14.9.05
Métier
Escrevo como uma puta trepa:
mentindo.
Tudo que aqui está e nada do que está aqui.
O que se faz e o que se quer
raramente
coincidem.
Poucas coisas que se lêem poderiam ser
comentadas
fora daqui.
Ainda mais sem fazer com que os outros ruborizem.
A verticalidade do texto se faz mais bonita que o conteúdo.
Linha após linha tudo se fala e nada se diz.
Como aqueles relacionamentos vazios,
que você jura nunca se envolver dessa maneira.
Outra vez.
(Quantos dos seus amores foram assim?
Quantos ainda serão?
Talvez todos...)
E se envolve, indefinidamente.
Infinitamente.
Não há sinal de infinito em meu teclado.
ABNT-2.
Antes fosse um DX-7.
Que está lá embaixo, juntando pó, junto com
o resto de mim que ainda está aqui.
E perdi o fio da meada.
Perdi tudo que nunca tive.
Perdi.
Ganhando, perdi.
Achando, perdi.
Procurando.
Se perde se não se ganha...
Minhas costeletas hão de nascer novamente.
Em breve.
Acompanhe.
Mas não se anime:
daqui nada pode ser aproveitado.
No máximo, reaproveitado.
Se tanto, com exagero de boa vontade.
Hífen...
Antes que hífen, que se-
para,
Que hímen, que junta.
Impede a passagem.
Virgindade é doença ou tabu?
Tabu.
Tudo.
Tudo é tabu.
Tudo que é passível de crítica é tabu.
E eu, burrão, perdendo a chance de aumentar
o número de posts
fico com esse gigantesco e vazio.
Ainda lendo?
Não pode reclamar, leu se quis.
Não obrigo ninguém a ler.
E nem fico pedindo esmolas, links ou visitas.
Spam.
mapS.
Bosta.
Não é palíndromo.
Somos.
Como acabar aquilo que não comecei?
Como deixar de ser o que não sou?
Como fazer para ser o que não quero?
Como saber o que será de nós?
Como tentar mudar o imutável?
Como saber o que é imutável?
Como?
O quê?
Quem?
Quando?
Onde?
Por quê?
Lide.
Lied.
Escolha o seu.
Ponha-se no seu lugar.
Se souber onde é.
A questão que fica:
Uma boa noite de sono me tira dessa?
Aguardem continuação.
Cyranose de Bergerac.
O nariz ambulante de Montmartre.
Sabia dessa?
Eu sabia.
ander_laine;
A piada que não deu certo.
Sabia dessa?
Nem eu.
Uma boa noite de sono.
Durma bem e esqueça o que foi dito.
Em breve, tudo passará.
É o que nos garante Nelson Ned.
E, na última linha estraguei
incontestavelmente
tudo que tinha escrito.
Perdi todo o crédito que nunca tive.
Fazer o quê?
Se perde se não se ganha.
Outra vez, perdi.
Quem ganha?
Não quem leu isso aqui...
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!
Não tem graça nenhuma.
Preciso parar com isso, tá ficando obsessivo.
Ufa, consegui.
mentindo.
Tudo que aqui está e nada do que está aqui.
O que se faz e o que se quer
raramente
coincidem.
Poucas coisas que se lêem poderiam ser
comentadas
fora daqui.
Ainda mais sem fazer com que os outros ruborizem.
A verticalidade do texto se faz mais bonita que o conteúdo.
Linha após linha tudo se fala e nada se diz.
Como aqueles relacionamentos vazios,
que você jura nunca se envolver dessa maneira.
Outra vez.
(Quantos dos seus amores foram assim?
Quantos ainda serão?
Talvez todos...)
E se envolve, indefinidamente.
Infinitamente.
Não há sinal de infinito em meu teclado.
ABNT-2.
Antes fosse um DX-7.
Que está lá embaixo, juntando pó, junto com
o resto de mim que ainda está aqui.
E perdi o fio da meada.
Perdi tudo que nunca tive.
Perdi.
Ganhando, perdi.
Achando, perdi.
Procurando.
Se perde se não se ganha...
Minhas costeletas hão de nascer novamente.
Em breve.
Acompanhe.
Mas não se anime:
daqui nada pode ser aproveitado.
No máximo, reaproveitado.
Se tanto, com exagero de boa vontade.
Hífen...
Antes que hífen, que se-
para,
Que hímen, que junta.
Impede a passagem.
Virgindade é doença ou tabu?
Tabu.
Tudo.
Tudo é tabu.
Tudo que é passível de crítica é tabu.
E eu, burrão, perdendo a chance de aumentar
o número de posts
fico com esse gigantesco e vazio.
Ainda lendo?
Não pode reclamar, leu se quis.
Não obrigo ninguém a ler.
E nem fico pedindo esmolas, links ou visitas.
Spam.
mapS.
Bosta.
Não é palíndromo.
Somos.
Como acabar aquilo que não comecei?
Como deixar de ser o que não sou?
Como fazer para ser o que não quero?
Como saber o que será de nós?
Como tentar mudar o imutável?
Como saber o que é imutável?
Como?
O quê?
Quem?
Quando?
Onde?
Por quê?
Lide.
Lied.
Escolha o seu.
Ponha-se no seu lugar.
Se souber onde é.
A questão que fica:
Uma boa noite de sono me tira dessa?
Aguardem continuação.
Cyranose de Bergerac.
O nariz ambulante de Montmartre.
Sabia dessa?
Eu sabia.
ander_laine;
A piada que não deu certo.
Sabia dessa?
Nem eu.
Uma boa noite de sono.
Durma bem e esqueça o que foi dito.
Em breve, tudo passará.
É o que nos garante Nelson Ned.
E, na última linha estraguei
incontestavelmente
tudo que tinha escrito.
Perdi todo o crédito que nunca tive.
Fazer o quê?
Se perde se não se ganha.
Outra vez, perdi.
Quem ganha?
Não quem leu isso aqui...
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!
Não tem graça nenhuma.
Preciso parar com isso, tá ficando obsessivo.
Ufa, consegui.