4.1.04
Uma semana na praia e parece que não aconteceu nada... sei lá, tá tudo igual. Tirando o fato de que acabou-se o bamba e tudo voltou à caretice; mas isso aí é fácil de resolver. Dois telefonemas e tudo celto.
"Não, seu gualda, tava só apertando um fininho, só tenho essa paranguinha aqui, ó... nem dá pra nada, dois peguinhas; e não vai dar nem uma brisa..." Tá bom, então. Deixa quieto, melhor mudar de assunto.
A viagem era por três Bs: Breja, Beque e Buceta. Na saída de Sampa, o primeiro problema: na hora de muquiar o baseado, ele cai na entrada de ar do carro. Primeiro indício de bad trip. "Bobagem, depois a gente desmonta o painel e pega essa paranga aí..." An-hã... claro que não!!! Mas o funileiro conseguiu pegar o bamba pra nós. Tanto que acabou!
O segundo B rolou: breja, breja e breja!!! Parágrafo curto.
Buceta. Esse aí não teve jeito. Mas tudo bem, São Paulo é praticamente um açougue de luxo, só as bucetinhas cheirosas. Bela bosta, nenhuma delas vai querer dar pra um cabeludo barbudo que nem eu... e salve a bronha! Esse poderia ter sido o terceiro B da viagem. Vetado! Viajando com amigo homem isso tá completamente vetado!
Ah, roubaram meu rádio. Mas eu não quero falar sobre isso. É muito duro pra mim.
O legal de ter um blogue é ficar escrevendo essas coisas e não ter que se preocupar com o quê... mas eu tento sempre passar uma imagem de cara legal e inteligente e engraçado, mas sei lá, tudo é uma bosta. É tudo muito falso.
Na verdade, a gente precisa ser falso. O problema é descobrir um jeito de ser falso sem ser hipócrita. Hipocrisia não dá... as relações sociais em que nos metemos nos fazem pensar bastante sobre essas posturas.
Peraí: "relações sociais"? Que merda! Onde eu tava com a cabeça pra ter escrito isso? Enfim, você acha melhor se fingir uma coisa pra, por exemplo, levar uma guria pra cama ou ser você mesmo e correr o risco de ficar, literalmente, na mão? Esse é o problema. Eu acho que prefiro fingir qualquer coisa pra comer uma mina e foda-se, mesmo, se ela for maior e vacinada tá tudo em casa, ela que quis dar pra mim, não forcei ninguém...
Mas na hora, não consigo ficar naquele papinho de xaveco. E, muitas vezes, eu acabo desencanando da minazinha antes... É muita falsidade, vou ficar falando um monte de coisas que não têm nada a ver só pra comer a mina...
E, se eu desencano e sou sincero, acabo ficando amigo da mina... aí também não vale, pô!!! Acho que eu preciso é me envolver com a pessoa, ao menos um pouco. Trepar por trepar é bom, mas com uma mina que não tem nada a ver com você? Com quem você não pode nem trocar idéia direito? Deixa quieto.
Será que eu sou carente demais? Que bosta, em, Queirós?
"Não, seu gualda, tava só apertando um fininho, só tenho essa paranguinha aqui, ó... nem dá pra nada, dois peguinhas; e não vai dar nem uma brisa..." Tá bom, então. Deixa quieto, melhor mudar de assunto.
A viagem era por três Bs: Breja, Beque e Buceta. Na saída de Sampa, o primeiro problema: na hora de muquiar o baseado, ele cai na entrada de ar do carro. Primeiro indício de bad trip. "Bobagem, depois a gente desmonta o painel e pega essa paranga aí..." An-hã... claro que não!!! Mas o funileiro conseguiu pegar o bamba pra nós. Tanto que acabou!
O segundo B rolou: breja, breja e breja!!! Parágrafo curto.
Buceta. Esse aí não teve jeito. Mas tudo bem, São Paulo é praticamente um açougue de luxo, só as bucetinhas cheirosas. Bela bosta, nenhuma delas vai querer dar pra um cabeludo barbudo que nem eu... e salve a bronha! Esse poderia ter sido o terceiro B da viagem. Vetado! Viajando com amigo homem isso tá completamente vetado!
Ah, roubaram meu rádio. Mas eu não quero falar sobre isso. É muito duro pra mim.
O legal de ter um blogue é ficar escrevendo essas coisas e não ter que se preocupar com o quê... mas eu tento sempre passar uma imagem de cara legal e inteligente e engraçado, mas sei lá, tudo é uma bosta. É tudo muito falso.
Na verdade, a gente precisa ser falso. O problema é descobrir um jeito de ser falso sem ser hipócrita. Hipocrisia não dá... as relações sociais em que nos metemos nos fazem pensar bastante sobre essas posturas.
Peraí: "relações sociais"? Que merda! Onde eu tava com a cabeça pra ter escrito isso? Enfim, você acha melhor se fingir uma coisa pra, por exemplo, levar uma guria pra cama ou ser você mesmo e correr o risco de ficar, literalmente, na mão? Esse é o problema. Eu acho que prefiro fingir qualquer coisa pra comer uma mina e foda-se, mesmo, se ela for maior e vacinada tá tudo em casa, ela que quis dar pra mim, não forcei ninguém...
Mas na hora, não consigo ficar naquele papinho de xaveco. E, muitas vezes, eu acabo desencanando da minazinha antes... É muita falsidade, vou ficar falando um monte de coisas que não têm nada a ver só pra comer a mina...
E, se eu desencano e sou sincero, acabo ficando amigo da mina... aí também não vale, pô!!! Acho que eu preciso é me envolver com a pessoa, ao menos um pouco. Trepar por trepar é bom, mas com uma mina que não tem nada a ver com você? Com quem você não pode nem trocar idéia direito? Deixa quieto.
Será que eu sou carente demais? Que bosta, em, Queirós?