8.11.05
Ai, ai
Puta, encarar essa tela em branco -ou quase- é uma deprê.
Não agüento mais ficar vendo essas abas de postagens, configurações, template e afins. Essas abinhas menores: editar html e... sei lá como chama essa outra aba em português. Aqui no meu monitor tá escrito compose. Acho que é qualquer coisa como... sei lá, não me lembro.
Tenho, sempre, de vencer o branco. É o que chamei, há muitos anos, de síndrome da primeira frase (na verdade, o nome original era síndrome do primeiro verso, mas acho que, hoje em dia, não faz nenhum sentido isso. Fica frase, mesmo).
Pausa na narrativa. Vou buscar uma cerveja.
Voltei com a cerva e uma vódica. Dupla. Aliás, gostou dessa pausa? Aprendi com o Hunter, o finado.
Digressão
Se você acompanha o blogue, o que acho pouco provável, saberá que comprei, há alguns dias, dois livros do Doutor. Pois bem, um deles, o Rum, tem um equívoco que -acho- é imperdoável: sabe esse cabeçalho que há nos livros, com o nome do autor e da obra? Então, nesse Rum a anta do diagramador colocou, nas páginas mestras -que gera o tal cabeçalho-, a seguinte HERESIA: Hunther S. Thompson. Imperdoável. Que ele queime no inferno, maldito!!!
Fim da digressão
Lembrei-me agora, que ontem, na casa do meu tio, pude apreciar um delicioso istanhéga Schlichte. Divino, no mínimo. Uma das coisas de que mais gosto quando vou à casa desse tio é que ele se satisfaz em me embebedar. Talvez por ser de uma família de bêbados e ex-bêbados. Ou quase: a geração do meu pai é quase toda assim. A minha, que fiasco. Apenas eu e mais dois primos somos bons de copo. De resto, no máximo, bebem socialmente. Se é que há expressão mais hipócrita que essa.
Pra mim, socialmente é fumar um base. Acompanhe: você faz um beque, cada um dá uma intera, você aperta, acende, fuma e passa. E volta. Apesar de que, muitas vezes, acabo sendo anti-social e fumando sozinho, mas aí já entramos na seara do vício e não pretendo me aprofundar por esses meandros. Não pretendo destrinchar minhas fraquezas, necessidades e um dos meus maiores prazes. Aliado a essa loira, que ora me acompanha.
Quanto ao meu tio, acho que ele me embriaga porque sabe que raramente negarei fogo. Fogo, aliás, é a palavra. A segunda coisa que sempre me fala -depois que me cumprimenta- é relativa a um goró. Normalmente me oferece uma cerveja. Sabe até a marca de que gosto, o que, de fato, não é segredo. Por volta da metade da primeira cerva, vejo-o aparecer com uma garrafa de barro na mão. É o marvado. O Schlichte. Às vezes, em algumas festas de família, caio no uísque. Mas não resisto ao bom e velho istanha.
A vódica dupla não durou este textículo. Mas ainda não é hora de buscar outra. Espero acabar a cerva.
Me deu uma vontade louca de publicar essa imagem (é repetida, mas a reiteração leva ao aprendizado. Dizem os neurolingüistas que, se repetida três vezes a mesma informação, ela será assimilada completamente. Vou publicar a imagem três vezes):



Acho que tou ficando ébrio. Hora de buscar a outra vódica.
Não agüento mais ficar vendo essas abas de postagens, configurações, template e afins. Essas abinhas menores: editar html e... sei lá como chama essa outra aba em português. Aqui no meu monitor tá escrito compose. Acho que é qualquer coisa como... sei lá, não me lembro.
Tenho, sempre, de vencer o branco. É o que chamei, há muitos anos, de síndrome da primeira frase (na verdade, o nome original era síndrome do primeiro verso, mas acho que, hoje em dia, não faz nenhum sentido isso. Fica frase, mesmo).
Pausa na narrativa. Vou buscar uma cerveja.
Voltei com a cerva e uma vódica. Dupla. Aliás, gostou dessa pausa? Aprendi com o Hunter, o finado.
Digressão
Se você acompanha o blogue, o que acho pouco provável, saberá que comprei, há alguns dias, dois livros do Doutor. Pois bem, um deles, o Rum, tem um equívoco que -acho- é imperdoável: sabe esse cabeçalho que há nos livros, com o nome do autor e da obra? Então, nesse Rum a anta do diagramador colocou, nas páginas mestras -que gera o tal cabeçalho-, a seguinte HERESIA: Hunther S. Thompson. Imperdoável. Que ele queime no inferno, maldito!!!
Fim da digressão
Lembrei-me agora, que ontem, na casa do meu tio, pude apreciar um delicioso istanhéga Schlichte. Divino, no mínimo. Uma das coisas de que mais gosto quando vou à casa desse tio é que ele se satisfaz em me embebedar. Talvez por ser de uma família de bêbados e ex-bêbados. Ou quase: a geração do meu pai é quase toda assim. A minha, que fiasco. Apenas eu e mais dois primos somos bons de copo. De resto, no máximo, bebem socialmente. Se é que há expressão mais hipócrita que essa.
Pra mim, socialmente é fumar um base. Acompanhe: você faz um beque, cada um dá uma intera, você aperta, acende, fuma e passa. E volta. Apesar de que, muitas vezes, acabo sendo anti-social e fumando sozinho, mas aí já entramos na seara do vício e não pretendo me aprofundar por esses meandros. Não pretendo destrinchar minhas fraquezas, necessidades e um dos meus maiores prazes. Aliado a essa loira, que ora me acompanha.
Quanto ao meu tio, acho que ele me embriaga porque sabe que raramente negarei fogo. Fogo, aliás, é a palavra. A segunda coisa que sempre me fala -depois que me cumprimenta- é relativa a um goró. Normalmente me oferece uma cerveja. Sabe até a marca de que gosto, o que, de fato, não é segredo. Por volta da metade da primeira cerva, vejo-o aparecer com uma garrafa de barro na mão. É o marvado. O Schlichte. Às vezes, em algumas festas de família, caio no uísque. Mas não resisto ao bom e velho istanha.
A vódica dupla não durou este textículo. Mas ainda não é hora de buscar outra. Espero acabar a cerva.
Me deu uma vontade louca de publicar essa imagem (é repetida, mas a reiteração leva ao aprendizado. Dizem os neurolingüistas que, se repetida três vezes a mesma informação, ela será assimilada completamente. Vou publicar a imagem três vezes):
Acho que tou ficando ébrio. Hora de buscar a outra vódica.