos já se haviam dissipado e tudo restava quieto. Quieto demais. Eles sabiam que algo estava errado. Algo tinha de estar errado.
Não tinham coragem de acender a luz, não sabiam o que esse simples gesto acarretaria. Poderia ser denunciador demais, não sabiam qual a situação lá fora.
Pé ante pé, caminharam até a janela. Olharam para todos os lados e nada viram. Procuraram algum sinal de qualquer coisa que estivesse fora de lugar.
Só viam a rua, vazia.
Procuraram ouvir outros gritos ou ruídos que lhes dessem uma indicação do que ocorrera. Não sabiam de onde aquilo tudo podia ter vindo. Não conseguiam nem imaginar o que podia ter ocorrido.
Estavam apavorados, mas olhavam fixamente pela janela.
Soltaram outro rojão. Os cães latiram novamente.
Aproximaram-se mais da janela, agora na certeza de ver o que ocorreria.
Não perceberam a sombra passar por trás deles, escondendo-se, pateticamente, atrás da cortina. Como se nunca tivesse sido criança.
Não perceberam a lâmina que se erguia, ligada a um braço.
Só se deram conta quando a risada explodiu e o sangue jorrou da garganta da moça. Para ela, era tarde demais.
Ele tentou fugir.
Seu grito se confundiu com outra risada, ambos entrecortados por golfadas de sangue quente.
Ambos os cadáveres estavam estirados, ensopados em sangue.
Seguiu-se o silêncio. Nesse momento as pessoas da casa ao lado começaram a se preoucupar.
Só começaram a se preocupar quando restou apenas o silêncio. Os passos já se haviam dissipado e tudo restava quieto. Quieto demais. Eles sabiam que algo estava errado. Algo tinha de estar errado.
Não tinham coragem de acender a luz, não sabiam o que esse simples gesto acarretaria. Poderia ser denunciador demais, não sabiam qual a situação lá fora.
Pé ante pé, caminharam até a janela. Olharam para todos os lados e nada viram. Procuraram algum sinal de qualquer coisa que estivesse fora de lugar.
Só viam a rua, vazia.
Procuraram ouvir outros gritos ou ruídos que lhes dessem uma indicação do que ocorrera. Não sabiam de onde aquilo tudo podia ter vindo. Não conseguiam nem imaginar o que podia ter ocorrido.
Estavam apavorados, mas olhavam fixamente pela janela.
Soltaram outro rojão. Os cães latiram novamente.
Aproximaram-se mais da janela, agora na certeza de ver o que ocorreria.
Não perceberam a sombra passar por trás deles, escondendo-se, pateticamente, atrás da cortina. Como se nunca tivesse sido criança.
Não perceberam a lâmina que se erguia, ligada a um braço.
Só se deram conta quando a risada explodiu e o sangue jorrou da garganta da moça. Para ela, era tarde demais.
Ele tentou fugir.
Seu grito se confundiu com outra risada, ambos entrecortados por golfadas de sangue quente.
Ambos os cadáveres estavam estirados, ensopados em sangue.
Seguiu-se o silêncio. Nesse momento as pessoas da casa ao lado começaram a se preoucupar.
Baterista
Qualidade em movimento
Nossa. Pensando bem, adoro a tecnologia.
Achei aqui. Por sinal, muito legal. Pra quem gosta de música, vale conferir.
Achei aqui. Por sinal, muito legal. Pra quem gosta de música, vale conferir.
13.7.05
Consumidor implacável
Ah, é
Hoje é aniversário do tal roquenrou...
Parabéns aí, tudo de bom.
Longa vida... e tal.
Parabéns aí, tudo de bom.
Longa vida... e tal.
Roqueiro. Ou quase...
Agora é decisivo. Vou montar uma banda de Emo-Core.
O nome?
EMO-róidas.
O primeiro álbum?
A pain in the ass.
O nome?
EMO-róidas.
O primeiro álbum?
A pain in the ass.
12.7.05
Salvação
Só uma coisa salva:
JESUS FRITO.
JESUS FRITO.
Ei, Adobe, VTNC!!!
Acrobat Reader de cu é rola!!!
Olha o que eu achei, muito melhor:
Foxit PDF Reader. Mais leve, auto executável e carrega mais rápido.
Olha o que eu achei, muito melhor:
Foxit PDF Reader. Mais leve, auto executável e carrega mais rápido.
11.7.05
Tuiiiinnnnnn....
Meu cérebro vai explodir!
Pelo menos a sujeira há de ser pouca.
Pelo menos a sujeira há de ser pouca.
Incompetência e sono
Antes que surjam outros comentários dando xiliquinhos, já aviso que ainda não tive competência pra sanar o inseto do visual dessa merda. Coloquei umas coisinhas novas, mas só mudanças cosméticas. Na verdade, o sono me venceu e resolvi deixar o resto pra amanhã. Ou depois. Nem tanto, que, depois que eu vi como essa merda ficou zoada no IE, reafirmo:
porra!
10.7.05
Feriado
Também tenho direito a folga...
8.7.05
Refresh
Aliás, tou ouvindo, nesse momento, Gilliard, "A Pulga e o percevejo".
Lembra?
Atualizando
Novos linques, em vários lugares. Procure, encontre e seja feliz.
7.7.05
Al-Qaeda, ou A queda
Explodiram Londres.
6.7.05
Chocolate
Só se for do Paraná.
5.7.05
Tem pleite?
Fiz uma mudança pequeninha no template dessa merda. Vamos ver se funciona e se alguém percebe.
Hoje tou a fim de escrever com um inglês aportuguesado, em?
Hoje tou a fim de escrever com um inglês aportuguesado, em?
Márquetim
fraldas GERIÁTRICAS
Um post diferente por dia.
Mesmo que seja por puro márquetim...
Um post diferente por dia.
Mesmo que seja por puro márquetim...
4.7.05
Descobertas
Eu a convidei para jantar e ela recusou.
Disse que, por ela, preferia música erudita...
Disse que, por ela, preferia música erudita...
1.7.05
Status
Oficial: de férias.
A trupe dos palhaços nulos
uma proposta ridícula - por ander_laine
Introdução
Republicanos, democráticos e federativos desde 1889.
Independentes desde 1822.
Palhaços desde 1500.
A representatividade política não gerou igualdade. Não gerou distribuição de renda. Nem honestidade. A representatividade política só fez conservar o poder na mão -a mesma mão- daqueles que sempre detiveram o poder.
Ideais maiores, que alçam vôos aos céus, que prometem mundos e fundos em nome do seu voto. Seu exercício, de acordo com as regras deles, máximo de cidadania. É o indivíduo responsável pelo destino de seu burgo.
Temos, atualmente, uma miríade de propostas políticas; com certeza uma delas cabe na sua ideologia. Alinhamentos à esquerda, à direita, ao centro e até mesmo justificados. Programas de governo, tudo se resume a isso.
Sem falar nos marqueteiros, verdadeiros artífices do controle manipulador da sua vontade, do seu desejo. Assumem, cada vez mais, o poder a que todos almejam. Antes, criavam desejos de consumo. Agora, criam necessidades por sistemas políticos, por modelos de governantes, por uma necessidade de salvar a pátria.
É chegada a hora de assumir a postura política que a política hoje nos oferece. Ser políticos anulando os políticos. Por um sarcasmo, pela ironia de ser cidadão. Pela falta de respeito, pela desorganização.
Pela subversão mais rasteira e mais fácil que se possa pensar. Por ser a mais fácil e mais radical força que ainda nos resta.
ESCRACHAR!
Independentes desde 1822.
Palhaços desde 1500.
A representatividade política não gerou igualdade. Não gerou distribuição de renda. Nem honestidade. A representatividade política só fez conservar o poder na mão -a mesma mão- daqueles que sempre detiveram o poder.
Ideais maiores, que alçam vôos aos céus, que prometem mundos e fundos em nome do seu voto. Seu exercício, de acordo com as regras deles, máximo de cidadania. É o indivíduo responsável pelo destino de seu burgo.
Temos, atualmente, uma miríade de propostas políticas; com certeza uma delas cabe na sua ideologia. Alinhamentos à esquerda, à direita, ao centro e até mesmo justificados. Programas de governo, tudo se resume a isso.
Sem falar nos marqueteiros, verdadeiros artífices do controle manipulador da sua vontade, do seu desejo. Assumem, cada vez mais, o poder a que todos almejam. Antes, criavam desejos de consumo. Agora, criam necessidades por sistemas políticos, por modelos de governantes, por uma necessidade de salvar a pátria.
É chegada a hora de assumir a postura política que a política hoje nos oferece. Ser políticos anulando os políticos. Por um sarcasmo, pela ironia de ser cidadão. Pela falta de respeito, pela desorganização.
Pela subversão mais rasteira e mais fácil que se possa pensar. Por ser a mais fácil e mais radical força que ainda nos resta.
ESCRACHAR!
Objetivos
Pela organização de um coletivo de ativistas dispostos a “abrir mão de sua cidadania” por uma causa mais indolente. Um grupo de pessoas que estejam dispostas a encarar, de maneira explícita e constrangedora, a palhaçada das eleições. Presidenciais.
Sem exageros, a atual gestão federal foi, durante os anos da chamada redemocratização, a grande expectativa De uma esquerda oposicionista brasileira.
No entanto, suas atitudes neo-liberais, mercadológicas e covardes colocaram em cheque a possibilidade de, comunisticamente falando, uma igualdade de classes.
Contra a permanência de ideais conservadores e reacionários na cena política nacional. Sem partidarismos, sem coligações, sem fidelidade partidária ou monetária. Por um real exercício de cidadania.
PELO SEU VOTO NULO!
Sem exageros, a atual gestão federal foi, durante os anos da chamada redemocratização, a grande expectativa De uma esquerda oposicionista brasileira.
No entanto, suas atitudes neo-liberais, mercadológicas e covardes colocaram em cheque a possibilidade de, comunisticamente falando, uma igualdade de classes.
Contra a permanência de ideais conservadores e reacionários na cena política nacional. Sem partidarismos, sem coligações, sem fidelidade partidária ou monetária. Por um real exercício de cidadania.
PELO SEU VOTO NULO!
Justificativa
É ridículo supor que uma organização partidária, hierarquizada e dependente de lideranças populistas possa realmente refletir as necessidades de um povo.
Por uma ausência de hierarquia, pela palhaçada escancarada que a política se tornou. Pelo rompimento com a hipocrisia. Por um povo que assuma sua verdadeira vocação para o humor. Pastelão.
SOMOS TODOS PALHAÇOS POLÍTICOS!
Por uma ausência de hierarquia, pela palhaçada escancarada que a política se tornou. Pelo rompimento com a hipocrisia. Por um povo que assuma sua verdadeira vocação para o humor. Pastelão.
SOMOS TODOS PALHAÇOS POLÍTICOS!
Metodologia
Organizar pequenos grupos de palhaços (isto é, de “cidadãos” vestidos de palhaços) para uma campanha de boca-de-urna inusitada: estimular as pessoas a votar em seu partido, o nulo. Além de distribuir narizes de palhaço para serem usados durante a votação, os grupos irão orientar e contextualizar a decisão de votar em ninguém. Não para não eleger ninguém, apenas para salientar que o povo tem consciência de seu status de palhaço e encara isso com a mesma displicência com que os governantes, os porcos arrogantes -perdão pelo eco, mas funciona em um panfleto- encaram a vida política e pública.
Cronograma de atividades
Reuniões iniciam junto com o horário político gratuito. Semanais. Em locais diversos. Com a presença de designers e estilistas para delinear o visual eclético e psicodélico do coletivo. Não basta ser palhaço, mas deve-se beirar o mau-gosto. É imprescindível a existência do caráter kitsch. Cabelos descabelados são bem-vindos.
Na última semana de panfletagem partidária se inicia a panfletagem circense. Sempre uniformizados (a esta altura as roupas de palhaço devem estar prontas), os membros do coletivo começam a colar lambe-lambes pela cidade ironizando e difamando os verdadeiros candidatos, sem distinção de raça, credo, partido ou orientação sexual-fisiológica.
No dia da eleição, pequenos grupos de palhaços se dirigem aos colégios eleitorais dos cinco (ou mais, dependendo do número de participantes) principais candidatos. Distribuem narizes de palhaço à população e incentivam o voto nulo.
FAZEM BADERNA!
Na última semana de panfletagem partidária se inicia a panfletagem circense. Sempre uniformizados (a esta altura as roupas de palhaço devem estar prontas), os membros do coletivo começam a colar lambe-lambes pela cidade ironizando e difamando os verdadeiros candidatos, sem distinção de raça, credo, partido ou orientação sexual-fisiológica.
No dia da eleição, pequenos grupos de palhaços se dirigem aos colégios eleitorais dos cinco (ou mais, dependendo do número de participantes) principais candidatos. Distribuem narizes de palhaço à população e incentivam o voto nulo.
FAZEM BADERNA!
Bibliografia
Serão considerados essenciais apenas as brochuras e hebdomadários imprescindíveis para uma formação acadêmica-intelectual-filosófica consistente.
A saber:
Revista Veja: indispensável;
Toda a obra filosófica de FHC;
Toda a obra literária de José Ribamar Sarney;
Toda a obra econômica de Delfim Netto;
Serão dispensados de pesquisa posterior:
Toda a obra sinfônica de Frank Zappa;
Toda a obra radiofônica do Coletivo Xiado;
Toda obra que, em si, gere qualquer raciocínio que não desejado pelo autor;
A saber:
Revista Veja: indispensável;
Toda a obra filosófica de FHC;
Toda a obra literária de José Ribamar Sarney;
Toda a obra econômica de Delfim Netto;
Serão dispensados de pesquisa posterior:
Toda a obra sinfônica de Frank Zappa;
Toda a obra radiofônica do Coletivo Xiado;
Toda obra que, em si, gere qualquer raciocínio que não desejado pelo autor;
ander_laine é um palhaço