16.3.05
Indicação
Tava vendo esse filme hoje, O olho mágico do amor (1981), de Ícaro Martins e José Antônio Garcia. O filme não é lá essas coisas, mas até que é meio mestre.
A história, que, na verdade, não importa muito pra este post, é sobre uma secretária -a quase-bióloga Carla Camurati- que vai trampar com um empalhador e o escritório divide parede com um puteiro. Furos na parede permitem que a secrtetária veja as atividades profissionais de Tânia Alves. É isso. Chega de sinopse.
A mestrice do filme, além de toda a putaria, é claro, fica por conta das... hmmmm. participações especiais. Num dado momento, quando a secretária está pra sair de casa, vemos sua avó ouvindo rádio: um locutor narra, com toques de sensacionalismo cruel, a fuga de um "perigoso delinqüente, um facínora, um marginalllll". A voz é de Arrigo Barnabé. Quem acertar quem é o bandido ganha um doce.
Poucos minutos depois, o próprio Arrigo aparece no filme, comendo a Tânia Alves.
Interlúdio: cinco anos mais tarde, em 1986, Arrigo voltaria às telas contracenando com Carla Camurati no filme Cidade Oculta, de Chico Botelho, em que, além de dar uns malhos fodidos (em todos os aspectos) na quase-bióloga, também foi responsável pela fantástica trilha sonora. Fim do Interlúdio.
Depois, é a vez de Jorge Mautner e Nelson Jacobina aparecerem pelados ao lado de Tânia Alves, também nua, cantando uma música da dupla.
Considerando as participações especiais do filme, até que vale a pena...
Fato rápido: por sua participação nesse filme, Carla Camurati ganhou, no festival de Gramado, o Kikito por melhor atriz coadjuvante. E ainda ficou pelada. Com direito a full-frontal!
E me desculpem a falta de imagem, mas sabem como é a internê, né?
A história, que, na verdade, não importa muito pra este post, é sobre uma secretária -a quase-bióloga Carla Camurati- que vai trampar com um empalhador e o escritório divide parede com um puteiro. Furos na parede permitem que a secrtetária veja as atividades profissionais de Tânia Alves. É isso. Chega de sinopse.
A mestrice do filme, além de toda a putaria, é claro, fica por conta das... hmmmm. participações especiais. Num dado momento, quando a secretária está pra sair de casa, vemos sua avó ouvindo rádio: um locutor narra, com toques de sensacionalismo cruel, a fuga de um "perigoso delinqüente, um facínora, um marginalllll". A voz é de Arrigo Barnabé. Quem acertar quem é o bandido ganha um doce.
Poucos minutos depois, o próprio Arrigo aparece no filme, comendo a Tânia Alves.
Interlúdio: cinco anos mais tarde, em 1986, Arrigo voltaria às telas contracenando com Carla Camurati no filme Cidade Oculta, de Chico Botelho, em que, além de dar uns malhos fodidos (em todos os aspectos) na quase-bióloga, também foi responsável pela fantástica trilha sonora. Fim do Interlúdio.
Depois, é a vez de Jorge Mautner e Nelson Jacobina aparecerem pelados ao lado de Tânia Alves, também nua, cantando uma música da dupla.
Considerando as participações especiais do filme, até que vale a pena...
Fato rápido: por sua participação nesse filme, Carla Camurati ganhou, no festival de Gramado, o Kikito por melhor atriz coadjuvante. E ainda ficou pelada. Com direito a full-frontal!
E me desculpem a falta de imagem, mas sabem como é a internê, né?