31.8.06
Stanley Kubrick
Um filme hermético (puxa, adoro essa palavra), de difícil intelecção, especialmente para aqueles que não leram o livro.
Mas fique tranqüilo que seus problemas se acabaram.
Recebi hoje por imeio uma animação em flash que dá uma explicação pro filme.
Claro que você, leitor astuto, sacou tudo que acontece na tela. Eu, não. Por isso assisti ao tal explanatório. Recomendo. É bom, bonito e joga, de fato, uma luz sobre esse monolito do cinema (putz, a metáfora foi péssima!).
Veja aqui:
http://www.kubrick2001.com/index.html
Sem link, pra você não depender tanto de suas ferramentas. Ah, vai entender...
Se quiser saber mais:
http://www.clarkefoundation.org/
http://imdb.com/find?s=all&q=2001+space+odyssey
30.8.06
Sem ter o que fazer?
Tá sem nada pra fazer, perdendo tempo pela net?
Quer uma sugestão?
Vá até a amazon.com, escolha a loja de instrumentos musicais e, dentro dela, selecione o sub-menu (?) World Instruments.
E veja instrumentos "étnicos". Do mundo todo.
E descubra que um simples tamborim (sim, tamborim, mesmo. Não o pandeiro que se chama, em inglês, tambourine) custa 53 doletas. Tudo bem que é da Remo, mas mesmo assim.
Não vou dar o link, não. Mexa esses dedos gordos e tendinitosos.
Quer uma sugestão?
Vá até a amazon.com, escolha a loja de instrumentos musicais e, dentro dela, selecione o sub-menu (?) World Instruments.
E veja instrumentos "étnicos". Do mundo todo.
E descubra que um simples tamborim (sim, tamborim, mesmo. Não o pandeiro que se chama, em inglês, tambourine) custa 53 doletas. Tudo bem que é da Remo, mas mesmo assim.
Não vou dar o link, não. Mexa esses dedos gordos e tendinitosos.
29.8.06
Aldir Blanc
Um dos monstros sagrados da cultura nacional.
Mentira. Sagrado, não. Graças a deus.
De qualquer forma, um dos bastiões da cultura. Na minha inútil opinião, um gênio das letras. Vá ouvir as coisas que ele escreveu, antes.
Enfim, não estou aqui pra incensar o rapaz. Embora não me furte de tal agrado. Estamos aqui reunidos para divulgar -para ninguém, é claro- este textículo de resposta ao velhaco Toninho Malvadeza, acm (com minúsculas, pelo mesmo motivo que grafo deus em minúsculas. Mentira, é por outro: no caso de deus, por descrença e ofensa a quem nele crê. No de acm, por ofensa a ele mesmo, que nele crê).
Saiu no Observatório. Publico aqui na íntegra.
Mentira. Sagrado, não. Graças a deus.
De qualquer forma, um dos bastiões da cultura. Na minha inútil opinião, um gênio das letras. Vá ouvir as coisas que ele escreveu, antes.
Enfim, não estou aqui pra incensar o rapaz. Embora não me furte de tal agrado. Estamos aqui reunidos para divulgar -para ninguém, é claro- este textículo de resposta ao velhaco Toninho Malvadeza, acm (com minúsculas, pelo mesmo motivo que grafo deus em minúsculas. Mentira, é por outro: no caso de deus, por descrença e ofensa a quem nele crê. No de acm, por ofensa a ele mesmo, que nele crê).
Saiu no Observatório. Publico aqui na íntegra.
Leva, meu samba, meu mensageiro, esse recado...
Aldir Blanc em 29/8/2006
O Sena-Sênior ACM, vulgo Malvadeza, me acusou de ser "um elemento lulista infiltrado" no Jornal do Brasil. E concluiu seu arrazoado (?) me chamando de canalha.
Senadô-Skindô, por mais que eu viva nenhum elogio me trará orgulho maior do que ser chamado de canalha por V. Excrescência. Quem lê minha coluna sabe que o pau canta à direita, à esquerda e, claro, no centro, com igual prodigalidade. Espero que a grande famiglia pefelista já tenha providenciado junta médica competente para lubrificar os parafusos do Cacicão. A julgar pelas suas mais recentes declarações, as encrencagens, desculpem, engrenagens, estão precisando de uma lubrificada urgente: ginkgo biloba, piracetan, talvez um viagrinha... O senador, craque em prestidigitação, mais uma vez misturou as bolas: combatividade é muito diferente de baba paranóica escorrendo gravata parlamentável abaixo.
A ojeriza é mútua. Estou farto de maquiavelhos de fraldão deitando regras. Toda essa mixórdia envolvendo valeriodutos, mensaleiros, sanguessugas e saúvas, começa com políticos da sua estirpe. O mecanismo é manjado. Se as denúncias favorecerem meu partido, palmas, vamos apurar. Agora, se a canoa virar, o denunciante passa a bandido e fim de papo, vai ser preciso buscar a propina em outro guichê. A máscara-de-pau que descrevo acima é suprapartidária. Os que não a exibem são as exceções que confirmam as regras vigentes. Quando as regras rompem os diques e escorrem periferia abaixo, não há Lembo Pétala-Macia que evite derramamento de sangue – na maioria dos casos, inocente. Mas o meu negócio não é discurso, é galhofa. Já que falei em bolas misturadas... Dizem que um velho político pefelista, preocupado com as más performances nos palanques, procurou um médico, antigo cupincha de castelo e carteado.
– Tô com um problema, num sabe? Bem na... plataforma de lançamento.
– Hein?
– Pois é. Gases. Uma coisa impressionante. Além das explosões e dos odores, tem hora que chego a levitar. Uma assessora já foi arremessada contra meu contador de caixa 2. Estão hospitalizados. Isso não pode continuar.
O amigo explicou que aquela não era a especialidade dele, mas que pensaria no assunto, conversaria com colegas renomados, faria até pesquisa na internet.
No comício seguinte, o esculápio apareceu com um vidro misterioso, sem rótulo, e entregou ao político:
– É pra...
Mas o tumulto, o puxa-saquismo, os vivas, a euforia bem remunerada impediram a necessária e urgente troca de informações. Cerca de meia hora depois, o SSJE (Secretário para Superfaturamento Junto a Empreiteiras) agarrou o ilustre médico pelo paletó.
– Corre que o Chefe tá pegando fogo nas... nas partes baixas.
– O quê?!?
O socorrista encontrou o parlamentável feito um bebê, sem calças, com uma brutal reação alérgica na proa da região pélvica.
– Mas... Eu mandei você beber a poção e você esfregou nos...
– No calor da luta política, eu confundi peido público com pêlo púbico.
Senadô-Skindô, por mais que eu viva nenhum elogio me trará orgulho maior do que ser chamado de canalha por V. Excrescência. Quem lê minha coluna sabe que o pau canta à direita, à esquerda e, claro, no centro, com igual prodigalidade. Espero que a grande famiglia pefelista já tenha providenciado junta médica competente para lubrificar os parafusos do Cacicão. A julgar pelas suas mais recentes declarações, as encrencagens, desculpem, engrenagens, estão precisando de uma lubrificada urgente: ginkgo biloba, piracetan, talvez um viagrinha... O senador, craque em prestidigitação, mais uma vez misturou as bolas: combatividade é muito diferente de baba paranóica escorrendo gravata parlamentável abaixo.
A ojeriza é mútua. Estou farto de maquiavelhos de fraldão deitando regras. Toda essa mixórdia envolvendo valeriodutos, mensaleiros, sanguessugas e saúvas, começa com políticos da sua estirpe. O mecanismo é manjado. Se as denúncias favorecerem meu partido, palmas, vamos apurar. Agora, se a canoa virar, o denunciante passa a bandido e fim de papo, vai ser preciso buscar a propina em outro guichê. A máscara-de-pau que descrevo acima é suprapartidária. Os que não a exibem são as exceções que confirmam as regras vigentes. Quando as regras rompem os diques e escorrem periferia abaixo, não há Lembo Pétala-Macia que evite derramamento de sangue – na maioria dos casos, inocente. Mas o meu negócio não é discurso, é galhofa. Já que falei em bolas misturadas... Dizem que um velho político pefelista, preocupado com as más performances nos palanques, procurou um médico, antigo cupincha de castelo e carteado.
– Tô com um problema, num sabe? Bem na... plataforma de lançamento.
– Hein?
– Pois é. Gases. Uma coisa impressionante. Além das explosões e dos odores, tem hora que chego a levitar. Uma assessora já foi arremessada contra meu contador de caixa 2. Estão hospitalizados. Isso não pode continuar.
O amigo explicou que aquela não era a especialidade dele, mas que pensaria no assunto, conversaria com colegas renomados, faria até pesquisa na internet.
No comício seguinte, o esculápio apareceu com um vidro misterioso, sem rótulo, e entregou ao político:
– É pra...
Mas o tumulto, o puxa-saquismo, os vivas, a euforia bem remunerada impediram a necessária e urgente troca de informações. Cerca de meia hora depois, o SSJE (Secretário para Superfaturamento Junto a Empreiteiras) agarrou o ilustre médico pelo paletó.
– Corre que o Chefe tá pegando fogo nas... nas partes baixas.
– O quê?!?
O socorrista encontrou o parlamentável feito um bebê, sem calças, com uma brutal reação alérgica na proa da região pélvica.
– Mas... Eu mandei você beber a poção e você esfregou nos...
– No calor da luta política, eu confundi peido público com pêlo púbico.
Ruim de ouvido
Parece que meus problemas de afinação se acabaram.
E nem vou precisar de um torquímetro.
Arrá! Piada pronta!
E nem vou precisar de um torquímetro.
Arrá! Piada pronta!
Guimbarda
Sabe, dia desses, na minha incessante e infrutífera busca por novos instrumentos e sonoridades (poderíamos resumir isso a minha busca pelo estranho) deparei-me com a lembrança desse instrumentozinho (refiro-me ao tamanho) peculiar.
Não sabia seu nome. Descobri. Não sabia onde encontrá-lo. Descobri. Mas não havia na loja. Deixei meu telefone e disse ao simpático vendedor que estava deveras interessado num desses.
Achei que custasse uma bagatela, posto que é um instrumento simples, pequeno e pouco usual (diatonicamente falando, é claro). Dias depois o simpático vendedor me ligou, dizendo que um amigo havia trazido uma guimbarda de aço, justamente a que eu queria, da Austrália (ou qualquer outro país, não importa, na verdade). Extremamente interessado, disse que iria querer. Preguntei o preço e ele me disse que eram módicos cento e vinte reals.
Caralho!!
E agora, meses depois -confesso que já tinha desistido de adquirir uma dessas-, deparo-me, muito por acaso, com essa belezinha.
Por seis módicas verdinhas...
28.8.06
Última hora
Aquele momento para o qual tudo é deixado.
26.8.06
Isabelle,
Tua pele não é mais igual.
Teu sorriso não é natural.
Isabelle,
O teu beijo não tem mais o teu gosto.
O teu rosto não é igual.
A-aaaa
A-a-aaaaa
Teu sorriso não é natural.
Isabelle,
O teu beijo não tem mais o teu gosto.
O teu rosto não é igual.
A-aaaa
A-a-aaaaa
25.8.06
O futuro da canção
Hoje, por um desses felizes acasos, tive acesso a uma letra -pra mim, inédita- de uma das bandas mais significativas do atual mercado fonográfico-cultural brasileiro. E só então eu pude perceber a relevância, a sagacidade & a perspicácia do letrista da banda.
Ele realmente se prova um artista antenado com seu tempo. Mais que isso: ele ultrapassa as questões que hoje estão postas na nossa sociedade. Ele lança uma linguagem nova. Ele transcende o contemporâneo. Ele dá o passo adiante.
Na verdade, estou falando apenas de um verso da canção.
Antes de lerem o verso, quero alertá-los para as múltiplas significações dele, sua inconclusividade poética e sua riqueza prosódica.
O verso em questão é:
E a música se chama Chamapanhe e água benta, do Charlie Brown Jr.
Ele realmente se prova um artista antenado com seu tempo. Mais que isso: ele ultrapassa as questões que hoje estão postas na nossa sociedade. Ele lança uma linguagem nova. Ele transcende o contemporâneo. Ele dá o passo adiante.
Na verdade, estou falando apenas de um verso da canção.
Antes de lerem o verso, quero alertá-los para as múltiplas significações dele, sua inconclusividade poética e sua riqueza prosódica.
O verso em questão é:
"Não tão complicado demais, mas nem tão simples assim"
E a música se chama Chamapanhe e água benta, do Charlie Brown Jr.
24.8.06
Wonderbra
Acho que o nome diz tudo.
Não sei porquê, lembrei daquele produto revolucionário: o Years Away. Lembra?
Aprecie com moderação.
Não sei porquê, lembrei daquele produto revolucionário: o Years Away. Lembra?
Aprecie com moderação.
Jãozinho Chama
Achei no Omelete os dois trailers que saíram do filme do Motoqueiro Fantasma. O visu tá muito legal. Muito legal. O filme só estréia em fevereiro do ano que vem (ao menos na gringa) e o que me preocupa é que o diretor é o mesmo do Demolidor; embora Nicholas Cage dê um banho em Ben Affleck, não estou ainda totalmente confiante.
Confira aqui o primeiro trailer.
E aqui, o segundo.
em off: a motoca ficou insana.
Ursula Martinez
A prestidigitadora que só sabe um truque. Dos mais toscos, aliás. O velho truque de esconder um lenço dentro de um punho fechado e fazê-lo desaparecer. Ela, como ilusionista, não é lá grandes coisas. Além disso, ela é cheia de fazer caretas, meio querendo imitar, sei lá, Jim Carrey, mas sem graça nenhuma e, a bem da verdade, só aumenta sua aura de canastrona.
"Então," você pergunta, "o que um video de uma picareta dessas faz num local tão elevado e conceituado como esse?"
"Bem," eu respondo, "é que, ao longo do péssimo show de mágica, no meio de caras e bocas meia-bocas, ela tira toda a roupa. E até que tem um corpão."
E agora eu pergunto:
"Não é motivo suficiente pra pôr um video dela aqui?"
Não se esqueça, aprecie com moderação.
"Então," você pergunta, "o que um video de uma picareta dessas faz num local tão elevado e conceituado como esse?"
"Bem," eu respondo, "é que, ao longo do péssimo show de mágica, no meio de caras e bocas meia-bocas, ela tira toda a roupa. E até que tem um corpão."
E agora eu pergunto:
"Não é motivo suficiente pra pôr um video dela aqui?"
Não se esqueça, aprecie com moderação.
Auto-ajuda
Responda à pergunta que ecoa em sua cabeça.
Reflita calmamente sobre a resposta.
Aplique-a em sua vida.
Reflita calmamente sobre a resposta.
Aplique-a em sua vida.
23.8.06
Mais ainda, even more, plus encore
Sim, eu sei que vocês querem mais.
Então, segurem essa.
Linha sete-cinco.
Então, segurem essa.
Linha sete-cinco.
Esquizóide
Confesso que estou mesmo numa fase muito dicotômica e esquizofrênica.
Linha setenta e quatro, agora!
Linha setenta e quatro, agora!
22.8.06
Gravinas
Surpreendentemente, foi uma rapidinha.
Explico: a proposta era iniciarmos às onze da madrugada de um domingo ensolarado. Nosso produtor só deu as caras no estúdio secreto à hora do almoço. Só começamos mesmo a montar as paradas às 15 horas. Gravar mesmo, às 16. Íamos, ao melhor estilo Jack, o Estripador, gravar por partes. Primeiro baixo e bateria, depois as guitarras e, só então, os vocais.
Confesso que, num primeiro momento, achei que só iríamos conseguir gravar a cozinha, se tanto. Mas, num surto de entrosamento, gravamos praticamente tudo de primeira e, às 18 horas estávamos liberados pra gravar as guitas. E eles também gravarm quase tudo de prima e, pouco depois das 22, começamos os vocais. Idem, ibidem.
De forma que, pouco depois da meia-noite, tínhamos gravado tudo de que precisaríamos pro nosso cd demo. Demo mesmo, não sabemos se será divulgado, vendido ou distribuído. São cinco faixas pra tentar convencer o tecladista filhadaputa a entrar na banda.
Agora só falta mixar e masterizar.
Rápido e rasteiro. Ao contrário do nosso som, que é lento e rasteiro.
Explico: a proposta era iniciarmos às onze da madrugada de um domingo ensolarado. Nosso produtor só deu as caras no estúdio secreto à hora do almoço. Só começamos mesmo a montar as paradas às 15 horas. Gravar mesmo, às 16. Íamos, ao melhor estilo Jack, o Estripador, gravar por partes. Primeiro baixo e bateria, depois as guitarras e, só então, os vocais.
Confesso que, num primeiro momento, achei que só iríamos conseguir gravar a cozinha, se tanto. Mas, num surto de entrosamento, gravamos praticamente tudo de primeira e, às 18 horas estávamos liberados pra gravar as guitas. E eles também gravarm quase tudo de prima e, pouco depois das 22, começamos os vocais. Idem, ibidem.
De forma que, pouco depois da meia-noite, tínhamos gravado tudo de que precisaríamos pro nosso cd demo. Demo mesmo, não sabemos se será divulgado, vendido ou distribuído. São cinco faixas pra tentar convencer o tecladista filhadaputa a entrar na banda.
Agora só falta mixar e masterizar.
Rápido e rasteiro. Ao contrário do nosso som, que é lento e rasteiro.
Toca Raul!!!
Heresia?
Alguns irão me odiar até a morte, mas dou total respaldo à minha decisão dicotômica de número 73.
em off: se for muito polêmico -o que duvido, dado o baixíssimo nível de leitura deste blogue- eu justifico minhas razões.
em off: se for muito polêmico -o que duvido, dado o baixíssimo nível de leitura deste blogue- eu justifico minhas razões.
18.8.06
Preciso...
...parar de pensar em música.
...começar a pensar música.
...começar a pensar música.
17.8.06
Sinceridades à parte
Olha, tenho que confessar que é muito estressante para uma pessoa, como eu, que costumava dormir de doze a catorze horas por dia, passar doze horas -acordado- fora de casa.
Assoprando num apitinho de cana. E tendo de reconhecer terças maiores e menores. E colocar as notas, usando a coluna de ar.
Assoprando num apitinho de cana. E tendo de reconhecer terças maiores e menores. E colocar as notas, usando a coluna de ar.
16.8.06
Frase do dia
Quer dizer, do Mark Twain:
"Se você não lê jornais, você é desinformado.
Se você lê jornais, você é mal-informado."
Coerente, não?
"Se você não lê jornais, você é desinformado.
Se você lê jornais, você é mal-informado."
Coerente, não?
15.8.06
Parem as máquinas!
Estupefato é a palavra.
Como diz um amigo, "vou até dizer uma mentira": Meu deus!
Primeiro você relê este post.
Aí você clica neste link e espera abrir a programação em pdf.
Depois você descobre.
Cito entre aspas. Em espanhol porque não sei traduzir essa língua extrangeira:
Em outubro (ou novembro). Em Buenos Aires. No mesmo festival haverá Steve Reich, Luigi Nono.
Vamos? (Sim, é um convite)
Como diz um amigo, "vou até dizer uma mentira": Meu deus!
Primeiro você relê este post.
Aí você clica neste link e espera abrir a programação em pdf.
Depois você descobre.
Cito entre aspas. Em espanhol porque não sei traduzir essa língua extrangeira:
"Concierto VII
'Espacios calculados en segundos'
Reproducción de la instalación que presentaran Le Corbusier y Edgard Varese para el pabellón Phillips de la Exposición Universal de Bruselas en 1958. Se escuchará de este compositor el Poema Electrónico en su versión original tal cual fue presentado en ese momento."
'Espacios calculados en segundos'
Reproducción de la instalación que presentaran Le Corbusier y Edgard Varese para el pabellón Phillips de la Exposición Universal de Bruselas en 1958. Se escuchará de este compositor el Poema Electrónico en su versión original tal cual fue presentado en ese momento."
Em outubro (ou novembro). Em Buenos Aires. No mesmo festival haverá Steve Reich, Luigi Nono.
Vamos? (Sim, é um convite)
Abertura
Estou num processo de mudanças lento, gradual e seguro.
Preparem-se, vem aí o medonho.
Isso não significa nada. Como tudo o mais.
Preparem-se, vem aí o medonho.
Isso não significa nada. Como tudo o mais.
A magia do VHS
Acho que já balbuciei por aqui o quanto eu desprezo o VHS -as famigeradas fitas de video. Eu o desprezo por ser pouco durador, ter uma péssima definição de imagem e, oh! o horror!, o som é deprimente.
Achei nesta página o seguinte video.
Este video, clique aqui, ó!
Achei massa, é uma piada boa.
Em inglês.
Achei nesta página o seguinte video.
Este video, clique aqui, ó!
Achei massa, é uma piada boa.
Em inglês.
14.8.06
Gambiarra
Este post não existe. Ele está aqui para encobrir um (re)lapso.
Achei que estava indo bem na série. Não queria perder a seqüência.
em off: quinze de agosto. Continuem com as mentiras diárias de fraldas GERIÁTRICAS, mentiras sinceras que não interessam.
em off2: é melhor que citar Renato Russo, ao menos.
Achei que estava indo bem na série. Não queria perder a seqüência.
em off: quinze de agosto. Continuem com as mentiras diárias de fraldas GERIÁTRICAS, mentiras sinceras que não interessam.
em off2: é melhor que citar Renato Russo, ao menos.
13.8.06
Piada repetida
Sem traumas.
O número é setenta e dois.
O número é setenta e dois.
Confissão
Não dá mais pra esconder.
Sou fissurado em música minimalista.
em off: ia pôr a definição em português, mas tava tão chinfrim que deixei pra lá. Siga com a farsa do blogue. fraldas GERIÁTRICAS, pretensamente bilingüe.
em off 2: e viva o trema!
Sou fissurado em música minimalista.
em off: ia pôr a definição em português, mas tava tão chinfrim que deixei pra lá. Siga com a farsa do blogue. fraldas GERIÁTRICAS, pretensamente bilingüe.
em off 2: e viva o trema!
12.8.06
Deliriuns tremens
Não tem nada a ver comigo, eu sei.
Mas não resisto a certos fetiches.
Mas não resisto a certos ímpetos consumistas.
Mas não resisto a certos timbres.
Às vezes eu simplesmente sou mais fraco.
Veja com esses olhos que a terra há de comer.
Mas não resisto a certos fetiches.
Mas não resisto a certos ímpetos consumistas.
Mas não resisto a certos timbres.
Às vezes eu simplesmente sou mais fraco.
Veja com esses olhos que a terra há de comer.
11.8.06
Nossa...
Conhece?
Nem eu.
Veja aqui.
Pornochanchada
A secretária boazuda seduz o patrão caipira. Além de caipira, moralista. Hipócrita, comme il faut. Finalmente, ela o leva pra sua casa. No auge da sedução, lança a frase: "Fica à vontade. Tem uísque no armário e gelo na geladeira. Prepara um pra mim, também. Com duas pedrinhas de gelo, só..."
Ela sai pra "pôr algo mais confortável" (tenho que admitir que esse é um dos clichês cinematográficos de que mais gosto). Ele tenta fugir e encontra todas as portas trancadas. A única opção que lhe resta é partir pro tal uísque.
Ele entra na cozinha, abre, curiosamente, o armário certo e, num cantinho, entre outras garrafas de scotch, vemos uma de forma conhecida. É meio baixa, em formato de paralelepípedo, com as arestas arredondadas. Verde, com um belo rótulo retangular, também de cantos arredondados, meio bege. Tampa vermelha.
Imediatamente você, do outro lado do televisor, pensa: "Isso, rapaz, vai pro Buchanan's!"
Ele abre o armário e pega o Buchanan's.
E ainda tem gente que acha que pornochanchada não é cultura.
em off: o filme se chama Amada Amante, de Claúdio Cunha. Siga com fraldas GERIÁTRICAS, um blogue softcore.
em off2: post editado. Cláucio Cunha era demais.
Ela sai pra "pôr algo mais confortável" (tenho que admitir que esse é um dos clichês cinematográficos de que mais gosto). Ele tenta fugir e encontra todas as portas trancadas. A única opção que lhe resta é partir pro tal uísque.
Ele entra na cozinha, abre, curiosamente, o armário certo e, num cantinho, entre outras garrafas de scotch, vemos uma de forma conhecida. É meio baixa, em formato de paralelepípedo, com as arestas arredondadas. Verde, com um belo rótulo retangular, também de cantos arredondados, meio bege. Tampa vermelha.
Imediatamente você, do outro lado do televisor, pensa: "Isso, rapaz, vai pro Buchanan's!"
Ele abre o armário e pega o Buchanan's.
E ainda tem gente que acha que pornochanchada não é cultura.
em off: o filme se chama Amada Amante, de Claúdio Cunha. Siga com fraldas GERIÁTRICAS, um blogue softcore.
em off2: post editado. Cláucio Cunha era demais.
10.8.06
Nada a declarar
Atual
Começa hoje o quadragésimo-primeiro festival de música nova.
Não conhece?
Conheça.
em off: sim, o site é bonito & ruim e está zero atualizado. Fazer o que, é a comunicação oficial. Procure a programação por aí. Siga com a farsa fraldaGERIATRESCA. Inventando palavras pra fugir de si mesmo.
Não conhece?
Conheça.
em off: sim, o site é bonito & ruim e está zero atualizado. Fazer o que, é a comunicação oficial. Procure a programação por aí. Siga com a farsa fraldaGERIATRESCA. Inventando palavras pra fugir de si mesmo.
9.8.06
Ex-Quiso
Já falei que eu detesto desafios, né?
Novas referências
E, talvez, de maneira inédita, tenha acertado a concordância (quase esqueceu-me esta palavra tão singela) entre o título e o conteúdo.
Desta vez são, de fato, duas novas referências:
some candy talking
(acho que é sem maiúsculas posto que no título não as há e, na página, é tudo em caixa alta. Dona do blogue, favor corrigir-me caso haja incongruências)
Manual Prático da Batata
(idem, ibidem, ipsis literis, etcoetera)
Nenhuma autora inédita por aqui, no entanto.
Apenas velhas conhecidas. Espero que, como bom fã desta merda, você já tenha descoberto que aquelas são melhores que este. Entenda como quiser.
Ainda não li, mas recomendo.
Recomende você também.
em off: post editado. Corrigi o nome da parada de acordo com a dona que o escreve. Agora também já posso dizer que li. Sigo recomendando. Bem mais ativo -diria atualizado, mas geraria conotações diferentes- que o bom e velho paulistanas (nome fantasia). Siga com fradas GERIÁTRICAS, atualizado, mas out-dated.
Desta vez são, de fato, duas novas referências:
some candy talking
(acho que é sem maiúsculas posto que no título não as há e, na página, é tudo em caixa alta. Dona do blogue, favor corrigir-me caso haja incongruências)
Manual Prático da Batata
(idem, ibidem, ipsis literis, etcoetera)
Nenhuma autora inédita por aqui, no entanto.
Apenas velhas conhecidas. Espero que, como bom fã desta merda, você já tenha descoberto que aquelas são melhores que este. Entenda como quiser.
Ainda não li, mas recomendo.
Recomende você também.
em off: post editado. Corrigi o nome da parada de acordo com a dona que o escreve. Agora também já posso dizer que li. Sigo recomendando. Bem mais ativo -diria atualizado, mas geraria conotações diferentes- que o bom e velho paulistanas (nome fantasia). Siga com fradas GERIÁTRICAS, atualizado, mas out-dated.
Mais sobre os índios
Há quem diga que estou obcecado, mas uma coisa acabou de me ocorrer.
E, confesso, deu-me certo pavor. Pavor não é a palavra. Talvez um certo receio do rumo que as coisas podem tomar.
Por que todo guitarrista de bandas indies (daquelas cujos nomes começam com The) usa uma Fender Jaguar?
E agora explico o meu pânico. Os guitarristas da banda da qual faço parte querem uma Jaguar.
Será que o próximo passo é partirmos pros lápis de olho?
E, confesso, deu-me certo pavor. Pavor não é a palavra. Talvez um certo receio do rumo que as coisas podem tomar.
Por que todo guitarrista de bandas indies (daquelas cujos nomes começam com The) usa uma Fender Jaguar?
E agora explico o meu pânico. Os guitarristas da banda da qual faço parte querem uma Jaguar.
Será que o próximo passo é partirmos pros lápis de olho?
8.8.06
Epifania
A constatação é dura e implacável.
Atingiu-me pesadamente no meio da noite. Passada.
Fato é que não consigo traduzir os sons que ouço em nomes de nota.
Isso quer dizer que eu imagino a melodia e não consigo recriá-la num instrumento qualquer.
Cantar, então, sem chance.
Tristeza...
Atingiu-me pesadamente no meio da noite. Passada.
Fato é que não consigo traduzir os sons que ouço em nomes de nota.
Isso quer dizer que eu imagino a melodia e não consigo recriá-la num instrumento qualquer.
Cantar, então, sem chance.
Tristeza...
7.8.06
Terry Riley
Compositor minimalista.
O legal quando você entra na página dele, ele te faz a sutil pergunta: "Sentindo-se patriótico? Clique nesta imagem e veja uma visão patriótica de Eric Van der Wik" E te manda pra essa página.
Uau!
O legal quando você entra na página dele, ele te faz a sutil pergunta: "Sentindo-se patriótico? Clique nesta imagem e veja uma visão patriótica de Eric Van der Wik" E te manda pra essa página.
Uau!
De-Formatura
Agora, no fim do longo percurso que trilho -a contragosto, diga-se-, percebo que as duas coisas realmente valiosas que aprendi com a velha, decadente e deficitária senhora Católica foram os valores de olhar o ambiente e de ser conciso. Apesar de que, com relação ao segundo ponto, tenho cá minhas dúvidas.
E-mule
Você procura lá:
Karlheinz Stockhausen.
Gruppen for 3 orchestras.
Baixe os cento e setenta e poucos mega de um video de quase 25 minutos e assista a uma das obras mais criativas do século XX.
Eu explico (de maneira tosca, é claro): titio SH (Stockhausen, sacou?) compôs uma peça para ser executada por três orquestras simultaneamente. Uma obra só, ele "espacializa" a projeção do som e faz com que os grupos de músicos interajam. Por exemplo, há uma parte em que uma das orquestras inicia um acorde com alta intensidade (volume, tá?) e outra inicia o mesmo acorde com baixo volume. Aos poucos, a primeira entra num diminuendo e a outra num crescendo de forma que a idéia que passe é a de que o som está cruzando o público, saindo de uma orquestra para outra.
E tenho dito. Delicie-se!
2.8.06
Sou como sou
E onde vou
Eu acho a minha saída
Sou um tosco com aspirações sofisticadas.
Sou um tosco com muito rigor.
Sou um tosco com pretensões megalomaníacas.
Sou um tosco sem um puto.
Sou um tosco sem pudor.
Sou um tosco sem aptidões profissionais.
Sou um tosco.
E é disso que as pessoas gostam em mim.
Sou um tosco com muito rigor.
Sou um tosco com pretensões megalomaníacas.
Sou um tosco sem um puto.
Sou um tosco sem pudor.
Sou um tosco sem aptidões profissionais.
Sou um tosco.
E é disso que as pessoas gostam em mim.
Re-repetição
Não agüentei, vou repetir a piada. Não a dos tucanos, a dos índios.
Confira lá, o número é setenta.
Se não conseguir, tenta de novo.
Lembra dessa piada? É péssima, né? Também é repetida.
Confira lá, o número é setenta.
Se não conseguir, tenta de novo.
Lembra dessa piada? É péssima, né? Também é repetida.
Idéia dicotômica maniqueísta apolítica irônica sincera sensata
Tive uma outra idéia pras minhas dicotomias esquizofrênicas:
Do lado do sacal, tucanos.
Do lado do legal, qualquer coisa.
Adivinhem em que número vai entrar?
Quarenta e cinco, é claro.
Lembrem-se que estamos em ânus de eleição.
Isso vai ser uma merda.
Você sempre pode alegar que, no número treze eu poderia pôr, da mesma forma, estrela num lado e qualquer coisa no outro.
Concordo com você, mas o que eu odeio mesmo são os tucanos. E, além do mais, seria repetir piada. Quem sabe, daqui a quatro ânus, né? Mas defendo a natureza e os animais em extinção. Só os bons tucanos estão em extinção. E não estou falando de titio Mário Covas...
em off: post editado. Confira lá. E siga agora com a interminável babaquice de fraldas GERIÁTRICAS, mais mentirosa e truculenta que governantes tucanos. Se é que isso é possível...
Do lado do sacal, tucanos.
Do lado do legal, qualquer coisa.
Adivinhem em que número vai entrar?
Quarenta e cinco, é claro.
Lembrem-se que estamos em ânus de eleição.
Isso vai ser uma merda.
Você sempre pode alegar que, no número treze eu poderia pôr, da mesma forma, estrela num lado e qualquer coisa no outro.
Concordo com você, mas o que eu odeio mesmo são os tucanos. E, além do mais, seria repetir piada. Quem sabe, daqui a quatro ânus, né? Mas defendo a natureza e os animais em extinção. Só os bons tucanos estão em extinção. E não estou falando de titio Mário Covas...
em off: post editado. Confira lá. E siga agora com a interminável babaquice de fraldas GERIÁTRICAS, mais mentirosa e truculenta que governantes tucanos. Se é que isso é possível...
Programa de índio
Já sei o que não quero fazer da minha vida. Não quero fazer rock índio. Digo, rock indie. E quando digo isso, não é porque não quero fazer algo alternativo ao mainstream. Até porque, ao que me parece atualmente, o indie é o mainstream. Quero dizer que não pretendo fazer o mesmo som que as bandas indies fazem.
Claro que dizer isso é muito genérico, mas você sabe muito bem do que estou falando. Lógico que sabe: lápis nos olhos, visual meticulosamente desajeitado, sonzinho com guitarrinhas xoxas que fazem nhec-nhec-nhec incessantemente, cabelinho com aparência de molhado caindo na cara e, principalmente, bandas batizadas com THE qualquer coisa.
Interlúdio: Talvez, se tocasse numa banda índio, seríamos The Mentes. Pode pegar o nome pra você, não pretendo mesmo fazer parte de uma banda indie. Só se for pra ganhar muito, mas muito dinheiro mesmo. Aí a gente negocia. Término do interlúdio.
Mas o que me irrita não é o rótulo. Até porque os rótulos normalmente são superficiais (até mais do que eu, por incrível que pareça). Me irrita mesmo o som que eles fazem. É tudo muito igual. Não vou citar nomes porque não quero. Mas todas elas tentam fazer um som meio Beatles e soam todas iguais. E eu já disse isso um milhão de vezes.
Quero fazer som alternativo ao alternativo. Independente dos indies.
Estranho.
Claro que dizer isso é muito genérico, mas você sabe muito bem do que estou falando. Lógico que sabe: lápis nos olhos, visual meticulosamente desajeitado, sonzinho com guitarrinhas xoxas que fazem nhec-nhec-nhec incessantemente, cabelinho com aparência de molhado caindo na cara e, principalmente, bandas batizadas com THE qualquer coisa.
Interlúdio: Talvez, se tocasse numa banda índio, seríamos The Mentes. Pode pegar o nome pra você, não pretendo mesmo fazer parte de uma banda indie. Só se for pra ganhar muito, mas muito dinheiro mesmo. Aí a gente negocia. Término do interlúdio.
Mas o que me irrita não é o rótulo. Até porque os rótulos normalmente são superficiais (até mais do que eu, por incrível que pareça). Me irrita mesmo o som que eles fazem. É tudo muito igual. Não vou citar nomes porque não quero. Mas todas elas tentam fazer um som meio Beatles e soam todas iguais. E eu já disse isso um milhão de vezes.
Quero fazer som alternativo ao alternativo. Independente dos indies.
Estranho.
BWV 147-6-10
Na vitrola, uma peça de João Sebastião. Aquela tal "Jésus, alegria dos hômi". Ela, por uma questão de intensidade, reclama. Você, sutilmente, pergunta:
-Você quer que eu aBACHe o som?
-Você quer que eu aBACHe o som?
1.8.06
Ingresso
Perdeu aquele showzaço?
Não se preocupe, agora você pode impressionar seus amigos dizendo que foi a qualquer show que você quiser.
Basta usar esse gerador de ingresso.
Serve pra nada, mas é massa pacas.
em off: faça também o disco -de vinil- da sua banda.
Satisfações
Não devo nada a ninguém -salvo algumas dívidas que contraí e ainda não paguei- mas digo porque sou linguarudo mesmo e porque não vai fazer a menor diferença. Ninguém se importa. E eu muito menos.
Tou tramando mudanças radicais pra essa merda. Visualmente falando, claro; não há condições de mudar algo além disso.
Mas não tenham pressa. Nem comecei a fazer nada, nem tive nenhuma idéia e, pra falar a verdade, tou com uma preguiça danada, viu?
Tou tramando mudanças radicais pra essa merda. Visualmente falando, claro; não há condições de mudar algo além disso.
Mas não tenham pressa. Nem comecei a fazer nada, nem tive nenhuma idéia e, pra falar a verdade, tou com uma preguiça danada, viu?
Conheça
Kristin Herold
em off: péssima atriz, mas quem se importa?
em off: péssima atriz, mas quem se importa?
O que é...
...falso moralismo.
Madrugada passada. Tevê a cabo. Canal TNT. Filme A cor da noite. O filme é legal mas me revoltei com a postura ética (podemos chamar assim, será?) da emissora. Mais legal que o filme é a presença da desconhecida & esquecida belezura britânica Jane March.
Eu já tinha visto o filme há décadas, na época em que lançou, 1994. Nem me lembrava da história, mas lembrava que a mina era muito boa e tinha várias cenas de nudez, o que já é motivo suficiente pra assistir a um filme. Mas esse filme, no caso, é bom, também.
De qualquer forma, estava assistindo ao filme na TNT e me preparando, pois sabia que eles editariam as cenas de nu. Nem estou me queixando, tanto, disso. De fato, editaram todas as cenas de nudez. Até uma cena em que aparece uma discreta nádega. Porém, eles não se atreveram a editar uma cena em que as mãos da moça -sim, Jane March- aparecem pregadas a uma cadeira. A cena não é exatamente sutil.
Quer dizer, uma cena bonita de nu não pode, mas uma coisa extremamente violenta, tudo bem?
Faça-me o favor! Caretões, reaças beligerantes.
Agora, digam-me, isso faz algum sentido?
em off: o filme levou o prêmio de pior filme no framboesa de ouro de 1994.
Madrugada passada. Tevê a cabo. Canal TNT. Filme A cor da noite. O filme é legal mas me revoltei com a postura ética (podemos chamar assim, será?) da emissora. Mais legal que o filme é a presença da desconhecida & esquecida belezura britânica Jane March.
Eu já tinha visto o filme há décadas, na época em que lançou, 1994. Nem me lembrava da história, mas lembrava que a mina era muito boa e tinha várias cenas de nudez, o que já é motivo suficiente pra assistir a um filme. Mas esse filme, no caso, é bom, também.
De qualquer forma, estava assistindo ao filme na TNT e me preparando, pois sabia que eles editariam as cenas de nu. Nem estou me queixando, tanto, disso. De fato, editaram todas as cenas de nudez. Até uma cena em que aparece uma discreta nádega. Porém, eles não se atreveram a editar uma cena em que as mãos da moça -sim, Jane March- aparecem pregadas a uma cadeira. A cena não é exatamente sutil.
Quer dizer, uma cena bonita de nu não pode, mas uma coisa extremamente violenta, tudo bem?
Faça-me o favor! Caretões, reaças beligerantes.
Agora, digam-me, isso faz algum sentido?
em off: o filme levou o prêmio de pior filme no framboesa de ouro de 1994.