19.1.04
Eu nunca fui bom de video-game. Eu não sabia dar os golpes especiais. No Street Fighter, eu só jogava com o Blanka, a Chun-Li, o Honda... e só porque os golpes deles eram fáceis: só apertar o botão sem parar, ou então pra trás -ou pra baixo-, dois segundos, e daí pro outro lado com o soco ou o chute. Eu também jogava com o Guile, que era fácil de apelar.
Pra você ter uma idéia, eu nunca terminei o jogo no nível três, que era quando começava a ter final. Eu só terminei no zero. Sem continue, pelo menos. E também no Mortal Kombat, nos jogos de esporte, de primeira pessoa. Eu me dava mais ou menos melhor nos de carrinho, nos de tiro e de estratégia. Mas bem meia-boca, também.
Mas eu nunca liguei muito, não. O foda é que, sendo moleque, eu sempre curti muito video-game. E era meio chato ser grossão. Mas eu também era ruinzão nos esportes.
Futebol, eu era uma lástima. Teve uma época em que eu jogava bem, lá pela sexta série. Eu era um bom zagueiro, embora isso não exista. No ataque era triste, muito triste. Triste a ponto de os caras do outro time comemorarem quando eu fazia gol nas aulas de educação física. E olha que eu contava nos dedos de uma mão os gols que eu fazia no ano.
Basquete e vôlei, melhorzinho: eu tinha altura boa e pulava bem. No vôlei, errava um pouco a mão pra cortar, mas bloqueava direito. No basquete, também era melhor na defesa.
Sempre fui melhor na defesa que no ataque.
Eu era bom de pinball. Acho que ainda sou. Talvez, devo tá um pouco enferrujado.
Sempre fui melhor na defesa. Do que no ataque.
Pra você ter uma idéia, eu nunca terminei o jogo no nível três, que era quando começava a ter final. Eu só terminei no zero. Sem continue, pelo menos. E também no Mortal Kombat, nos jogos de esporte, de primeira pessoa. Eu me dava mais ou menos melhor nos de carrinho, nos de tiro e de estratégia. Mas bem meia-boca, também.
Mas eu nunca liguei muito, não. O foda é que, sendo moleque, eu sempre curti muito video-game. E era meio chato ser grossão. Mas eu também era ruinzão nos esportes.
Futebol, eu era uma lástima. Teve uma época em que eu jogava bem, lá pela sexta série. Eu era um bom zagueiro, embora isso não exista. No ataque era triste, muito triste. Triste a ponto de os caras do outro time comemorarem quando eu fazia gol nas aulas de educação física. E olha que eu contava nos dedos de uma mão os gols que eu fazia no ano.
Basquete e vôlei, melhorzinho: eu tinha altura boa e pulava bem. No vôlei, errava um pouco a mão pra cortar, mas bloqueava direito. No basquete, também era melhor na defesa.
Sempre fui melhor na defesa que no ataque.
Eu era bom de pinball. Acho que ainda sou. Talvez, devo tá um pouco enferrujado.
Sempre fui melhor na defesa. Do que no ataque.